Ansiedade em crianças: veja como identificar e ajudar seu filho
A saúde mental sofreu um grande impacto com a pandemia e os mais jovens também foram afetados
atualizado
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O isolamento social foi uma medida fundamental para diminuir o contágio pelo coronavírus. Porém, tantas mudanças trouxeram novos desafios e um modo de vida completamente diferente do habitual. Se, mesmo compreendendo a situação e mantendo-se informados, os adultos sofreram com ansiedade, estresse e depressão, como será que ficaram as crianças e adolescentes diante desse cenário?
“A pandemia trouxe perdas, além das mortes de pessoas queridas. Aulas online, encontros virtuais, falta de interações pessoais e impossibilidade de contatos amigos e familiares, gerou uma ansiedade além do normal”, explica a pediatra Felícia Szeles.
Adaptação sempre é um assunto complicado para os pequenos, em uma nova escola ou casa, por exemplo. E nem sempre essas limitações acabam na infância, podendo perdurar ainda até a puberdade e adolescência. A personalidade em formação e as novas descobertas diárias, quando aliadas ao contexto pandêmico e suas restrições, mostram uma grande explosão de sentimentos, principalmente o medo.
A médica relembra a importância dos estímulos sociais nessa fase da vida para o desenvolvimento cognitivo e pontua ainda que a ansiedade, quando não é devidamente tratada, pode evoluir para doenças, como dores de cabeça crônicas, obesidade, vícios, depressão e insônia.
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