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No inicio, era até difícil saber como essas plataformas funcionavam. Elas vieram com uma proposta para aproximar e conectar pessoas, permitindo contato com familiares e amigos distantes. Hoje, vão muito além disso. Conseguimos ver praticamente ao vivo acontecimentos importantes em todos os lugares do mundo. Difícil conhecer quem não tenha uma conta no Instagram, Facebook, Snapchat e afins. Muitos são os benefícios das redes sociais: negócios são alavancados, descobrimos produtos maravilhosos e encontramos conteúdos superinteressantes. Podemos acompanhar a vida daquele parente que não mora mais perto ou rever aquele amigo de escola que há anos não encontrávamos. Mas também existe um lado negativo. Antigamente, o público mais influenciado pelo conteúdo desses canais de comunicação estava na faixa etária entre 14 e 25 anos. Atualmente, pessoas de todas as idades, classes sociais e países são impactadas pela vida digital. 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A vida apresentada na internet gera expectativas irreais e muitas vezes inalcançáveis para grande parte das pessoas. Ansiedade e depressão aumentaram consideravelmente, principalmente entre os jovens, além de autoestima baixa e insatisfação com a própria imagem. O maior problema é que a maioria das pessoas posta sempre fotos impecáveis, com cabelos, peles e corpos perfeitos, e muitas vezes essas imagens não condizem com a realidade. A maioria das fotografias são retocadas para ar uma perfeição inexistente (aliás, quem é perfeito, não é mesmo?). Assim, isso gera uma insatisfação enorme para os seguidores e também para o próprio autor da foto, que se mostra sempre magro, com pele perfeita, iluminado – e a verdade é bem diferente. Conheço muitas pessoas jovens que saíram das redes sociais por não conseguirem mais lidar com ‘tanta vida perfeita’. Elas se consideravam, absurdamente, menos favorecidas em vários aspectos da vida Voltei. Me propus a ficar 4 dias sem pegar no celular. Tranquei no cofre do hotel no Hawaii e fui viver. Já pararam pra se perguntar quantas vezes você olhava pro celular enquanto o mundo acontecia ao seu redor? A tecnologia é uma mágica alcançada por nós, trouxe tanta coisa boa pra gente. Graças a ela eu consigo levar meu trabalho mais rápido pelo mundo afora, por exemplo. Posso falar com a minha família enquanto estou longe trabalhando. Posso comandar minha empresa a distância. Podemos ajudar pessoas de longe. Quanta coisa boa! Mas será que estamos usando da maneira certa? Nesses 4 dias sem telefone vi pessoas jantando sem se falar, presos em suas telas. Uma paisagem linda como essa e todos no telefone. Não era melhor então ver pelo google? Vi uma baleia ar na nossa frente do nada (se estivesse olhando minha tela nao veria). Quantas vezes pegou no telefone hoje sem ter motivo algum? Preso na dependência dos likes, dos comentários, em ver a vida alheia, em comentar a vida alheia. Isso foi feito pra nos divertir, e não para nos tornar pessoas ansiosas, depressivas e dependentes. Foi feito para nos unir, e não pra fazer as pessoas brigarem e jogarem ódio umas nas outras. Foi feito pra matarmos a saudade de quem está longe, e não pra bisbilhotar a vida do outro e encher o coração de inveja. A vida de todos tem momentos ruins, mas as pessoas não postam momentos difíceis em suas redes sociais. Então não podemos afundar nossos olhos como se esse fosse o mundo em uma tela. Essa é uma versão do mundo em uma tela. Não me entendam mal, a internet faz meu sonho possível, amo, sou grata, reconheço. Converso com vocês que me ajudam tanto. Mas tudo na vida precisa de equilíbrio. Foram apenas 4 dias. Voltei e tudo continua caminhando como estava antes, tudo certo. Agora estou aqui novamente e a vida segue. Conectar é preciso, gostoso, importante. Desconectar também. Uma publicação compartilhada por anitta ? (@anitta) em 5 de Mar, 2018 às 9:49 PST Além de todo esse malefício causado, existe ainda um agravante. Quem não almoçou ou jantou com a família ou amigos e quase todos estavam ligados no celular? As redes sociais causam isto, a aproximação de quem está longe e o distanciamento de quem está perto. Hoje temos que nos preocupar em manter os celulares longe para desfrutarmos um momento real. O uso deve ser limitado e consciente para não comprometer nossas vidas. Recentemente, a cantora Preta Gil publicou várias fotos de biquíni sem retoques, em seu perfil no Instagram, e avisou: “Vai ter muitas fotos de biquíni, sim”. A atriz Marina Ruy Barbosa fez um editorial para a revista Vogue sem nenhuma maquiagem e as imagens repercutiram bastante. A cantora Anitta resolveu ficar sem celular por quatro dias para poder curtir uma recente viagem ao Havaí. Formadoras de opinião estão dando um primeiro o para a realidade voltar à vida das pessoas. 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Famosas estão questionando o uso das redes sociais e mudando padrões

Preta Gil, Anitta e Marina Ruy Barbosa colocaram fogo no debate essa última semana: cabe a nós mantermos o lado bom da internet

atualizado

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Divulgação/Zee Nunes
Marina Ruy Barbosa
1 de 1 Marina Ruy Barbosa - Foto: Divulgação/Zee Nunes

Sou de uma geração que viu o surgimento e o crescimento gigantesco das mídias sociais. No inicio, era até difícil saber como essas plataformas funcionavam. Elas vieram com uma proposta para aproximar e conectar pessoas, permitindo contato com familiares e amigos distantes.

Hoje, vão muito além disso. Conseguimos ver praticamente ao vivo acontecimentos importantes em todos os lugares do mundo. Difícil conhecer quem não tenha uma conta no Instagram, Facebook, Snapchat e afins.

Muitos são os benefícios das redes sociais: negócios são alavancados, descobrimos produtos maravilhosos e encontramos conteúdos superinteressantes. Podemos acompanhar a vida daquele parente que não mora mais perto ou rever aquele amigo de escola que há anos não encontrávamos.

Mas também existe um lado negativo. Antigamente, o público mais influenciado pelo conteúdo desses canais de comunicação estava na faixa etária entre 14 e 25 anos. Atualmente, pessoas de todas as idades, classes sociais e países são impactadas pela vida digital.

Esse post vai especialmente para as milhares de pessoas, principalmente mulheres que escreveram declarações lindas para mim nesses últimos posts. Declarações de amor, respeito, desabafos sinceros e emocionantes. Saibam que chegar no nível de amadurecimento e aceitação que cheguei não foi fácil. Fomos massacradas por uma ditadura que nos dizia que era feio mostrar isso, era feio não ter o corpo magro, e tantas outras imposições. Eu mesma caí nessa armadilha tão cruel, eu também tentei ser quem eu não era e paguei um preço alto. Mas depois de 43 anos e de uma vida muito bem vivida, com muitas superações, muitas lutas e muito amor, eu consegui me libertar e ser eu mesma, e digo a vocês o quão libertador é se amar e se aceitar como nós somos!!! Então meus amores, por favor libertem-se!!! Não tenham vergonha de si própria, não se comparem aos outros, cada mulher tem sua própria beleza, SE AMEM!!! JUNTAS SOMOS MAIS FORTES!!! Quando olho minhas estrias e minhas celulites não considero imperfeições, lembro que cada marca no meu corpo foi uma vivência, foi uma história. Saibam que eu sou vaidosa sim, que me cuido, faço dieta (forçada, mas faço), faço exercício principalmente pro meu joelho, cuido da minha saúde e é isso que importa: saúde!!! E por fim pra quem escreve “Nossa queria ter a coragem que você tem” ou “Nossa eu não teria coragem de postar uma foto assim, está de parabéns!!!”. NÃOOOOO, eu não precisei de coragem pra ser quem eu sou, eu precisei me amar!!!

Uma publicação compartilhada por Preta Gil ? (@pretagil) em

Estamos todos – com várias exceções, é claro – vulneráveis aos efeitos nocivos das redes sociais. A vida apresentada na internet gera expectativas irreais e muitas vezes inalcançáveis para grande parte das pessoas. Ansiedade e depressão aumentaram consideravelmente, principalmente entre os jovens, além de autoestima baixa e insatisfação com a própria imagem.

O maior problema é que a maioria das pessoas posta sempre fotos impecáveis, com cabelos, peles e corpos perfeitos, e muitas vezes essas imagens não condizem com a realidade. A maioria das fotografias são retocadas para ar uma perfeição inexistente (aliás, quem é perfeito, não é mesmo?). Assim, isso gera uma insatisfação enorme para os seguidores e também para o próprio autor da foto, que se mostra sempre magro, com pele perfeita, iluminado – e a verdade é bem diferente.

Conheço muitas pessoas jovens que saíram das redes sociais por não conseguirem mais lidar com ‘tanta vida perfeita’. Elas se consideravam, absurdamente, menos favorecidas em vários aspectos da vida

Voltei. Me propus a ficar 4 dias sem pegar no celular. Tranquei no cofre do hotel no Hawaii e fui viver. Já pararam pra se perguntar quantas vezes você olhava pro celular enquanto o mundo acontecia ao seu redor? A tecnologia é uma mágica alcançada por nós, trouxe tanta coisa boa pra gente. Graças a ela eu consigo levar meu trabalho mais rápido pelo mundo afora, por exemplo. Posso falar com a minha família enquanto estou longe trabalhando. Posso comandar minha empresa a distância. Podemos ajudar pessoas de longe. Quanta coisa boa! Mas será que estamos usando da maneira certa? Nesses 4 dias sem telefone vi pessoas jantando sem se falar, presos em suas telas. Uma paisagem linda como essa e todos no telefone. Não era melhor então ver pelo google? Vi uma baleia ar na nossa frente do nada (se estivesse olhando minha tela nao veria). Quantas vezes pegou no telefone hoje sem ter motivo algum? Preso na dependência dos likes, dos comentários, em ver a vida alheia, em comentar a vida alheia. Isso foi feito pra nos divertir, e não para nos tornar pessoas ansiosas, depressivas e dependentes. Foi feito para nos unir, e não pra fazer as pessoas brigarem e jogarem ódio umas nas outras. Foi feito pra matarmos a saudade de quem está longe, e não pra bisbilhotar a vida do outro e encher o coração de inveja. A vida de todos tem momentos ruins, mas as pessoas não postam momentos difíceis em suas redes sociais. Então não podemos afundar nossos olhos como se esse fosse o mundo em uma tela. Essa é uma versão do mundo em uma tela. Não me entendam mal, a internet faz meu sonho possível, amo, sou grata, reconheço. Converso com vocês que me ajudam tanto. Mas tudo na vida precisa de equilíbrio. Foram apenas 4 dias. Voltei e tudo continua caminhando como estava antes, tudo certo. Agora estou aqui novamente e a vida segue. Conectar é preciso, gostoso, importante. Desconectar também.

Uma publicação compartilhada por anitta ? (@anitta) em

Além de todo esse malefício causado, existe ainda um agravante. Quem não almoçou ou jantou com a família ou amigos e quase todos estavam ligados no celular? As redes sociais causam isto, a aproximação de quem está longe e o distanciamento de quem está perto.

Hoje temos que nos preocupar em manter os celulares longe para desfrutarmos um momento real. O uso deve ser limitado e consciente para não comprometer nossas vidas.

Recentemente, a cantora Preta Gil publicou várias fotos de biquíni sem retoques, em seu perfil no Instagram, e avisou: “Vai ter muitas fotos de biquíni, sim”. A atriz Marina Ruy Barbosa fez um editorial para a revista Vogue sem nenhuma maquiagem e as imagens repercutiram bastante.

A cantora Anitta resolveu ficar sem celular por quatro dias para poder curtir uma recente viagem ao Havaí. Formadoras de opinião estão dando um primeiro o para a realidade voltar à vida das pessoas.

As redes sociais, assim como a internet, abrem-nos um mundo de conhecimento, oportunidade e crescimento – cabe a nós mantermos o lado bom disso tudo.

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