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Em um deles, Marília questionou o que professores com Down poderiam ensinar. Em uma rede social, a professora Débora Seabra publicou uma carta em resposta à desembargadora. “Não quero bater boca com você! Só quero dizer que tenho síndrome de Down e sou professora auxiliar de crianças em uma escola de Natal (RN)”, afirmou a docente . Outra publicação polêmica de Marília, publicada em 2015, dizia que Jean Wyllys deveria ir para um paredão (de fuzilamento), “embora não valha a bala que o mata”. Investigação O ministro João Otávio de Noronha, da Corregedoria Nacional de Justiça (CNJ), determinou a abertura de procedimento para investigar as declarações da desembargadora sobre a vereadora Marielle Franco. O corregedor também determinou a abertura de Pedido de Providências sobre a afirmação de Marília em relação a atuação da professora portadora de Síndrome de Down.   Receba notícias de Brasil no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! 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Caso Marielle: desembargadora investigada pelo CNJ pede desculpas

Em novo post, Marília Castro Neves se desculpa por ofensas proferidas a uma professora portadora de Síndrome de Down e cita vereadora

atualizado

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A desembargadora Marília Castro Neves, que publicou notícias falsas sobre a vereadora Marielle Franco (PSol-RJ) – brutalmente assassinada com seu motorista, Anderson Gomes – escreveu uma carta à professora Débora Seabra, portadora de Síndrome de Down, na qual se desculpa por seus comentários ofensivos. A desembargadora também falou sobre a parlamentar morta no Rio e o deputado federal Jean Wyllys (PSol-RJ). A informação é do jornal O Globo.

Na publicação, a magistrada escreve: “aproveito o ensejo para também me desculpar à memória da vereadora Marielle Franco por ter reproduzido, sem checar a veracidade, informações que circulavam na internet.”

 

Reprodução/Redes Sociais

Entenda
Após o assassinato de Marielle Franco, a desembargadora afirmou em uma rede social que a vereadora “estava engajada com bandidos”. Depois da polêmica mensagem sobre a parlamentar, outros comentários antigos da desembargadora feitos na internet vieram à tona. Em um deles, Marília questionou o que professores com Down poderiam ensinar.

Em uma rede social, a professora Débora Seabra publicou uma carta em resposta à desembargadora. “Não quero bater boca com você! Só quero dizer que tenho síndrome de Down e sou professora auxiliar de crianças em uma escola de Natal (RN)”, afirmou a docente .

Outra publicação polêmica de Marília, publicada em 2015, dizia que Jean Wyllys deveria ir para um paredão (de fuzilamento), “embora não valha a bala que o mata”.

Investigação
O ministro João Otávio de Noronha, da Corregedoria Nacional de Justiça (CNJ), determinou a abertura de procedimento para investigar as declarações da desembargadora sobre a vereadora Marielle Franco. O corregedor também determinou a abertura de Pedido de Providências sobre a afirmação de Marília em relação a atuação da professora portadora de Síndrome de Down.

 

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