{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2017%2F06%2F02121721%2F4818368705_d8f96c0518_o.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2017%2F06%2F02121721%2F4818368705_d8f96c0518_o.jpg", "width": "840", "height": "524", "caption": "Organização das Nações Unidas ONU - Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/brasil/depois-de-10-anos-brasil-volta-ao-conselho-de-seguranca-da-onu#webpage", "url": "/brasil/depois-de-10-anos-brasil-volta-ao-conselho-de-seguranca-da-onu", "datePublished": "2022-01-01T11:36:13-03:00", "dateModified": "2022-01-02T08:23:37-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2017%2F06%2F02121721%2F4818368705_d8f96c0518_o.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/flavia-said", "name": "Flávia Said", "url": "/author/flavia-said", "sameAs": [ "https://twitter.com/https://twitter.com/flaviasaid" ], "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2022-01-02T08:23:37-03:00", "dateModified": "2022-01-02T08:23:37-03:00", "author": { "@id": "/author/flavia-said", "name": "Flávia Said" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/brasil/depois-de-10-anos-brasil-volta-ao-conselho-de-seguranca-da-onu#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/brasil/depois-de-10-anos-brasil-volta-ao-conselho-de-seguranca-da-onu#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2017%2F06%2F02121721%2F4818368705_d8f96c0518_o.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/brasil/depois-de-10-anos-brasil-volta-ao-conselho-de-seguranca-da-onu#webpage" }, "articleBody": "O Brasil assume neste sábado (1º/1) seu 11º mandato como membro não permanente do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). A última vez que o país assumiu o posto foi no biênio 2010-2011. Foi o período mais longo que o Brasil ou fora do órgão. O Conselho de Segurança é um importante órgão da ONU, responsável pela manutenção da paz e da segurança internacionais. Para encerrar conflitos ou auxiliar na recuperação após conflitos e catástrofes, a instância pode ordenar operações militares internacionais, aplicar sanções e criar missões de paz. O Brasil já foi responsável por uma dessas missões, no Haiti, iniciada em 2004. O órgão é atualmente composto por 15 membros com direito a voto, os cinco permanentes têm direito a veto. São eles: Estados Unidos, Rússia, China, França e Reino Unido. Os demais 10 assentos são distribuídos de acordo com a região. Segundo o Itamaraty, as prioridades do Brasil no biênio 2022-2023 serão a prevenção e a solução pacífica de conflitos, a eficiência das missões de paz e das respostas humanitárias às crises internacionais, a consolidação da paz mediante ações voltadas para o desenvolvimento, o respeito aos direitos humanos e maior participação das mulheres nas ações de promoção da paz e segurança internacionais. “O país buscará também aprimorar a articulação do Conselho com outros órgãos da ONU e com organismos regionais envolvidos na resolução de conflitos”, informou a pasta, em nota. 4 imagensFechar modal.1 de 4Presidente Jair Bolsonaro durante a abertura da 74ª Sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, em 2019Alan Santos/PR2 de 4O presidente Jair Bolsonaro durante a abertura da 74ª Assembleia Geral das Nações Unidas, em 2019Alan Santos/PR3 de 474ª Assembleia Geral da ONU, em 2019Organização das Nações Unidas4 de 4Organização das Nações Unidas Leia também Brasil Brasil deve R$ 1,8 bilhão à ONU e pode perder direito a voto em 2022 Guilherme Amado Brasil é eleito membro temporário do Conselho de Segurança da ONU Brasil Conselho de Segurança da ONU convoca reunião sobre o Afeganistão Em publicação pelas redes sociais na noite de sábado, Bolsonaro saudou a diplomacia brasileira pela volta ao Conselho de Segurança. O retorno ao órgão é resultado de uma articulação feita no governo Michel Temer (MDB), quando o governo negociou com Honduras para que cedesse a vez ao Brasil, pois o próximo biênio disponível seria 2033-2034. Honduras tinha acordo com os demais latino-americanos e caribenhos para entrar no conselho em 2022. Em junho de 2021, sob o governo Bolsonaro, o Brasil obteve 181 votos dos 193 países-membros da ONU e garantiu o retorno ao órgão depois de 10 anos. Os demais eleitos foram Gana (185 votos), Gabão (183), Emirados Árabes (179) e Albânia (175). Os outros cinco não-permanentes são: Índia, Irlanda, Quênia, México e Noruega. Reforma no Conselho de Segurança O G4, formado por Brasil, Alemanha, Índia e Japão, defende uma reforma do Conselho de Segurança de modo a ampliar o número de assentos permanentes e não permanentes. Na 76ª Assembleia-Geral da ONU, realizada em setembro de 2021, o G4 defendeu que a reforma iria tornar o órgão “mais legítimo, eficaz e representativo, ao refletir a realidade do mundo contemporâneo, incluindo países em desenvolvimento e os principais contribuintes”. Na ocasião, o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Carlos França, reuniu-se com os chanceleres dos outros três países para discutir as propostas de reforma. O Ministro Carlos França reuniu-se hoje com os chanceleres de Alemanha @HeikoMaas, Índia @DrSJaishankar e Japão @MofaJapan_en, no âmbito do G4, para discutir a reforma do Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU) #UNGA76. pic.twitter.com/iNAuvisifz — Itamaraty Brasil 🇧🇷 (@ItamaratyGovBr) September 22, 2021 Receba notícias de Brasil no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias no Telegram.", "keywords": "ONU", "headline": "Depois de 10 anos, Brasil volta ao Conselho de Segurança da ONU", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Depois de 10 anos, Brasil volta ao Conselho de Segurança da ONU | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Depois de 10 anos, Brasil volta ao Conselho de Segurança da ONU

País vai integrar pela 11ª vez uma cadeira como membro temporário no órgão. A última vez foi no biênio 2010-2011

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Reprodução/Flickr/Knows Photos
Organização das Nações Unidas ONU - Metrópoles
1 de 1 Organização das Nações Unidas ONU - Metrópoles - Foto: Reprodução/Flickr/Knows Photos

O Brasil assume neste sábado (1º/1) seu 11º mandato como membro não permanente do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). A última vez que o país assumiu o posto foi no biênio 2010-2011. Foi o período mais longo que o Brasil ou fora do órgão.

O Conselho de Segurança é um importante órgão da ONU, responsável pela manutenção da paz e da segurança internacionais. Para encerrar conflitos ou auxiliar na recuperação após conflitos e catástrofes, a instância pode ordenar operações militares internacionais, aplicar sanções e criar missões de paz. O Brasil já foi responsável por uma dessas missões, no Haiti, iniciada em 2004.

O órgão é atualmente composto por 15 membros com direito a voto, os cinco permanentes têm direito a veto. São eles: Estados Unidos, Rússia, China, França e Reino Unido. Os demais 10 assentos são distribuídos de acordo com a região.

Segundo o Itamaraty, as prioridades do Brasil no biênio 2022-2023 serão a prevenção e a solução pacífica de conflitos, a eficiência das missões de paz e das respostas humanitárias às crises internacionais, a consolidação da paz mediante ações voltadas para o desenvolvimento, o respeito aos direitos humanos e maior participação das mulheres nas ações de promoção da paz e segurança internacionais.

“O país buscará também aprimorar a articulação do Conselho com outros órgãos da ONU e com organismos regionais envolvidos na resolução de conflitos”, informou a pasta, em nota.

4 imagens
O presidente Jair Bolsonaro durante a abertura da 74ª Assembleia Geral das Nações Unidas, em 2019
74ª Assembleia Geral da ONU, em 2019
1 de 4

Presidente Jair Bolsonaro durante a abertura da 74ª Sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, em 2019

Alan Santos/PR
2 de 4

O presidente Jair Bolsonaro durante a abertura da 74ª Assembleia Geral das Nações Unidas, em 2019

Alan Santos/PR
3 de 4

74ª Assembleia Geral da ONU, em 2019

Organização das Nações Unidas
4 de 4

Organização das Nações Unidas

Em publicação pelas redes sociais na noite de sábado, Bolsonaro saudou a diplomacia brasileira pela volta ao Conselho de Segurança. O retorno ao órgão é resultado de uma articulação feita no governo Michel Temer (MDB), quando o governo negociou com Honduras para que cedesse a vez ao Brasil, pois o próximo biênio disponível seria 2033-2034. Honduras tinha acordo com os demais latino-americanos e caribenhos para entrar no conselho em 2022.

Em junho de 2021, sob o governo Bolsonaro, o Brasil obteve 181 votos dos 193 países-membros da ONU e garantiu o retorno ao órgão depois de 10 anos. Os demais eleitos foram Gana (185 votos), Gabão (183), Emirados Árabes (179) e Albânia (175). Os outros cinco não-permanentes são: Índia, Irlanda, Quênia, México e Noruega.

Reforma no Conselho de Segurança

O G4, formado por Brasil, Alemanha, Índia e Japão, defende uma reforma do Conselho de Segurança de modo a ampliar o número de assentos permanentes e não permanentes. Na 76ª Assembleia-Geral da ONU, realizada em setembro de 2021, o G4 defendeu que a reforma iria tornar o órgão “mais legítimo, eficaz e representativo, ao refletir a realidade do mundo contemporâneo, incluindo países em desenvolvimento e os principais contribuintes”.

Na ocasião, o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Carlos França, reuniu-se com os chanceleres dos outros três países para discutir as propostas de reforma.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?