{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2022%2F03%2F03085352%2Fagronegocio-8.jpeg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2022%2F03%2F03085352%2Fagronegocio-8.jpeg", "width": "1200", "height": "800", "caption": "Imagem colorida mostra máquina em atividade agrícola no Brasil (agronegócio) - Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/brasil/aprovada-sob-polemica-taxa-do-agro-pode-ser-judicializada-em-goias#webpage", "url": "/brasil/aprovada-sob-polemica-taxa-do-agro-pode-ser-judicializada-em-goias", "datePublished": "2022-11-30T02:00:51-03:00", "dateModified": "2022-11-30T02:00:51-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2022%2F03%2F03085352%2Fagronegocio-8.jpeg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/laura-braga", "name": "Laura Braga", "url": "/author/laura-braga", "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2022-11-30T02:00:51-03:00", "dateModified": "2022-11-30T02:00:51-03:00", "author": { "@id": "/author/laura-braga", "name": "Laura Braga" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/brasil/aprovada-sob-polemica-taxa-do-agro-pode-ser-judicializada-em-goias#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/brasil/aprovada-sob-polemica-taxa-do-agro-pode-ser-judicializada-em-goias#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2022%2F03%2F03085352%2Fagronegocio-8.jpeg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/brasil/aprovada-sob-polemica-taxa-do-agro-pode-ser-judicializada-em-goias#webpage" }, "articleBody": "Goiânia – Cercados de muita confusão e polêmicas, os projetos que criam uma contribuição sobre produtos agropecuários e o Fundo de Infraestrutura do Estado (Fundeinfra) foram propostos pelo Governo de Goiás com o argumento de compensar a perda de arrecadação com o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Aprovados na semana ada pela Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego), as matérias ficaram conhecidas como taxa do agro e geraram polêmica entre os representantes do agronegócio goiano. Além da repercussão até agora, há, ainda, o risco de judicialização do tema. De acordo com o advogado especialista em impostos Mateus Ribeiro da Silva, houve bastante rejeição popular do segmento agropecuário em relação aos projetos. Segundo ele, é provável que existam ações contestando a taxa do agro, bem como o próprio Fundo de Infraestrutura de Goiás (Fundeinfra). “Existem, atualmente, oito ações no Supremo Tribunal Federal (STJ) e, outras quatro, no Superior Tribunal de Justiça (STJ), contestando os impostos criados em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, que inspiraram o projeto goiano. Nos projetos enviados pelo Governo de Goiás, é possível identificar diversas irregularidades, principalmente, a competência da istração para a criação do novo imposto”, diz o advogado. Ainda de acordo com o jurista, “as obras que o governo tenta financiar com o Fundeinfra deveriam ser realizadas com impostos já existentes e não com a criação de um novo. O estado não pode coagir o contribuinte [produtor rural] a pagar uma taxa, para obter benefícios fiscais”, ressaltou. Na mesma linha de Mateus Ribeiro, outros juristas indicam que, caso seja do interesse dos produtores e suas entidades, a taxa do agro pode, muito bem, ser contestada nos meios judiciais. “No nosso entendimento, o estado não seria competente para legislar sobre essa matéria. Aos produtores, cabe saber que há possibilidades da questão pode ser contestada juridicamente”, explica o advogado Markson Andrade. 9 imagensFechar modal.1 de 9Confusão durante votação da Taxa do AgroReprodução2 de 9Trator em cultivo de canaVinícius Schmidt/Metrópoles3 de 9Máquina em plantaçãoVinícius Schmidt/Metrópoles4 de 9Máquina em atividade em lavoura no BrasilVinícius Schmidt/Metrópoles5 de 9Máquina fazendo pulverização em lavouraVinícius Schmidt/Metrópoles6 de 9Plantação em solo brasileiroVinícius Schmidt/Metrópoles7 de 9Lavoura no BrasilVinícius Schmidt/Metrópoles8 de 9Ronaldo Caiado, governador de Goiás Vinícius Schmidt/Metrópoles9 de 9Mateus Ribeiro da Silva, advogado especialista em impostosDivulgação Projetos A votação dos projetos chegou a ser suspensa depois que ruralistas invadiram o plenário da Alego, em contrariedade aos projetos, que estabelecem contribuição de até 1,65% sobre a venda de alguns produtos agropecuários e o fundo vai istrar o valor arrecadado com a taxa. De acordo com o Governo de Goiás, o Fundeinfra terá contribuição apenas de produtos que recebem benefícios fiscais e com caráter optativo, com destinação exclusiva para obras que atendem o setor agropecuário. O produtor rural poderá optar por não contribuir com o fundo, o que vai impactar nas vantagens que vem recebendo em regimes especiais de tributação. Com a criação do fundo, a estimativa da gestão estadual é arrecadar por ano em torno de R$ 700 milhões, compensando parte da perda de arrecadação motivada pela redução da alíquota de ICMS na comercialização de combustíveis, energia elétrica e de outros, com impacto previsto de R$ 5 bilhões para o Tesouro Estadual no próximo ano. Ainda conforme o governo, A contribuição sobre a venda de produtos como milho, soja, cana de açúcar, exportação de carnes e minérios deve ser sancionada assim que voltar da Alego, no entanto, entrará em vigor apenas em 2023. Estados como Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, já implementaram fundos com a mesma finalidade. Leia também Brasil Em votação sem público, deputados goianos aprovam “taxa do agro” Brasil GO: ruralistas invadem plenário durante votação de taxa do agro. Vídeo Brasil Polêmica: deputados votam PL que cria taxa do agro em Goiás na terça Polêmica Representantes do agronegócio se posicionaram contrários ao projeto. O deputado federal, produtor rural e presidente do Sistema Faeg (Federação da Agricultura e Pecuária em Goiás), José Mário Schreiner, articulou para que a proposta não fosse aprovada. “Conforme temos enfatizado, a realidade do campo requer cautela, uma vez que os custos de produção têm se elevado cada vez mais e os produtores dos diversos segmentos da agricultura e pecuária têm lutado para não operar no prejuízo”, disse ele. “A cobrança de mais uma taxa pode inviabilizar o setor agropecuário, gerando índices de desemprego e freando o desenvolvimento tão necessário para a sociedade, o estado e o país”, ressalta Schneider. Também produtor rural e um dos fundadores da União Democrática Ruralista (UDR), o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil) defendeu a proposta da istração. Questionado sobre a taxa, ele chegou a dizer que não se sentia traidor da categoria, mas não governava para grupos. Após a aprovação do projeto, os dirigentes e presidentes de sindicatos rurais se reuniram e reforçaram que devem ser articulados contra a taxa. Por meio de nota, a Faeg informou que os ruralistas “estudarão caminhos para mitigar o dano da taxação aos produtores rurais, avaliando a realidade do setor, o diálogo entre as partes envolvidas e os próximos os do rito legal do projeto”. Votação tumultuada Na terça-feira (22/11), durante a segunda votação do projeto, representantes do agronegócio contrários a matéria invadiram o plenário da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego). Houve confusão, correria e quebradeira. Em razão da manifestação dos ruralistas, o presidente da Casa, Lissauer Vieira (PSD), encerrou a sessão. A votação final ocorreu na quarta-feira (23/11), de forma híbrida e sem público. Veja o vídeo: O tumulto aconteceu depois que os parlamentares rejeitaram com 22 votos um requerimento apresentado pelo deputado estadual Delegado Eduardo Prado (PL) solicitando a retirada das matérias relacionadas à taxa do agro da pauta do dia. Lissauer chegou a apreciar o pedido, mas não poderia providenciar as retiradas por conta da solicitação não ter sido feita com 24 horas de antecedência. Preparação Por sua parte, o Governo de Goiás se organiza internamente diante da possibilidade de que o caso vá parar na Justiça, seja em contestações isoladas de produtores ou em ações coletivas, baseadas em entidades do agronegócio. A tese é de que o estado não fez nada de errado ao apresentar a proposta. A própria Procuradoria-Geral do Estado (PGE) já estaria preparada para desdobramentos a respeito do caso. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal: https://t.me/metropolesurgente.", "keywords": "infraestrutura, Goiás, taxa, agronegócio", "headline": "Aprovada sob polêmica, taxa do agro pode ser judicializada em Goiás", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Aprovada sob polêmica, taxa do agro pode ser judicializada em Goiás | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Aprovada sob polêmica, taxa do agro pode ser judicializada em Goiás

Projeto do Governo de Goiás, taxa do agro foi aprovada na semana ada sob protestos e contrariedade de representantes do agronegócio

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Vinícius Schmidt/Metrópoles
Imagem colorida mostra máquina em atividade agrícola no Brasil (agronegócio) - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra máquina em atividade agrícola no Brasil (agronegócio) - Metrópoles - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

Goiânia – Cercados de muita confusão e polêmicas, os projetos que criam uma contribuição sobre produtos agropecuários e o Fundo de Infraestrutura do Estado (Fundeinfra) foram propostos pelo Governo de Goiás com o argumento de compensar a perda de arrecadação com o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Aprovados na semana ada pela Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego), as matérias ficaram conhecidas como taxa do agro e geraram polêmica entre os representantes do agronegócio goiano. Além da repercussão até agora, há, ainda, o risco de judicialização do tema.

De acordo com o advogado especialista em impostos Mateus Ribeiro da Silva, houve bastante rejeição popular do segmento agropecuário em relação aos projetos. Segundo ele, é provável que existam ações contestando a taxa do agro, bem como o próprio Fundo de Infraestrutura de Goiás (Fundeinfra).

“Existem, atualmente, oito ações no Supremo Tribunal Federal (STJ) e, outras quatro, no Superior Tribunal de Justiça (STJ), contestando os impostos criados em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, que inspiraram o projeto goiano. Nos projetos enviados pelo Governo de Goiás, é possível identificar diversas irregularidades, principalmente, a competência da istração para a criação do novo imposto”, diz o advogado.

Ainda de acordo com o jurista, “as obras que o governo tenta financiar com o Fundeinfra deveriam ser realizadas com impostos já existentes e não com a criação de um novo. O estado não pode coagir o contribuinte [produtor rural] a pagar uma taxa, para obter benefícios fiscais”, ressaltou.

Na mesma linha de Mateus Ribeiro, outros juristas indicam que, caso seja do interesse dos produtores e suas entidades, a taxa do agro pode, muito bem, ser contestada nos meios judiciais.

“No nosso entendimento, o estado não seria competente para legislar sobre essa matéria. Aos produtores, cabe saber que há possibilidades da questão pode ser contestada juridicamente”, explica o advogado Markson Andrade.

9 imagens
Trator em cultivo de cana
Máquina em plantação
Máquina em atividade em lavoura no Brasil
Máquina fazendo pulverização em lavoura
Plantação em solo brasileiro
1 de 9

Confusão durante votação da Taxa do Agro

Reprodução
2 de 9

Trator em cultivo de cana

Vinícius Schmidt/Metrópoles
3 de 9

Máquina em plantação

Vinícius Schmidt/Metrópoles
4 de 9

Máquina em atividade em lavoura no Brasil

Vinícius Schmidt/Metrópoles
5 de 9

Máquina fazendo pulverização em lavoura

Vinícius Schmidt/Metrópoles
6 de 9

Plantação em solo brasileiro

Vinícius Schmidt/Metrópoles
7 de 9

Lavoura no Brasil

Vinícius Schmidt/Metrópoles
8 de 9

Ronaldo Caiado, governador de Goiás

Vinícius Schmidt/Metrópoles
9 de 9

Mateus Ribeiro da Silva, advogado especialista em impostos

Divulgação

Projetos

A votação dos projetos chegou a ser suspensa depois que ruralistas invadiram o plenário da Alego, em contrariedade aos projetos, que estabelecem contribuição de até 1,65% sobre a venda de alguns produtos agropecuários e o fundo vai istrar o valor arrecadado com a taxa.

De acordo com o Governo de Goiás, o Fundeinfra terá contribuição apenas de produtos que recebem benefícios fiscais e com caráter optativo, com destinação exclusiva para obras que atendem o setor agropecuário. O produtor rural poderá optar por não contribuir com o fundo, o que vai impactar nas vantagens que vem recebendo em regimes especiais de tributação.

Com a criação do fundo, a estimativa da gestão estadual é arrecadar por ano em torno de R$ 700 milhões, compensando parte da perda de arrecadação motivada pela redução da alíquota de ICMS na comercialização de combustíveis, energia elétrica e de outros, com impacto previsto de R$ 5 bilhões para o Tesouro Estadual no próximo ano.

Ainda conforme o governo, A contribuição sobre a venda de produtos como milho, soja, cana de açúcar, exportação de carnes e minérios deve ser sancionada assim que voltar da Alego, no entanto, entrará em vigor apenas em 2023. Estados como Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, já implementaram fundos com a mesma finalidade.

Polêmica

Representantes do agronegócio se posicionaram contrários ao projeto. O deputado federal, produtor rural e presidente do Sistema Faeg (Federação da Agricultura e Pecuária em Goiás), José Mário Schreiner, articulou para que a proposta não fosse aprovada. “Conforme temos enfatizado, a realidade do campo requer cautela, uma vez que os custos de produção têm se elevado cada vez mais e os produtores dos diversos segmentos da agricultura e pecuária têm lutado para não operar no prejuízo”, disse ele.

“A cobrança de mais uma taxa pode inviabilizar o setor agropecuário, gerando índices de desemprego e freando o desenvolvimento tão necessário para a sociedade, o estado e o país”, ressalta Schneider.

Também produtor rural e um dos fundadores da União Democrática Ruralista (UDR), o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil) defendeu a proposta da istração. Questionado sobre a taxa, ele chegou a dizer que não se sentia traidor da categoria, mas não governava para grupos.

Após a aprovação do projeto, os dirigentes e presidentes de sindicatos rurais se reuniram e reforçaram que devem ser articulados contra a taxa. Por meio de nota, a Faeg informou que os ruralistas “estudarão caminhos para mitigar o dano da taxação aos produtores rurais, avaliando a realidade do setor, o diálogo entre as partes envolvidas e os próximos os do rito legal do projeto”.

Votação tumultuada

Na terça-feira (22/11), durante a segunda votação do projeto, representantes do agronegócio contrários a matéria invadiram o plenário da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego). Houve confusão, correria e quebradeira. Em razão da manifestação dos ruralistas, o presidente da Casa, Lissauer Vieira (PSD), encerrou a sessão. A votação final ocorreu na quarta-feira (23/11), de forma híbrida e sem público.

Veja o vídeo:

O tumulto aconteceu depois que os parlamentares rejeitaram com 22 votos um requerimento apresentado pelo deputado estadual Delegado Eduardo Prado (PL) solicitando a retirada das matérias relacionadas à taxa do agro da pauta do dia. Lissauer chegou a apreciar o pedido, mas não poderia providenciar as retiradas por conta da solicitação não ter sido feita com 24 horas de antecedência.

Preparação

Por sua parte, o Governo de Goiás se organiza internamente diante da possibilidade de que o caso vá parar na Justiça, seja em contestações isoladas de produtores ou em ações coletivas, baseadas em entidades do agronegócio. A tese é de que o estado não fez nada de errado ao apresentar a proposta. A própria Procuradoria-Geral do Estado (PGE) já estaria preparada para desdobramentos a respeito do caso.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?