Harry e Meghan precisarão gastar fortuna para retornar ao Reino Unido
A duquesa de Sussex não visita a terra natal do marido desde abril de 2020
atualizado
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Harry e Meghan Markle terão “gastos inestimáveis” com segurança se quiserem retornar ao Reino Unido. Quem afirma é o analista britânico Richard Aitch, especialista em família real.
Quando questionado pela revista US Weekly sobre quanto os duques de Sussex precisariam desembolsar com segurança para visitar a rainha Elizabeth II, por exemplo, Aitch disse: “O que quer que eles coloquem no papel, sairá muito mais caro. Estamos falando de gastos inestimáveis”.
Os pais de Archie e Lilibet renunciaram aos cargos de alto escalão da realeza britânica em janeiro de 2020 e, desde então, perderam o direito a escolta. Atualmente, eles vivem nos Estados Unidos. O príncipe só retornou duas vezes à terra natal, para o funeral do avô, o príncipe Philip (1921-2021), e para a inauguração de uma estátua em homenagem à mãe, a finada príncipe Diana (1961-1997). Meghan, por sua vez, não visita o Reino Unido desde abril de 2020.
Recentemente, a mídia britânica divulgou que os gastos anuais do governo local com a segurança do casal giravam em torno de £ 600 mil por ano, aproximadamente R$ 4,5 milhões.
Quem é quem na realeza
Reivindicação
Há duas semanas, tabloides ingleses noticiaram que Harry entrou com uma ação na Justiça do Reino Unido para exigir que o governo volte a arcar com os gastos de segurança de sua família em possíveis visitas ao país.
A ação se trata de uma iniciativa protocolar que antecede um processo judicial. Um representante legal de Harry disse, em entrevista ao jornal The Sun, que o príncipe e a duquesa se sentem expostos e inseguros, incapazes de retornar ao Reino Unido para visitas, sem o auxílio da equipe de segurança real.
“O príncipe Harry herdou riscos de segurança ao nascer, para a vida inteira”, disse o advogado. “Ele segue sendo o sexto na linha de sucessão ao trono, serviu duas vezes no Afeganistão e, nos últimos anos, sua família foi alvo de ameaças documentadas de neonazistas e extremistas. Por mais que seu papel na monarquia tenha mudado, seu perfil como membro da família real não mudou”, complementou.
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