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Embarcações de garimpeiros ilegais serão apreendidas, diz Mourão

A ocupação ilegal da região ocorre há pelo menos 15 dias, quando centenas de dragas e balsas chegaram para exploração mineral fora da lei

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1 de 1 Metrópoles/ Rafaela Felicciano - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O vice-presidente da República, general Hamilton Mourão (PRTB), informou, nesta quinta-feira (25/11), que o governo deixou a postos a Polícia Federal e a Marinha para agir contra uma invasão de garimpeiros ilegais ao Rio Madeira, no interior do Amazonas.

A ocupação ilegal da região ocorre há pelo menos 15 dias, quando centenas de dragas e balsas chegaram pelas águas. Agora, garimpeiros estão instalados no local e formaram uma espécie de vila flutuante para a atividade.

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Situação gera comoção entre moradores e ativistas
Polícia Federal e Marinha vão ao local para tentar resolver a situação
Ativistas e população indígena denunciaram a situação
Boatos de descoberta de ouro nas proximidades da comunidade de Rosarinho, em Autazes, no Amazonas, fez com que dezenas de balsas e empurradores descessem o rio Madeira rumo àquela localidade em busca do minério
A movimentação atípica chamou a atenção da população e mostrou o domínio dos garimpeiros sobre o rio Madeira, que circulam por ali sem medo e sem serem incomodados em busca do minério
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Balsas de garimpo ilegal no Rio Madeira

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Situação gera comoção entre moradores e ativistas

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Polícia Federal e Marinha vão ao local para tentar resolver a situação

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Ativistas e população indígena denunciaram a situação

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Boatos de descoberta de ouro nas proximidades da comunidade de Rosarinho, em Autazes, no Amazonas, fez com que dezenas de balsas e empurradores descessem o rio Madeira rumo àquela localidade em busca do minério

Greenpeace/Divulgação
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A movimentação atípica chamou a atenção da população e mostrou o domínio dos garimpeiros sobre o rio Madeira, que circulam por ali sem medo e sem serem incomodados em busca do minério

Greenpeace/Divulgação

O Ministério Público Federal (MPF) emitiu recomendação de ação emergencial para repressão e desarticulação ao garimpo ilegal de ouro na calha do rio Madeira e afluentes, no município de Autazes (AM). Os órgãos e autarquias federais e estaduais têm 30 dias para agir.

“Ocorre todos os anos. Normalmente, eles ficam mais juntos em Humaitá. Este ano deve ter aparecido ouro lá para cima ali, mais para perto de Autazes, e eles concentraram lá. Não naquele número que foi divulgado inicialmente, de 600 balsas. É bem menos, bem menos”, afirmou Mourão nesta manhã, ao chegar a seu gabinete na Vice-Presidência.

A extração de ouro na região não é amparada por licença ambiental ou por título de lavra emitido pela Agência Nacional de Mineração, o que torna essa atividade ilegal.

“Agora, a Marinha e a Polícia Federal vão lá e vão agir. O Ibama também, mas o principal ali é a Marinha. A Marinha tem que verificar quem entra na legalidade, qual é a embarcação legal, né? E o pessoal que está na ilegalidade vai ter embarcação apreendida”, acrescentou.

Nesta semana, a Polícia Federal informou que tomou conhecimento das atividades ilícitas que estão ocorrendo no Rio Madeira, e “com outras instituições, estabelecerá as melhores estratégias para o enfrentamento do problema e interrupção dos danos ambientais”.

Denúncias

Segundo denúncias de ativistas, centenas de balsas e dragas são usadas para extração de ouro no Rio Madeira. As dragas, que sugam o rio em busca de minério, estão em um porto próximo da comunidade Rosarinho, a apenas 120 quilômetros de Manaus.

A prefeitura de Autazes alertou o Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam) e acionou a Marinha, a Polícia Federal e o Ministério do Meio Ambiente.

Além do garimpo, há suspeita de outros crimes praticados na área. O Ipaam destacou que estão sendo investigadas ilegalidades como mão de obra escrava, contrabando, problemas com a capitania dos portos e tráfico.

O vice-presidente levantou a possibilidade de que parte das embarcações sejam contratadas pelo narcotráfico. Questionado sobre de onde teria partido a suspeita, ele respondeu:

“Ah, nós temos tido vários informes, né? De que o narcotráfico, essas quadrilhas que agem aqui no centro-sul do país, na ordem de proteger as suas rotas e aí subiram pra lá.”

“E uma das formas de se manterem é apoiando ações dessa natureza aí. Até porque esse ouro é extraído ilegalmente, é um ativo que eles podem trocar aí por drogas”, concluiu.

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