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Greenfield denuncia empresário da Camargo Corrêa e mais sete por fraude

Ações pedem mais de R$ 1,26 bilhões e contaram com delações de Palocci, Guilherme Gushiken e Joesley Batista

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A força-tarefa Greenfield denunciou, nessa terça-feira (30/06), o empresário Luiz Roberto Ortiz Nascimento, da construtora Camargo Corrêa. A denúncia está relacionada às negociações para a venda de ações da Itaú S.A. ON – então pertencentes à holding  – para o fundo de pensão Petros.

No final de maio, sete ex-gestores do fundo também foram denunciados pela força-tarefa. As ações foram recebidas nesta quinta-feira (02/07).

As manobras geraram prejuízo mínimo de mais de R$ 422 milhões, em valores de 2010. Todos os acusados responderão por gestão fraudulenta e, se condenados, deverão restituir mais de R$1,26 bi aos cofres públicos a título de multa, reparação moral e social.

Luiz Nascimento é processado também por corrupção ativa, desvio de valores de instituição financeira e lavagem de dinheiro. As investigações contaram com as colaborações premiadas de Antônio Palocci, Guilherme Gushiken e Joesley Batista.

O processo revela que, entre 2009 e 2014, a Camargo Correa pretendia se desfazer completamente das ações que possuía da Itaú S.A., de forma a levantar recursos rapidamente e com o maior lucro possível. Acontece que o volume de papéis era muito grande e vendê-los em mercado aberto seria um processo muito demorado – no ritmo em que vinham sendo negociados, o resultado seria atingido em 5 mil dias.

Foi nesse cenário que, segundo os investigadores, Luiz Roberto Ortiz Nascimento decidiu pagar propinas a dois ex-gestores da Petros: Wagner de Oliveira e Luís Carlos Afonso. De acordo com as informações prestadas pelos colaboradores, o empresário ofereceu vantagens indevidas em torno de 1% e 1,5% do valor da negociação. As investigações conseguiram detectar o pagamento de pelo menos U$1,9 mi em propina.

As acusações contaram com delações do ex-ministro Antônio Palocci, de Guilherme Gushiken e do empresário Joesley Batista.

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