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Inflação tem alta de 0,01% em junho. No DF, crescimento foi de 0,13%

Percentual registrado a nível nacional é o menor desde novembro do ano ado

atualizado

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Feira do Produtor em Vicente Pires – Brasília, DF – 15/08/2015
1 de 1 Feira do Produtor em Vicente Pires – Brasília, DF – 15/08/2015 - Foto: . FotDaniel Ferreira/Metrópoles

Os preços no Brasil tiveram uma ligeira alta de 0,01% em junho na comparação com maio. Esta é a menor variação mensal desde novembro de 2018, quando o país registrou deflação de 0,21%. É o que revela o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede oficialmente a inflação no país. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (10/07/2019) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em junho do ano ado, a alta foi de 1,26%.

Se for considerada a variação acumulada no ano, a inflação subiu 2,23% nos seis primeiros meses de 2019. Somados os últimos 12 meses encerrados em junho, a evolução de preços foi de 3,37% – abaixo dos 4,66% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores.

Especificamente em Brasília, o IPCA de junho teve variação superior à média nacional e ficou em 0,13%, enquanto a acumulada do ano foi de 1,66% – abaixo, portanto, do que foi registrado no nível nacional.

Setores
Os grupos Alimentação e bebidas e Transportes respondem, juntos, por cerca de 43% das despesas das famílias e apresentaram deflação em junho, respectivamente, -0,25% e -0,31%, ambos com -0,06 p.p. de impacto. Comunicação (-0,02%) também teve variação negativa de preços. Já Saúde e cuidados pessoais (0,64%) foi o grupo com a maior variação e o maior impacto (0,08 p.p.), conforme mostra a tabela a seguir.

Apesar das altas do tomate e das carnes, o grupo Alimentação e bebidas teve queda (-0,25%) em junho, acumulando variação de 2,89% em 2019. Essa deflação deveu-se à intensificação na queda dos preços de frutas (-6,14%) e feijão-carioca (-14,80%).

O grupo Transportes (-0,31%) concentrou os impactos mais intensos sobre o IPCA de junho, em ambos os sentidos. No lado positivo está o item agem aérea com 18,90% de variação e 0,07 p.p. de impacto.

O IPCA, calculado pelo IBGE desde 1980, se refere às famílias com rendimento monetário de 01 a 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte, e abrange dez regiões metropolitanas, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e de Brasília. Para o cálculo do índice do mês foram comparados os preços coletados entre 30 de maio e 28 de junho de 2019 (referência) com os preços vigentes entre 1º e 29 de maio de 2019 (base).

INPC de junho fica em 0,01%
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de junho teve variação de 0,01%, 0,14 p.p. abaixo da taxa de maio (0,15%). A variação acumulada no ano ficou em 2,45% e o acumulado dos últimos doze meses recuou para 3,31%, abaixo dos 4,78% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em junho de 2018, a taxa fora de 1,43%.

Os produtos alimentícios (-0,18%) recuaram em junho, embora menos intensamente que no mês anterior (-0,59%). O agrupamento dos não alimentícios ficou com variação de 0,09%, enquanto em maio havia registrado 0,48%.

A região metropolitana de Vitória (0,56%) teve a maior variação entre as localidades pesquisadas, por conta do item energia elétrica (4,80%). O menor índice foi de São Luís (-0,42%), influenciado pela queda nos preços do tomate (-6,91%) e das carnes (-2,21%).

Para o cálculo do índice do mês foram comparados os preços coletados entre 30 de maio e 28 de junho de 2019 (referência) com os preços vigentes entre 1º e 29 de maio de 2019 (base).

O INPC é calculado pelo IBGE desde 1979, se refere às famílias com rendimento monetário de 01 a 05 salários mínimos, sendo o chefe assalariado, e abrange dez regiões metropolitanas, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e de Brasília.

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