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Rio de Janeiro identifica primeiro caso da variante Mu do coronavírus

Amostra foi coletada no fim de junho, na capital do estado. Primeiro caso no país foi identificado em Cuiabá

atualizado

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1 de 1 coronavirus ilustração - Foto: Pixabay

A identificação do primeiro caso da variante Mu no Rio de Janeiro foi divulgada nesta quinta-feira (16/9) pela rede Corona-Ômica, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). A amostra infectada foi coletada em 28 de junho, na capital fluminense.

Considerada variante de preocupação, a Mu foi identificada pela primeira vez na Colômbia e, desde então, é acompanhada pela Organização Mundial de Saúde (OMS). A cepa ainda não é definida como uma mutação como “de interesse”, como a Gama e a Delta.

Em entrevista à CNN Brasil, o virologista Fernando Spilki, coordenador da rede Corona-Ômica, explica que a variante tem baixa circulação no país, mas deve ser monitorada.

“Assim como a Lambda, ainda é uma variante que não causa, por enquanto, o mesmo nível de preocupação que temos em relação à Delta e, nesse momento, em relação à elevação de casos da chamada Gama Plus (P.1.1.7). Mas temos que ficar atentos e principalmente, na medida do possível, isolar os casos para que se consiga bloquear sua disseminação”, pontua.

A variante Mu já foi detectada também em Minas Gerais e em Mato Grosso. A cepa mais comum no Rio de Janeiro ainda é a Delta, que corresponde a 95,44% dos casos do estado.

Saiba mais sobre as variantes do coronavírus:

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Surgiram inúmeras variantes do vírus, mas a OMS considera quatro como sendo de "preocupação"
Ainda não se sabe se as mutações tornam o vírus mais eficiente em fugir da proteção oferecida pelas vacinas
Ela é mais transmissível do que o vírus original, e foi responsável por uma alta nos casos em vários países
Cerca de 73% dos pacientes que tiveram Covid-19 apresentam sintomas nos meses seguintes à infecção, segundo a Universidade de Stanford, nos Estados Unidos
A versão Beta não apresenta alta transmissibilidade, mas é a mais eficiente em driblar as defesas do corpo
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Com o ar dos meses, o coronavírus sofreu mutações para continuar infectando as pessoas

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Surgiram inúmeras variantes do vírus, mas a OMS considera quatro como sendo de "preocupação"

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Ainda não se sabe se as mutações tornam o vírus mais eficiente em fugir da proteção oferecida pelas vacinas

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Ela é mais transmissível do que o vírus original, e foi responsável por uma alta nos casos em vários países

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Cerca de 73% dos pacientes que tiveram Covid-19 apresentam sintomas nos meses seguintes à infecção, segundo a Universidade de Stanford, nos Estados Unidos

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A versão Beta não apresenta alta transmissibilidade, mas é a mais eficiente em driblar as defesas do corpo

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A variante Gama é a brasileira, conhecida anteriormente como P.1

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Ela também é mais transmissível, mas não é responsável por quadros mais graves da infecção

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Países têm aumentado restrições para conter avanço da nova cepa

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São pelo menos 50 mutações, entre as quais 32 ficam localizadas na proteína Spike, usada pelo coronavírus para invadir as células

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As vacinas disponíveis até o momento funcionam contra a maioria das variantes, ainda que não tenham 100% de eficácia contra elas

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