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Brasília é protagonista de documentários nacionais e estrangeiros

Para fazer os filmes, informações do Arquivo Público do DF são essenciais. Neste ano, o órgão foi fonte de pesquisa para 450 pessoas

atualizado

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Daniel Ferreira/Metrópoles
Plano Piloto em Brasília – Brasília(DF), 19/08/2015
1 de 1 Plano Piloto em Brasília – Brasília(DF), 19/08/2015 - Foto: Daniel Ferreira/Metrópoles

Bastou uma visita para o francês Nicolas Ranson, na época com 23 anos, se apaixonar por Brasília. A capital do País foi cenário do documentário que o repórter, hoje com 36 anos, fez em 2003 na posse do ex-presidente Lula.

Desde então, sempre dá um jeito de voltar ao Distrito Federal, seja a trabalho, a eio ou para estudo. Já perdeu as contas de quantas viagens fez para cá. Na última, visitou o Arquivo Público do DF para escolher as imagens do novo trabalho que mostrará a capital federal nos dias atuais: um programa que será veiculado em um canal de TV da França — com audiência de 26 milhões de pessoas por semana — no início do ano que vem.

Ranson é sócio-fundador de uma agência independente sa, com escritório no Rio de Janeiro. Brasileiro de coração, como faz questão de se definir, vive na cidade maravilhosa há 4 anos, mas sua paixão mesmo, garante, é o Planalto Central. “Nunca tinha visto uma cidade igual, tão organizada e planejada”, conta.

Detalhe do acervo do Arquivo Público. Foto: Dênio Simões/Agência Brasília
Detalhe do acervo do Arquivo Público. Foto: Dênio Simões/Agência Brasília

Depoimentos de pioneiros
As ruas largas, as famosas tesourinhas e a peculiar organização dos endereços não são assuntos exclusivos à pauta do documentarista. Neste ano, o Arquivo Público já foi fonte de pesquisa para mais de 450 pessoas, número maior que o do ano ado: 366. Entre os que o procuram há gente de importantes canais nacionais e internacionais para programas de TV e séries especiais.

Para uma sequência de quatro capítulos, com duração de 45 minutos cada, o arquivo cedeu depoimentos gravados de pioneiros que trabalharam na construção de Brasília. O material faz parte do programa História Oral do Arquivo Público do Distrito Federal. O programa é de um renomado canal por americano. Fora isso, o órgão atendeu neste ano grupos da Bélgica, da Universidade do Texas e da República Tcheca.

As grandes pesquisas estrangeiras se somam a consultas acadêmicas habituais, feitas geralmente por estudantes de cursos de arquitetura, história e urbanismo. Segundo a superintendente, Marta Célia Bezerra Vale, o histórico mostra que o arquivo está fazendo seu papel como fonte primária da história da região e de seus personagens. “Muito mais que um órgão de memória, somos uma instituição arquivista pública, preservamos a documentação referente ao Estado.”

Corredores do acervo: mais de 450 pessoas utilizaram os arquivos. Foto: Dênio Simões/Agência Brasília
Corredores do acervo: mais de 450 pessoas utilizaram os arquivos. Foto: Dênio Simões/Agência Brasília

Acervo digitalizado
Para facilitar o o dos interessados aos mais de 4 milhões de imagens, textos, plantas e mapas arquivados, a gestão tem investido em melhorias no espaço que ganhou sede nova há um ano. O acervo está sendo digitalizado e cerca de 80% foram concluídos. A medida diminui o tempo das pesquisas, que agora ocorrem em tempo real para a parte do material já disponível em computador. “No ado, teríamos de procurar em centenas de caixas divididas em assuntos”, explica a superintendente.

No início do ano, foram estruturadas uma sala de consulta e uma biblioteca com material sobre arquivologia e a história de Brasília. O acervo já existia, mas estava desmontado por falta de espaço na sede anterior. O lugar recebeu o nome do pioneiro Ernesto Silva, que teve documentos pessoais doados ao Arquivo Público pela viúva. Considerado uma das figuras mais importantes na construção da capital do Brasil, o médico e militar morreu em 2010, aos 95 anos.

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