{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2022%2F06%2F13155317%2FAdvogado-de-defesa-Cla%25CC%2581udio-Dalledone-abrac%25CC%25A7a-Dr.-Jairinho-durante-depoimento-sobre-a-morte-do-menino-Henry-Borel-no-Rio-de-Janeiro-1.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2022%2F06%2F13155317%2FAdvogado-de-defesa-Cla%25CC%2581udio-Dalledone-abrac%25CC%25A7a-Dr.-Jairinho-durante-depoimento-sobre-a-morte-do-menino-Henry-Borel-no-Rio-de-Janeiro-1.jpg", "width": "1200", "height": "800", "caption": "Advogado de defesa, Cláudio Dalledone, abraça Dr. Jairinho durante depoimento sobre a morte do menino Henry Borel no Rio de Janeiro", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/brasil/jairinho-chora-e-afirma-que-cogitou-engasgo-antes-de-henry-morrer#webpage", "url": "/brasil/jairinho-chora-e-afirma-que-cogitou-engasgo-antes-de-henry-morrer", "datePublished": "2022-06-13T18:09:44-03:00", "dateModified": "2022-06-13T18:09:44-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2022%2F06%2F13155317%2FAdvogado-de-defesa-Cla%25CC%2581udio-Dalledone-abrac%25CC%25A7a-Dr.-Jairinho-durante-depoimento-sobre-a-morte-do-menino-Henry-Borel-no-Rio-de-Janeiro-1.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/giulia-ventura", "name": "Giulia Ventura", "url": "/author/giulia-ventura", "sameAs": [ "https://twitter.com/https://www.twitter.com/giuliaventurat" ], "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2022-06-13T18:09:44-03:00", "dateModified": "2022-06-13T18:09:44-03:00", "author": { "@id": "/author/giulia-ventura", "name": "Giulia Ventura" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/brasil/jairinho-chora-e-afirma-que-cogitou-engasgo-antes-de-henry-morrer#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/brasil/jairinho-chora-e-afirma-que-cogitou-engasgo-antes-de-henry-morrer#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2022%2F06%2F13155317%2FAdvogado-de-defesa-Cla%25CC%2581udio-Dalledone-abrac%25CC%25A7a-Dr.-Jairinho-durante-depoimento-sobre-a-morte-do-menino-Henry-Borel-no-Rio-de-Janeiro-1.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/brasil/jairinho-chora-e-afirma-que-cogitou-engasgo-antes-de-henry-morrer#webpage" }, "articleBody": "Rio de Janeiro – Durante o interrogatório de Jairinho, no plenário do II Tribunal do Júri nesta segunda-feira (13/6), o ex-vereador afirmou que pensou que Henry tivesse se engasgado na madrugada de 8 de março, dia em que a criança morreu e estava com mãos e pés frios. “Eu fui acusado, como médico, de não prestar socorro. Eu acho muito mais viável, na minha opinião, encaminhar ao hospital, ainda mais quando se mora a 5 minutos do hospital. Eu imaginava que ela tinha engolido alguma coisa. Eu tento de maneira instintiva fazer o socorro. Foi uma situação de muito pânico. O fato é que, assim que aconteceu o ato, assim que vimos o Henry ando mal, levamos para o hospital. O Henry teve um pronto-atendimento”, alegou. Leia também Brasil Caso Henry: “Nunca encostei em nenhuma criança”, afirma Jairinho Brasil “Me sinto afrontada”, diz juíza em novo interrogatório de Jairinho Guilherme Amado Justiça do RJ nega pedido de Jairinho para anular provas do caso Henry Brasil Defesa de Jairinho diz que Henry estava vivo ao chegar ao hospital O ex-político também chorou ao dizer que é inocente. “Toda noite, às 21h, combino com a minha família, meus filhos, para fazer uma oração para que a verdade apareça”, explicou. “Houve uma submissão da verdade.” Em certo momento, chegou a ser abraçado por seu advogado. Jairinho afirmou também que um pneumotórax (ar livre na cavidade pleural), mostrado em um raio-X na última audiência, em 1º de junho, quando dois peritos foram ouvidos, teria sido a causa da morte do enteado. “[O pneumotórax] desautoriza a causa mortis como laceração hepática. Não tem como dizer pulmão contundido e, sim, um pulmão colapsado. Não tem como ser as duas coisas juntas. O pneumotórax do Henry era tamanho que deslocou o coração para o lado direito”, alegou. 17 imagensFechar modal.1 de 17Jairinho depõe no TJRJ. Ele é réu, acusado de ter matado o menino Henry BorelAline Massuca/Metrópoles2 de 17Jairinho depõe no TJRJ. Ele é réu, acusado de ter matado o menino Henry BorelAline Massuca/Metrópoles3 de 17Advogado de defesa, Cláudio Dalledone, abraça Dr. Jairinho durante depoimento sobre a morte do menino Henry Borel no Rio de JaneiroAline Massuca/Metrópoles4 de 17Talita Santos, irmã do Dr Jairinho, e advogados. Aline Massuca/Metrópoles5 de 17Dr. Jairinho participou remotamente de dentro do presídio. Aline Massuca/Metrópoles6 de 17Aline Massuca/Metrópoles7 de 17JairinhoAline Massuca/Metrópoles8 de 17Aline Massuca/Metrópoles9 de 17Aline Massuca/Metrópoles10 de 17Aline Massuca/Metrópoles11 de 17Aline Massuca/Metrópoles12 de 17Aline Massuca/Metrópoles13 de 17Aline Massuca/Metrópoles14 de 17Aline Massuca/Metrópoles15 de 17Jairinho foi interrogado no dia 13 de junho, no TJRJAline Massuca/Metrópoles16 de 17Aline Massuca/Metrópoles17 de 17Aline Massuca/Metrópoles Ele também disse que, no dia da morte da criança, as famílias dele, de Monique Medeiros e de Leniel Borel viram Henry sem roupa no hospital. “Ninguém falou em marcas de maus-tratos”, assegurou. Jairinho alegou que, se houvesse algum sinal de maus-tratos, isso seria percebido logo na entrada do hospital Barra D’Or. “Vocês entram no hospital com uma criança ando mal. Caso essa criança tivesse algum sinal de agressão, algum sinal de violência, isso não seria visto prontamente? Óbvio que sim. É protocolo. Eu não seria atendido pelas médicas, eu seria atendido pela polícia” Ainda na parte da tarde, o médico afirmou que não sabe como o perito legista do IML Leonardo Huber Tauil e o delegado Henrique Damasceno, que moveu o caso, “colocam a cabeça no travesseiro e dormem”. O caso Jairinho e Monique Medeiros são acusados de homicídio triplamente qualificado com emprego de tortura pela morte do menino Henry Borel, de 4 anos. O ex-vereador está preso há mais de um ano, e Monique, se vê em regime domiciliar, com uso de tornozeleira eletrônica desde o dia 4 de abril. Antes, o casal alegava acidente doméstico como causa da morte de Henry. Versão esta que foi confrontada com o laudo pericial, que apontou 23 lesões no corpo da criança e hemorragia interna causada por ação contundente. De acordo com o laudo do Instituto Médico Legal (IML), a morte de Henry foi causada por laceração hepática por ação contundente. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal: https://t.me/metropolesurgente. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal: https://t.me/metropolesurgente.", "keywords": "Rio de Janeiro, Dr. Jairinho, Henry Borel", "headline": "Jairinho chora e afirma que cogitou engasgo antes de Henry morrer", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Jairinho chora e afirma que cogitou engasgo antes de Henry morrer | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Jairinho chora e afirma que cogitou engasgo antes de Henry morrer

O ex-vereador prestou depoimento nesta segunda-feira (13/6); ele chegou a ser abraçado e consolado por seu advogado

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Aline Massuca/Metrópoles
Advogado de defesa, Cláudio Dalledone, abraça Dr. Jairinho durante depoimento sobre a morte do menino Henry Borel no Rio de Janeiro
1 de 1 Advogado de defesa, Cláudio Dalledone, abraça Dr. Jairinho durante depoimento sobre a morte do menino Henry Borel no Rio de Janeiro - Foto: Aline Massuca/Metrópoles

Rio de Janeiro – Durante o interrogatório de Jairinho, no plenário do II Tribunal do Júri nesta segunda-feira (13/6), o ex-vereador afirmou que pensou que Henry tivesse se engasgado na madrugada de 8 de março, dia em que a criança morreu e estava com mãos e pés frios.

“Eu fui acusado, como médico, de não prestar socorro. Eu acho muito mais viável, na minha opinião, encaminhar ao hospital, ainda mais quando se mora a 5 minutos do hospital. Eu imaginava que ela tinha engolido alguma coisa. Eu tento de maneira instintiva fazer o socorro. Foi uma situação de muito pânico. O fato é que, assim que aconteceu o ato, assim que vimos o Henry ando mal, levamos para o hospital. O Henry teve um pronto-atendimento”, alegou.

O ex-político também chorou ao dizer que é inocente. “Toda noite, às 21h, combino com a minha família, meus filhos, para fazer uma oração para que a verdade apareça”, explicou. “Houve uma submissão da verdade.” Em certo momento, chegou a ser abraçado por seu advogado.

Jairinho afirmou também que um pneumotórax (ar livre na cavidade pleural), mostrado em um raio-X na última audiência, em 1º de junho, quando dois peritos foram ouvidos, teria sido a causa da morte do enteado.

“[O pneumotórax] desautoriza a causa mortis como laceração hepática. Não tem como dizer pulmão contundido e, sim, um pulmão colapsado. Não tem como ser as duas coisas juntas. O pneumotórax do Henry era tamanho que deslocou o coração para o lado direito”, alegou.

17 imagens
Jairinho depõe no TJRJ. Ele é réu, acusado de ter matado o menino Henry Borel
Advogado de defesa, Cláudio Dalledone, abraça Dr. Jairinho durante depoimento sobre a morte do menino Henry Borel no Rio de Janeiro
Talita Santos, irmã do Dr Jairinho, e advogados.
Dr. Jairinho participou remotamente de dentro do presídio.
1 de 17

Jairinho depõe no TJRJ. Ele é réu, acusado de ter matado o menino Henry Borel

Aline Massuca/Metrópoles
2 de 17

Jairinho depõe no TJRJ. Ele é réu, acusado de ter matado o menino Henry Borel

Aline Massuca/Metrópoles
3 de 17

Advogado de defesa, Cláudio Dalledone, abraça Dr. Jairinho durante depoimento sobre a morte do menino Henry Borel no Rio de Janeiro

Aline Massuca/Metrópoles
4 de 17

Talita Santos, irmã do Dr Jairinho, e advogados.

Aline Massuca/Metrópoles
5 de 17

Dr. Jairinho participou remotamente de dentro do presídio.

Aline Massuca/Metrópoles
6 de 17

Aline Massuca/Metrópoles
7 de 17

Jairinho

Aline Massuca/Metrópoles
8 de 17

Aline Massuca/Metrópoles
9 de 17

Aline Massuca/Metrópoles
10 de 17

Aline Massuca/Metrópoles
11 de 17

Aline Massuca/Metrópoles
12 de 17

Aline Massuca/Metrópoles
13 de 17

Aline Massuca/Metrópoles
14 de 17

Aline Massuca/Metrópoles
15 de 17

Jairinho foi interrogado no dia 13 de junho, no TJRJ

Aline Massuca/Metrópoles
16 de 17

Aline Massuca/Metrópoles
17 de 17

Aline Massuca/Metrópoles

Ele também disse que, no dia da morte da criança, as famílias dele, de Monique Medeiros e de Leniel Borel viram Henry sem roupa no hospital. “Ninguém falou em marcas de maus-tratos”, assegurou.

Jairinho alegou que, se houvesse algum sinal de maus-tratos, isso seria percebido logo na entrada do hospital Barra D’Or. “Vocês entram no hospital com uma criança ando mal. Caso essa criança tivesse algum sinal de agressão, algum sinal de violência, isso não seria visto prontamente? Óbvio que sim. É protocolo. Eu não seria atendido pelas médicas, eu seria atendido pela polícia”

Ainda na parte da tarde, o médico afirmou que não sabe como o perito legista do IML Leonardo Huber Tauil e o delegado Henrique Damasceno, que moveu o caso, “colocam a cabeça no travesseiro e dormem”.

O caso

Jairinho e Monique Medeiros são acusados de homicídio triplamente qualificado com emprego de tortura pela morte do menino Henry Borel, de 4 anos. O ex-vereador está preso há mais de um ano, e Monique, se vê em regime domiciliar, com uso de tornozeleira eletrônica desde o dia 4 de abril.

Antes, o casal alegava acidente doméstico como causa da morte de Henry. Versão esta que foi confrontada com o laudo pericial, que apontou 23 lesões no corpo da criança e hemorragia interna causada por ação contundente.

De acordo com o laudo do Instituto Médico Legal (IML), a morte de Henry foi causada por laceração hepática por ação contundente.

Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal: https://t.me/metropolesurgente.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?