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Leia também Saúde Sintomas de AVC: saiba sinais iniciais que podem ar despercebidos Saúde Mais comuns no frio, casos de AVC demandam agilidade no atendimento Saúde Sequelas mentais pós-AVC são ignoradas, dizem especialistas no Sarah Saúde Jovem tem AVC após contrair bactéria ao roer unhas. Entenda O desconhecimento dos sintomas mais sutis contribui para que muitas pacientes demorem a buscar socorro — e isso pode ser fatal. O especialista destaca que o tempo entre o início dos sintomas e o atendimento é determinante para evitar sequelas graves. “Cada minuto conta. Quanto mais rápido for o atendimento, menor a chance de sequelas irreversíveis”, afirma. Elas são as principais vítimas De acordo com o Office on Women’s Health (OASH), do governo dos Estados Unidos, o AVC é a terceira principal causa de morte entre as mulheres e mata mais do que o câncer de mama. Além disso, o derrame atinge e mata mais mulheres que homens. Entre elas, o risco pode ser ainda maior em determinados períodos da vida. “A gravidez, principalmente nos últimos meses e no puerpério, pode aumentar o risco por causa das mudanças na pressão arterial e na coagulação do sangue. Já na menopausa, a queda nos níveis de estrogênio também contribui para maior risco cardiovascular, incluindo o AVC”, explica Rossoni. O uso de anticoncepcionais, a presença de doenças como endometriose e a terapia hormonal na menopausa também podem elevar esse risco. Em 2024, a Associação Americana do Coração (AHA, em inglês) incluiu pela primeira vez um capítulo exclusivo sobre as mulheres nas suas diretrizes de prevenção, com recomendações específicas para cada uma dessas situações. Como reconhecer um AVC Reconhecer rapidamente os sinais de um derrame cerebral ajuda a reduzir o risco de sequelas. Uma forma simples de lembrar os principais sintomas é por meio da sigla SAMU. 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Quando isso acontece, é possível investir em tratamentos para melhora do quadro e em reabilitação para diminuir o risco de sequelas Pixabay 5 de 10Na maioria das vezes, acontece em pessoas acima dos 50 anos, entretanto, também é possível acometer jovens. A doença pode acontecer devido a cinco principais causas Pixabay6 de 10Tabagismo e má alimentação: é importante adotar uma dieta mais saudável, rica em vegetais, frutas e carne magra, além de praticar atividade física pelo menos 3 vezes na semana e não fumar Pixabay7 de 10Pressão alta, colesterol e diabetes: deve-se controlar adequadamente essas doenças, além de adotar hábitos de vida saudáveis para diminuir seus efeitos negativos sobre o corpo, uma vez que podem desencadear o AVC Pixabay 8 de 10Defeitos no coração ou vasos sanguíneos: essas alterações podem ser detectadas em consultas de rotina e, caso sejam identificadas, devem ser acompanhadas. 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Sintomas de AVC em mulheres e homens podem ser diferentes. Entenda

O AVC ocorre quando o fluxo de sangue para o cérebro é interrompido. Nas mulheres, o risco se torna maior em determinados períodos da vida

atualizado

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Sofrendo de vertigem ou problema de tontura. Mulher tendo AVC. Metrópoles
1 de 1 Sofrendo de vertigem ou problema de tontura. Mulher tendo AVC. Metrópoles - Foto: muratdeniz/Getty Images

O acidente vascular cerebral (AVC) é uma das principais causas de morte no Brasil e no mundo. Embora afete homens e mulheres, os sintomas nem sempre se manifestam da mesma forma nos dois sexos, o que pode atrasar o diagnóstico e dificultar o início do tratamento.

Os sintomas clássicos do AVC incluem formigamento, fraqueza em um dos lados do corpo, dificuldade na fala ou perda de visão. No entanto, embora os sinais sejam comuns em homens e mulheres, elas podem apresentar sinais adicionais ou menos típicos, o que dificulta o reconhecimento precoce.

“No caso das mulheres, é mais frequente que apareçam sintomas como confusão mental, dor de cabeça súbita e intensa, náuseas, alteração do comportamento ou mesmo sonolência. Isso pode dificultar o reconhecimento precoce. Nem sempre o AVC em mulheres vem com os sinais ‘clássicos’, e isso exige mais atenção de todos nós”, alerta o neurocirurgião Guilherme Rossoni, da clínica Acolher Ameh, em São Paulo.

O desconhecimento dos sintomas mais sutis contribui para que muitas pacientes demorem a buscar socorro — e isso pode ser fatal. O especialista destaca que o tempo entre o início dos sintomas e o atendimento é determinante para evitar sequelas graves. “Cada minuto conta. Quanto mais rápido for o atendimento, menor a chance de sequelas irreversíveis”, afirma.

Elas são as principais vítimas

De acordo com o Office on Women’s Health (OASH), do governo dos Estados Unidos, o AVC é a terceira principal causa de morte entre as mulheres e mata mais do que o câncer de mama. Além disso, o derrame atinge e mata mais mulheres que homens.

Entre elas, o risco pode ser ainda maior em determinados períodos da vida. “A gravidez, principalmente nos últimos meses e no puerpério, pode aumentar o risco por causa das mudanças na pressão arterial e na coagulação do sangue. Já na menopausa, a queda nos níveis de estrogênio também contribui para maior risco cardiovascular, incluindo o AVC”, explica Rossoni.

O uso de anticoncepcionais, a presença de doenças como endometriose e a terapia hormonal na menopausa também podem elevar esse risco. Em 2024, a Associação Americana do Coração (AHA, em inglês) incluiu pela primeira vez um capítulo exclusivo sobre as mulheres nas suas diretrizes de prevenção, com recomendações específicas para cada uma dessas situações.


Como reconhecer um AVC

  • Reconhecer rapidamente os sinais de um derrame cerebral ajuda a reduzir o risco de sequelas.
  • Uma forma simples de lembrar os principais sintomas é por meio da sigla SAMU.
  • S (Sorriso): peça à pessoa para sorrir e observe se um dos lados do rosto parece caído ou assimétrico.
  • A (Abraço): peça para levantar os dois braços; se um deles cair ou tiver fraqueza, é um sinal de alerta.
  • M (Música): solicite que a pessoa diga uma frase ou cante uma música e observe se a fala está embaralhada ou difícil de entender.
  • U (Urgente): em caso de qualquer um dos sintomas, ligue imediatamente para o SAMU (192), pois o atendimento rápido é crucial para salvar vidas e reduzir sequelas.

O que é um AVC e como reduzir as sequelas

A condição ocorre quando o fluxo de sangue para o cérebro é interrompido, o que pode causar a morte de células cerebrais em poucos minutos. Existem dois tipos principais de AVC: o isquêmico, mais comum, causado pela obstrução de uma artéria cerebral, e o hemorrágico, menos frequente, mas mais grave, provocado pelo rompimento de um vaso sanguíneo no cérebro.

“No caso do tipo hemorrágico, o quadro tende a ser mais grave, pois o sangue extravasado agride o tecido cerebral e pode elevar perigosamente a pressão dentro do crânio, o que exige intervenção imediata. Em todos os casos, porém, pode haver sequelas graves”, explicou o neurocirurgião Victor Hugo Espíndola, de Brasília, em entrevista anterior ao Metrópoles.

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O acidente pode ocorrer por diversos motivos, como acúmulos de placas de gordura ou formação de um coágulo – que dão origem ao AVC isquêmico –, sangramento por pressão alta e até ruptura de um aneurisma – causando o AVC hemorrágico
Muitos sintomas são comuns aos acidentes vasculares isquêmicos e hemorrágicos, como: dor de cabeça muito forte, fraqueza ou dormência em alguma parte do corpo, paralisia e perda súbita da fala
O derrame cerebral não tem cura, entretanto, pode ser prevenido em grande parte dos casos. Quando isso acontece, é possível investir em tratamentos para melhora do quadro e em reabilitação para diminuir o risco de sequelas
Na maioria das vezes, acontece em pessoas acima dos 50 anos, entretanto, também é possível acometer jovens. A doença pode acontecer devido a cinco principais causas
Tabagismo e má alimentação: é importante adotar uma dieta mais saudável, rica em vegetais, frutas e carne magra, além de praticar atividade física pelo menos 3 vezes na semana e não fumar
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O acidente vascular cerebral, também conhecido como AVC ou derrame cerebral, é a interrupção do fluxo de sangue para alguma região do cérebro

Agência Brasil
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O acidente pode ocorrer por diversos motivos, como acúmulos de placas de gordura ou formação de um coágulo – que dão origem ao AVC isquêmico –, sangramento por pressão alta e até ruptura de um aneurisma – causando o AVC hemorrágico

Pixabay
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Muitos sintomas são comuns aos acidentes vasculares isquêmicos e hemorrágicos, como: dor de cabeça muito forte, fraqueza ou dormência em alguma parte do corpo, paralisia e perda súbita da fala

Pixabay
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O derrame cerebral não tem cura, entretanto, pode ser prevenido em grande parte dos casos. Quando isso acontece, é possível investir em tratamentos para melhora do quadro e em reabilitação para diminuir o risco de sequelas

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Na maioria das vezes, acontece em pessoas acima dos 50 anos, entretanto, também é possível acometer jovens. A doença pode acontecer devido a cinco principais causas

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Tabagismo e má alimentação: é importante adotar uma dieta mais saudável, rica em vegetais, frutas e carne magra, além de praticar atividade física pelo menos 3 vezes na semana e não fumar

Pixabay
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Pressão alta, colesterol e diabetes: deve-se controlar adequadamente essas doenças, além de adotar hábitos de vida saudáveis para diminuir seus efeitos negativos sobre o corpo, uma vez que podem desencadear o AVC

Pixabay
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Defeitos no coração ou vasos sanguíneos: essas alterações podem ser detectadas em consultas de rotina e, caso sejam identificadas, devem ser acompanhadas. Em algumas pessoas, pode ser necessário o uso de medicamentos, como anticoagulantes

Pixabay
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Drogas ilícitas: o recomendado é buscar ajuda de um centro especializado em drogas para que se possa fazer o processo de desintoxicação e, assim, melhorar a qualidade de vida do paciente, diminuindo as chances de AVC

Pixabay
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Aumento da coagulação do sangue: doenças como o lúpus, anemia falciforme ou trombofilias; doenças que inflamam os vasos sanguíneos, como vasculites; ou espasmos cerebrais, que impedem o fluxo de sangue, devem ser investigados

Pixabay

A melhor forma de reduzir o impacto do AVC é agir rápido. Por isso, é fundamental que as mulheres conheçam os sintomas específicos e procurem atendimento imediatamente ao notar qualquer alteração.

“Mesmo se a mulher tem um estilo de vida saudável, existem riscos específicos ligados ao corpo feminino que não podem ser ignorados”, reforça Rossoni.

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