{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F09%2F18195358%2FPresidente-Lula-acompanhando-do-presidente-da-Ca%25CC%2582mara-Arthur-Lira-participam-da-cerimo%25CC%2582nia-de-sanc%25CC%25A7a%25CC%2583o-da-lei-que-moderniza-a-Lei-Geral-do-Turismo-Metropoles-1.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F09%2F18195358%2FPresidente-Lula-acompanhando-do-presidente-da-Ca%25CC%2582mara-Arthur-Lira-participam-da-cerimo%25CC%2582nia-de-sanc%25CC%25A7a%25CC%2583o-da-lei-que-moderniza-a-Lei-Geral-do-Turismo-Metropoles-1.jpg", "width": "2400", "height": "1599", "caption": "O então presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em setembro de 2024, em evento da Lei Geral do Turismo.", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/brasil/pec-congresso-nao-cede-ao-governo-e-impoe-barreiras-a-corte-de-gastos#webpage", "url": "/brasil/pec-congresso-nao-cede-ao-governo-e-impoe-barreiras-a-corte-de-gastos", "datePublished": "2024-12-06T02:00:00-03:00", "dateModified": "2024-12-06T06:57:28-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F09%2F18195358%2FPresidente-Lula-acompanhando-do-presidente-da-Ca%25CC%2582mara-Arthur-Lira-participam-da-cerimo%25CC%2582nia-de-sanc%25CC%25A7a%25CC%2583o-da-lei-que-moderniza-a-Lei-Geral-do-Turismo-Metropoles-1.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/maria-eduarda-portela", "name": "Maria Eduarda Portela", "url": "/author/maria-eduarda-portela", "sameAs": [ "https://twitter.com/https://twitter.com/dudaportelas" ], "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2024-12-06T06:57:28-03:00", "dateModified": "2024-12-06T06:57:28-03:00", "author": { "@id": "/author/maria-eduarda-portela", "name": "Maria Eduarda Portela" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/brasil/pec-congresso-nao-cede-ao-governo-e-impoe-barreiras-a-corte-de-gastos#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/brasil/pec-congresso-nao-cede-ao-governo-e-impoe-barreiras-a-corte-de-gastos#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F09%2F18195358%2FPresidente-Lula-acompanhando-do-presidente-da-Ca%25CC%2582mara-Arthur-Lira-participam-da-cerimo%25CC%2582nia-de-sanc%25CC%25A7a%25CC%2583o-da-lei-que-moderniza-a-Lei-Geral-do-Turismo-Metropoles-1.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/brasil/pec-congresso-nao-cede-ao-governo-e-impoe-barreiras-a-corte-de-gastos#webpage" }, "articleBody": "O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) enfrenta dificuldades no Congresso Nacional para aprovação do pacote de revisão de gastos públicos. O caso acontece em decorrência do descontentamento de deputados federais e senadores com a decisão do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), de impor restrições para a liberação das emendas parlamentares. Na quarta-feira (5/12), as propostas entregues pela equipe econômica do Palácio do Planalto enfrentaram diferentes dificuldades. A primeira aconteceu durante a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), quando os deputados da base governista não conseguiram fechar um acordo para pautar a proposta de emenda à Constituição (PEC) no colegiado. Leia também Igor Gadelha Deputados defendem que PSD use corte de gastos para dar “troco” no PT Brasil Corte de gastos enfrenta resistência no Congresso, mas pacote avança Grande Angular Lula defende corte no FCDF; PL orienta bancada a votar contra mudanças Brasil Câmara aprova urgência de texto no pacote de corte de gastos Para avançar na Casa Legislativa é necessário que a issibilidade da PEC seja aprovada na CCJ e depois siga para uma comissão especial, na qual o mérito será analisado com prazo de até 40 sessões de plenário. No entanto, líderes da base governista disseram ao Metrópoles que a matéria irá direto ao plenário. Isso acontece caso a PEC seja apensada à outra que já está na fase final de tramitação, mas o cenário só será definido na próxima semana. Já o projeto de lei (PL) e o projeto de lei complementar (PLP) tiveram as urgências aprovadas com uma pequena margem. O PL, por exemplo, conquistou 267 votos favoráveis, já o PLP obteve 260, sendo que são necessários 257 votos para que o projeto pule algumas etapas da tramitação da Câmara e vá direto ao plenário. A pequena margem demonstra que o governo federal terá dificuldades para aprovar a PEC. A proposta precisa do voto de 308 parlamentares, em dois turnos de votação. Dessa forma, a expectativa do governo federal é ampliar a articulação política para angariar o apoio dos deputados. O governo federal apresentou na semana um pacote de revisão das contas públicas, incluindo um pente-fino nos benefícios sociais, como o Benefício de Prestação Continuada (BPC), pago a pessoas com deficiência e idosos. A expectativa do Executivo é economizar ao menos R$ 70 bilhões nos próximos dois anos. Entraves políticos Nos bastidores, fala-se em “vontade política”. O termo é posto para destacar que, se a Câmara quiser, ela irá sim aprovar os temas de interesse do governo federal. Mas a questão esbarra em um ponto sensível entre os parlamentares, que são as emendas parlamentares. Dino liberou a execução das emendas nesta semana, mas apresentou ressalvas ao PLP aprovado no Congresso Nacional em novembro. O ministro do Supremo indicou barreiras para o crescimento dos recursos destinados por deputados e senadores ao Orçamento da União e estabeleceu que os autores de cada indicação dos “restos a pagar” das emendas de relator-geral sejam devidamente identificados. As novas determinações de Dino foram questionadas pela Advocacia-Geral da União (AGU), a pedido do Palácio do Planalto. “É importante dizer que o Supremo Tribunal Federal formou a unanimidade referendando a decisão do ministro Flávio Dino para que ele pudesse especificamente esclarecer cerca de três pontos específicos: a vigência das emendas de bancada e de comissão, as transferências especiais, as chamadas emendas pix, e a regra do crescimento das emendas. Então, só foram esses três pontos que nós pedimos ao ministro que fosse feito um esclarecimento”, explicou o advogado-geral da União (AGU), Jorge Messias. O líder do PT na Câmara dos Deputados, Odair Cunha (MG), indicou que o pagamento das emendas parlamentares represadas em decorrência da decisão de Flávio Dino poderá facilitar a tramitação das propostas de revisão dos gastos públicos. “As emendas parlamentares é um tema que está posto. Havia um embaraço na execução dessas emendas parlamentares e o governo está tratando. Na nossa opinião, isso será rapidamente resolvido e nós teremos um fluxo normal desse funcionamento. Eu penso que os parlamentares estão percebendo que isso não se constitui um problema”, pontuou o líder do PT. Próximos os O líder do governo no Congresso Nacional, Randolfe Rodrigues (PT-AP), ressaltou durante reunião que o governo tem trabalhado para destravar o pagamento de aproximadamente R$ 7,8 bilhões em emendas represadas. A expectativa é que a execução dos recursos aconteça nesta sexta-feira (6/12). Vale destacar que para as propostas avançarem na Câmara, em especial o PL e o PLP, é necessário a indicação de um relator, que irá discutir e apresentar, caso necessário, mudanças aos textos, mas isso ainda não ocorreu. O Metrópoles procurou o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para falar sobre o assunto, mas não obteve retorno. A falta de uma decisão avança enquanto o recesso parlamentar se aproxima, marcado para 23 de dezembro. Receba notícias de Brasil no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias no Telegram.", "keywords": "Lula, Congresso Nacional, palácio do planalto", "headline": "PEC: Congresso não cede ao governo e impõe barreiras a corte de gastos", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }PEC: Congresso não cede ao governo e impõe barreiras a corte de gastos | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

PEC: Congresso não cede ao governo e impõe barreiras a corte de gastos

A Câmara dos Deputados aprovou, com uma pequena margem, as urgências dos primeiros textos do pacote de revisão de gastos públicos

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Igo Estrela/Metrópoles @igoestrela
O então presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em setembro de 2024, em evento da Lei Geral do Turismo.
1 de 1 O então presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em setembro de 2024, em evento da Lei Geral do Turismo. - Foto: <p>Igo Estrela/Metrópoles<br /> @igoestrela</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-geral-quadrado-1"></div></div> </p><div class=""><div id="teads-ad-1"></div></div></p>

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) enfrenta dificuldades no Congresso Nacional para aprovação do pacote de revisão de gastos públicos. O caso acontece em decorrência do descontentamento de deputados federais e senadores com a decisão do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), de impor restrições para a liberação das emendas parlamentares.

Na quarta-feira (5/12), as propostas entregues pela equipe econômica do Palácio do Planalto enfrentaram diferentes dificuldades. A primeira aconteceu durante a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), quando os deputados da base governista não conseguiram fechar um acordo para pautar a proposta de emenda à Constituição (PEC) no colegiado.

Para avançar na Casa Legislativa é necessário que a issibilidade da PEC seja aprovada na CCJ e depois siga para uma comissão especial, na qual o mérito será analisado com prazo de até 40 sessões de plenário.

No entanto, líderes da base governista disseram ao Metrópoles que a matéria irá direto ao plenário. Isso acontece caso a PEC seja apensada à outra que já está na fase final de tramitação, mas o cenário só será definido na próxima semana.

Já o projeto de lei (PL) e o projeto de lei complementar (PLP) tiveram as urgências aprovadas com uma pequena margem. O PL, por exemplo, conquistou 267 votos favoráveis, já o PLP obteve 260, sendo que são necessários 257 votos para que o projeto pule algumas etapas da tramitação da Câmara e vá direto ao plenário.

A pequena margem demonstra que o governo federal terá dificuldades para aprovar a PEC. A proposta precisa do voto de 308 parlamentares, em dois turnos de votação. Dessa forma, a expectativa do governo federal é ampliar a articulação política para angariar o apoio dos deputados.

O governo federal apresentou na semana um pacote de revisão das contas públicas, incluindo um pente-fino nos benefícios sociais, como o Benefício de Prestação Continuada (BPC), pago a pessoas com deficiência e idosos. A expectativa do Executivo é economizar ao menos R$ 70 bilhões nos próximos dois anos.

Entraves políticos

Nos bastidores, fala-se em “vontade política”. O termo é posto para destacar que, se a Câmara quiser, ela irá sim aprovar os temas de interesse do governo federal. Mas a questão esbarra em um ponto sensível entre os parlamentares, que são as emendas parlamentares.

Dino liberou a execução das emendas nesta semana, mas apresentou ressalvas ao PLP aprovado no Congresso Nacional em novembro. O ministro do Supremo indicou barreiras para o crescimento dos recursos destinados por deputados e senadores ao Orçamento da União e estabeleceu que os autores de cada indicação dos “restos a pagar” das emendas de relator-geral sejam devidamente identificados.

As novas determinações de Dino foram questionadas pela Advocacia-Geral da União (AGU), a pedido do Palácio do Planalto.

“É importante dizer que o Supremo Tribunal Federal formou a unanimidade referendando a decisão do ministro Flávio Dino para que ele pudesse especificamente esclarecer cerca de três pontos específicos: a vigência das emendas de bancada e de comissão, as transferências especiais, as chamadas emendas pix, e a regra do crescimento das emendas. Então, só foram esses três pontos que nós pedimos ao ministro que fosse feito um esclarecimento”, explicou o advogado-geral da União (AGU), Jorge Messias.

O líder do PT na Câmara dos Deputados, Odair Cunha (MG), indicou que o pagamento das emendas parlamentares represadas em decorrência da decisão de Flávio Dino poderá facilitar a tramitação das propostas de revisão dos gastos públicos.

“As emendas parlamentares é um tema que está posto. Havia um embaraço na execução dessas emendas parlamentares e o governo está tratando. Na nossa opinião, isso será rapidamente resolvido e nós teremos um fluxo normal desse funcionamento. Eu penso que os parlamentares estão percebendo que isso não se constitui um problema”, pontuou o líder do PT.

Próximos os

O líder do governo no Congresso Nacional, Randolfe Rodrigues (PT-AP), ressaltou durante reunião que o governo tem trabalhado para destravar o pagamento de aproximadamente R$ 7,8 bilhões em emendas represadas. A expectativa é que a execução dos recursos aconteça nesta sexta-feira (6/12).

Vale destacar que para as propostas avançarem na Câmara, em especial o PL e o PLP, é necessário a indicação de um relator, que irá discutir e apresentar, caso necessário, mudanças aos textos, mas isso ainda não ocorreu. O Metrópoles procurou o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para falar sobre o assunto, mas não obteve retorno. A falta de uma decisão avança enquanto o recesso parlamentar se aproxima, marcado para 23 de dezembro.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?