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Veja pontos dos projetos de corte de gastos entregues ao Congresso Leia também Brasil PEC: Congresso não cede ao governo e impõe barreiras a corte de gastos Igor Gadelha Deputados defendem que PSD use corte de gastos para dar “troco” no PT Brasil Corte de gastos enfrenta resistência no Congresso, mas pacote avança Brasil Lira diz que não há votos para aprovação do pacote de corte de gastos Na quarta-feira (5/12), as urgências do PL conseguiram 267 votos favoráveis, enquanto o PLP obteve 260,  apenas três votos acima do mínimo necessário para que a proposta avance algumas etapas na Câmara dos Deputados. O resultado das urgências acende um alerta na base governista diante da necessidade de aprovar no plenário da Câmara a PEC de revisão de gastos. Isso ocorre porque, para ar uma PEC, são necessários os votos de no mínimo 308 deputados. Reforma ministerial No ano ado o governo Lula realizou uma reforma ministerial com o intuito de acomodar melhor o Centrão na Esplanada dos Ministérios. Com isso, o então deputado André Fufuca, do PP do Maranhão, assumiu o Ministério do Esporte e Silvio Costa Filho, do Republicanos de Pernambuco, foi para Portos e Aeroportos. Outros partidos do centro também estão no primeiro escalão do governo Lula, como o PSD, de Gilberto Kassab, que comanda Minas e Energia, Agricultura e Pesca. Já o União Brasil ocupa Comunicações, Turismo e Integração e Desenvolvimento Regional. Os espaços cedidos, porém, não garantem tranquilidade ao governo na votação de suas pautas centrais. 4 imagensFechar modal.1 de 4Silvio Costa Filho, Lula e André FufucaRicardo Stuckert/PR2 de 4Igo Estrela/Metrópoles @igoestrela3 de 4Presidente Lula e Arthur LiraIGO ESTRELA/Metropoles @igoestrela4 de 4Gilberto Kassab quando era prefeito de São Paulo, em 2011, e Geraldo Alckmin, governadorGoverno de São Paulo/Divulgação No União Brasil, que tem a terceira maior bancada na Câmara dos Deputados, dos 59 parlamentares, 44 votaram contra a aprovação da urgência do PLP. Já no PSD, com 44 representantes na Casa, 20 foram contra a urgência. Vale pontuar que o PSD demonstrou desagrado com a decisão do PT em apoiar a candidatura do líder do Republicanos, Hugo Motta (PB), para presidência da Câmara. Em meio ao imbróglio, o líder do partido de Gilberto Kassab, Antonio Brito (BA), também disputava o cargo e indicou a aliados o descontentamento da decisão, considerada “antes do tempo”. O Metrópoles conversou com deputados da base governista, que se mostraram cientes da necessidade de ampliar a articulação política para conseguir os votos necessários para aprovação da PEC no plenário. Os parlamentares ligados ao governo também buscam um maior apoio para aprovação do PL e do PLP, visto que eles não precisarão tramitar nas comissões temáticas da Casa. A questão das emendas Um ponto sensível dentro dessa disputa entre Congresso e Palácio do Planalto são as emendas parlamentares. Na última semana, o ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a volta da execução dos recursos indicados por deputados e senadores ao Orçamento da União, mas apresentou ressalvas ao PLP entregue pelo Legislativo à Suprema Corte. A decisão de Dino abrange que as emendas de comissão (PR-8) poderão ser executadas diante da apresentação do autor de cada indicação. A mesma regra vale para os “restos a pagar” das emendas de relator. Num esforço do governo para ar por esses obstáculos, mudanças apresentadas pelo ministro do STF foram questionadas pela Advocacia-Geral da União (AGU). O ministro Jorge Messias defendeu que a proposta aprovada no Congresso Nacional para cumprir as exigências de Dino contou com colaboração tanto do Legislativo quanto do Executivo. Apesar disso, ele indicou que não há como pressionar o STF para que a questão seja resolvida para facilitar a votação do pacote do governo. “Uma coisa é o tempo do processo, outra coisa é o tempo da política. E o ministro Flávio Dino vai decidir no tempo do processo. Evidente que considerando que a execução a Orçamentária de 24, tem um tempo para acabar, a urgência está colocada diante da própria execução orçamentária de 24, então, nós estamos trabalhando com esse calendário muito tranquilamente”, indicou Messias. O Congresso esperava para sexta-feira (6/12) a liberação das emendas parlamentares represadas com a decisão de Dino. A expectativa era de que cerca de R$ 7,8 bilhões fossem executados das emendas individuais e de bancadas. Todavia, isso não ocorreu. Diante de todo o imbróglio com a insatisfação dos parlamentares com o governo Lula, os relatores do PL e do PLP do pacote de revisão de gastos ainda não foram indicados. É preciso que haja a apresentação dos deputados que irão relatar os projetos para que as propostas avancem na Casa. 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Corte de gastos: fragilidade no Congresso volta a assombrar o governo

Governo conseguiu pequena margem para aprovação das urgências de projetos na Câmara e vai precisar articular mais para ar todo o pacote

atualizado

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Lula e Arthur Lira
1 de 1 Lula e Arthur Lira - Foto: <p>Hugo Barreto/Metrópoles<br /> @hugobarretophoto</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-geral-quadrado-1"></div></div> </p><div class=""><div id="teads-ad-1"></div></div></p>

A dificuldade na tramitação do pacote de revisão de despesas públicas no Congresso Nacional – o corte de gastos para acomodação das contas no arcabouço fiscal –  mostra que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ainda padece de fragilidades para garantir governabilidade dentro do Legislativo. A situação evidente com a luta pela aprovação dos requerimentos de urgência de dois projetos do pacote do Palácio do Planalto na Câmara dos Deputados.

A equipe econômica do governo Lula apresentou um projeto de lei (PL), um projeto de lei complementar (PLP) e uma proposta de emenda à Constituição (PEC) com o intuito de revisar os gastos públicos. A expectativa do Executivo é realizar uma economia de cerca de R$ 70 bilhões nos próximos dois anos.

Veja pontos dos projetos de corte de gastos entregues ao Congresso

Na quarta-feira (5/12), as urgências do PL conseguiram 267 votos favoráveis, enquanto o PLP obteve 260,  apenas três votos acima do mínimo necessário para que a proposta avance algumas etapas na Câmara dos Deputados.

O resultado das urgências acende um alerta na base governista diante da necessidade de aprovar no plenário da Câmara a PEC de revisão de gastos. Isso ocorre porque, para ar uma PEC, são necessários os votos de no mínimo 308 deputados.

Reforma ministerial

No ano ado o governo Lula realizou uma reforma ministerial com o intuito de acomodar melhor o Centrão na Esplanada dos Ministérios. Com isso, o então deputado André Fufuca, do PP do Maranhão, assumiu o Ministério do Esporte e Silvio Costa Filho, do Republicanos de Pernambuco, foi para Portos e Aeroportos.

Outros partidos do centro também estão no primeiro escalão do governo Lula, como o PSD, de Gilberto Kassab, que comanda Minas e Energia, Agricultura e Pesca. Já o União Brasil ocupa Comunicações, Turismo e Integração e Desenvolvimento Regional.

Os espaços cedidos, porém, não garantem tranquilidade ao governo na votação de suas pautas centrais.

4 imagens
Presidente Lula e Arthur Lira
Gilberto Kassab quando era prefeito de São Paulo, em 2011, e Geraldo Alckmin, governador
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Silvio Costa Filho, Lula e André Fufuca

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Igo Estrela/Metrópoles @igoestrela
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Presidente Lula e Arthur Lira

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Gilberto Kassab quando era prefeito de São Paulo, em 2011, e Geraldo Alckmin, governador

Governo de São Paulo/Divulgação

No União Brasil, que tem a terceira maior bancada na Câmara dos Deputados, dos 59 parlamentares, 44 votaram contra a aprovação da urgência do PLP. Já no PSD, com 44 representantes na Casa, 20 foram contra a urgência.

Vale pontuar que o PSD demonstrou desagrado com a decisão do PT em apoiar a candidatura do líder do Republicanos, Hugo Motta (PB), para presidência da Câmara. Em meio ao imbróglio, o líder do partido de Gilberto Kassab, Antonio Brito (BA), também disputava o cargo e indicou a aliados o descontentamento da decisão, considerada “antes do tempo”.

O Metrópoles conversou com deputados da base governista, que se mostraram cientes da necessidade de ampliar a articulação política para conseguir os votos necessários para aprovação da PEC no plenário. Os parlamentares ligados ao governo também buscam um maior apoio para aprovação do PL e do PLP, visto que eles não precisarão tramitar nas comissões temáticas da Casa.

A questão das emendas

Um ponto sensível dentro dessa disputa entre Congresso e Palácio do Planalto são as emendas parlamentares. Na última semana, o ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a volta da execução dos recursos indicados por deputados e senadores ao Orçamento da União, mas apresentou ressalvas ao PLP entregue pelo Legislativo à Suprema Corte.

A decisão de Dino abrange que as emendas de comissão (PR-8) poderão ser executadas diante da apresentação do autor de cada indicação. A mesma regra vale para os “restos a pagar” das emendas de relator.

Num esforço do governo para ar por esses obstáculos, mudanças apresentadas pelo ministro do STF foram questionadas pela Advocacia-Geral da União (AGU). O ministro Jorge Messias defendeu que a proposta aprovada no Congresso Nacional para cumprir as exigências de Dino contou com colaboração tanto do Legislativo quanto do Executivo. Apesar disso, ele indicou que não há como pressionar o STF para que a questão seja resolvida para facilitar a votação do pacote do governo.

“Uma coisa é o tempo do processo, outra coisa é o tempo da política. E o ministro Flávio Dino vai decidir no tempo do processo. Evidente que considerando que a execução a Orçamentária de 24, tem um tempo para acabar, a urgência está colocada diante da própria execução orçamentária de 24, então, nós estamos trabalhando com esse calendário muito tranquilamente”, indicou Messias.

O Congresso esperava para sexta-feira (6/12) a liberação das emendas parlamentares represadas com a decisão de Dino. A expectativa era de que cerca de R$ 7,8 bilhões fossem executados das emendas individuais e de bancadas. Todavia, isso não ocorreu.

Diante de todo o imbróglio com a insatisfação dos parlamentares com o governo Lula, os relatores do PL e do PLP do pacote de revisão de gastos ainda não foram indicados. É preciso que haja a apresentação dos deputados que irão relatar os projetos para que as propostas avancem na Casa.

O Metrópoles conversou também com deputados do Centrão, que indicaram a necessidade de ajustes nos textos apresentados pela equipe econômica e reforçaram que as matérias só serão aprovadas caso haja “vontade política”. Neste sentido, o termo também foi utilizado pelo o líder do PT na Câmara, Odair Cunha (MG), ao ser questionado sobre a possibilidade dos projetos serem analisados ainda neste ano, visto a proximidade do início do recesso parlamentar, marcado para 23 de dezembro.

“Tempo há, o que nós precisamos é ter vontade política e a Casa vai compreendendo essa necessidade”, disse Odair.

Diante de toda discussão sobre o assunto, ainda não se sabe quando o PLP e o PL serão pautados no plenário da Câmara.

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