Caso Henry: “Nunca encostei em nenhuma criança”, afirma Jairinho
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Aline Massuca/Metrópoles6 de 17Aline Massuca/Metrópoles7 de 17JairinhoAline Massuca/Metrópoles8 de 17Aline Massuca/Metrópoles9 de 17Aline Massuca/Metrópoles10 de 17Aline Massuca/Metrópoles11 de 17Aline Massuca/Metrópoles12 de 17Aline Massuca/Metrópoles13 de 17Aline Massuca/Metrópoles14 de 17Aline Massuca/Metrópoles15 de 17Jairinho foi interrogado no dia 13 de junho, no TJRJAline Massuca/Metrópoles16 de 17Aline Massuca/Metrópoles17 de 17Aline Massuca/Metrópoles Relembre Segundo laudo complementar de necropsia do Instituto Médico Legal (IML), Henry morreu em decorrência de uma hemorragia interna por laceração hepática, causada por ação contundente. Jairinho e Monique foram interrogados pela primeira vez no dia 9 de fevereiro, mas o ex-político optou por permanecer em silêncio na ocasião. A professora, no entanto, depôs por 11 horas. “Só Deus, meu filho e Jairinho sabem o que aconteceu naquela madrugada”, disse Monique, em versão diferente da inicialmente sustentada. Antes, o casal alegava acidente doméstico como causa da morte de Henry. Versão esta que foi confrontada com o laudo pericial, que apontou 23 lesões no corpo da criança e hemorragia interna causada por ação contundente. Monique e Jairinho são acusados de homicídio triplamente qualificado com o emprego de tortura. Na noite do crime, Henry estava com o padrasto e a mãe em um apartamento no condomínio Majestic, na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal: https://t.me/metropolesurgente. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! 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Rio de Janeiro – Durante a primeira parte do interrogatório de Jairinho, que começou às 11h50 nesta segunda-feira (13/6), o vereador cassado afirmou ter “paz no coração” em relação ao falecimento do menino Henry Borel, em 8 de março de 2021. Ele é réu pela morte do garoto.
“Juro por Deus que nunca encostei em nenhuma criança. Sou nascido e criado em Bangu, meus pais são casados há 50 anos. Minha família é pautada no amor”, afirmou Jairinho.
Segundo ele, diversas crianças já aram por sua casa, inclusive a filha do senador Romário, Ivy Faria, que tem síndrome de Down. “O meu mundo caiu, do jeito que foi e do que estou sendo acusado”, alegou o ex-vereador.
“Quem seria capaz de fazer mal a uma criança? Que ser humano seria capaz? Essa roupa não me cabe”, completou.
Jairinho é ouvido pela segunda vez. Ele e Monique Medeiros são réus pela morte de Henry Borel, filho dela. O ex-vereador está preso há mais de um ano, e Monique, em regime domiciliar, com uso de tornozeleira eletrônica desde 4 de abril.
Segundo laudo complementar de necropsia do Instituto Médico Legal (IML), Henry morreu em decorrência de uma hemorragia interna por laceração hepática, causada por ação contundente.
Jairinho e Monique foram interrogados pela primeira vez no dia 9 de fevereiro, mas o ex-político optou por permanecer em silêncio na ocasião. A professora, no entanto, depôs por 11 horas. “Só Deus, meu filho e Jairinho sabem o que aconteceu naquela madrugada”, disse Monique, em versão diferente da inicialmente sustentada.
Antes, o casal alegava acidente doméstico como causa da morte de Henry. Versão esta que foi confrontada com o laudo pericial, que apontou 23 lesões no corpo da criança e hemorragia interna causada por ação contundente.
Monique e Jairinho são acusados de homicídio triplamente qualificado com o emprego de tortura. Na noite do crime, Henry estava com o padrasto e a mãe em um apartamento no condomínio Majestic, na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio.
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