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No entanto, engana-se quem acredita que o coração é o único órgão prejudicado pela doença. Estudos mostram que ela também está associada ao declínio cognitivo, o que inclui a demência e a perda de memória. De acordo com o médico cardiologista Osni Moreira Filho, professor da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUR), a pressão elevada – acima de 140×90 mmHg – favorece o aparecimento de pequenas lesões dos vasos sanguíneos que irrigam o cérebro e a ocorrência de pequenos derrames, comprometendo a circulação do sangue que leva oxigênio para o órgão. Como consequência, ocorre a morte dos neurônios e a perda da função cerebral. Leia também Saúde Hipertensão? Saiba como aferir a pressão e prevenir casos graves Saúde Nutricionista aponta melhores alimentos para hipertensos. Confira! Saúde Nem Parkinson, nem Alzheimer: conheça outros tipos comuns de demência Saúde Pesadelos após os 40 anos podem ser sinal de demência, sugere estudo Os prejuízos podem ser sentidos em vários domínios da função cognitiva como, por exemplo, a capacidade de manter o foco, realizar planejamentos, armazenar informações, se comunicar e se capaz de reconhecer as pessoas. Segundo Moreira, o paciente que tem tendência a desenvolver o Alzheimer e é hipertenso corre um risco maior de antecipar o desenvolvimento da doença. “Se o paciente controlar a pressão, os casos graves podem ser retardados. Então é muito importante monitorar e tratar a pressão alta”, afirmou durante o 77º Congresso Brasileiro de Cardiologia, realizado no Rio de Janeiro. “Os problemas cognitivos podem ser causados por muitas situações, inclusive a morte neuronal normal pelo envelhecimento, mas certas circunstâncias são íveis de serem manejadas para diminuir a perda da função cerebral. 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Entre os sintomas estão: dificuldade para falar, tontura, dificuldade para engolir, fraqueza de um lado do corpo, entre outrosKATERYNA KON/SCIENCE PHOTO LIBRARY/ Getty Images4 de 12Imagem ilustrativa de pessoa com dor no peitokatleho Seisa/Getty Images5 de 12A cardiomiopatia é outra grave doença que acomete o coração. A enfermidade, que deixa o músculo cardíaco inflamado e inchado, pode enfraquecer o coração a ponto de ser necessário realizar transplante. Entre os sintomas da doença estão: fraqueza frequente, inchaços e fadigaSolStock/ Getty Images6 de 12O infarto do miocárdio acontece quando o fluxo sanguíneo no músculo miocárdio é interrompido por longo período. A ausência do sangue na região pode causar sérios problemas e até a morte do tecido. Obesidade, cigarro, colesterol alto e tendência genética podem causar a doença. 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Entre os sintomas estão: feridas que não cicatrizam, disfunção erétil e inchaços no corpomanusapon kasosod/ Getty Images9 de 12Causada por bactérias, fungos ou vírus de outras partes do corpo que migram para o coração e infeccionam o endocárdio, a endocardite é uma doença que pode causar calafrios, febre e fadigas. O tratamento da doença dependerá do quadro do paciente e, algumas vezes, a cirurgia pode ser indicadaFG Trade/ Getty Images10 de 12Causada devido à inflamação de outros músculos cárdicos, a miocardite pode causar enfraquecimento do coração, frequência cardíaca anormal e morte súbita. Dores no peito, falta de ar e batimentos cardíacos anormais são alguns dos principais sintomasPeter Dazeley/ Getty Images11 de 12Além dos sintomas comuns de cada uma das doenças cardiovasculares, cansaço excessivo sem motivo aparente, enjoo ou perda do apetite, dificuldade em respirar, inchaços, calafrio, tonturas, desmaio, taquicardia e tosse persistente podem ser sinais de problemas no coraçãoPeter Dazeley/ Getty Images12 de 12Segundo a cartilha de Diretriz de Prevenção Cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), apesar de alguns casos específicos, é possível prevenir problemas no coração mantendo bons hábitos alimentares, praticando exercícios físicos e cuidando da menteandresr/ Getty Images Um estudo brasileiro feito em colaboração entre a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e a Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul) mostrou que idosos hipertensos têm 168% mais chance de desenvolver algum tipo de demência. 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Pressão descontrolada pode levar à demência, afirmam estudos

Hipertensão provoca pequenos derrames no cérebro que levam ao declínio da função cognitiva

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Pessoa aferindo a pressão com aparelho digital em cima de uma mesa - Metrópoles
1 de 1 Pessoa aferindo a pressão com aparelho digital em cima de uma mesa - Metrópoles - Foto: Getty Images

Rio de Janeiro – A hipertensão arterial, ou pressão alta, é uma condição crônica que afeta 30% dos brasileiros e está relacionada ao aumento do risco de problemas cardiovasculares, infarto e acidente vascular cerebral (AVC). No entanto, engana-se quem acredita que o coração é o único órgão prejudicado pela doença. Estudos mostram que ela também está associada ao declínio cognitivo, o que inclui a demência e a perda de memória.

De acordo com o médico cardiologista Osni Moreira Filho, professor da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUR), a pressão elevada – acima de 140×90 mmHg – favorece o aparecimento de pequenas lesões dos vasos sanguíneos que irrigam o cérebro e a ocorrência de pequenos derrames, comprometendo a circulação do sangue que leva oxigênio para o órgão. Como consequência, ocorre a morte dos neurônios e a perda da função cerebral.

Os prejuízos podem ser sentidos em vários domínios da função cognitiva como, por exemplo, a capacidade de manter o foco, realizar planejamentos, armazenar informações, se comunicar e se capaz de reconhecer as pessoas.

Segundo Moreira, o paciente que tem tendência a desenvolver o Alzheimer e é hipertenso corre um risco maior de antecipar o desenvolvimento da doença. “Se o paciente controlar a pressão, os casos graves podem ser retardados. Então é muito importante monitorar e tratar a pressão alta”, afirmou durante o 77º Congresso Brasileiro de Cardiologia, realizado no Rio de Janeiro.

“Os problemas cognitivos podem ser causados por muitas situações, inclusive a morte neuronal normal pelo envelhecimento, mas certas circunstâncias são íveis de serem manejadas para diminuir a perda da função cerebral. Uma delas é a pressão arterial”, apontou Moreira.

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Para a SBC, a prevenção e o tratamento adequado dos fatores de risco e das doenças do coração podem ser o suficientes para reverter quadros graves. Para isso, é necessário saber identificar os principais sintomas de problemas cardiovasculares e tratá-los, caso apresente algum deles
Dentre as doenças cardiovasculares que mais fazem vítimas fatais, o Acidente Vascular Cerebral (AVC) se destaca. Ele é causado devido à presença de placas de gordura que entopem os vasos sanguíneos cerebrais. Entre os sintomas estão: dificuldade para falar, tontura, dificuldade para engolir, fraqueza de um lado do corpo, entre outros
Imagem ilustrativa de pessoa com dor no peito
A cardiomiopatia é outra grave doença que acomete o coração. A enfermidade, que deixa o músculo cardíaco inflamado e inchado, pode enfraquecer o coração a ponto de ser necessário realizar transplante. Entre os sintomas da doença estão: fraqueza frequente, inchaços e fadiga
O infarto do miocárdio acontece quando o fluxo sanguíneo no músculo miocárdio é interrompido por longo período. A ausência do sangue na região pode causar sérios problemas e até a morte do tecido. Obesidade, cigarro, colesterol alto e tendência genética podem causar a doença. Entre os sintomas estão: dor no peito que dura 20 minutos, formigamento no braço, queimação no peito, etc.
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De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), doenças cardiovasculares são algumas das principais causas de mortes no Brasil. Segundo a instituição, a maioria dos óbitos poderiam ser evitados ou postergados com cuidados preventivos e medidas terapêuticas

Peter Dazeley/ Getty Images
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Para a SBC, a prevenção e o tratamento adequado dos fatores de risco e das doenças do coração podem ser o suficientes para reverter quadros graves. Para isso, é necessário saber identificar os principais sintomas de problemas cardiovasculares e tratá-los, caso apresente algum deles

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Dentre as doenças cardiovasculares que mais fazem vítimas fatais, o Acidente Vascular Cerebral (AVC) se destaca. Ele é causado devido à presença de placas de gordura que entopem os vasos sanguíneos cerebrais. Entre os sintomas estão: dificuldade para falar, tontura, dificuldade para engolir, fraqueza de um lado do corpo, entre outros

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A cardiomiopatia é outra grave doença que acomete o coração. A enfermidade, que deixa o músculo cardíaco inflamado e inchado, pode enfraquecer o coração a ponto de ser necessário realizar transplante. Entre os sintomas da doença estão: fraqueza frequente, inchaços e fadiga

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O infarto do miocárdio acontece quando o fluxo sanguíneo no músculo miocárdio é interrompido por longo período. A ausência do sangue na região pode causar sérios problemas e até a morte do tecido. Obesidade, cigarro, colesterol alto e tendência genética podem causar a doença. Entre os sintomas estão: dor no peito que dura 20 minutos, formigamento no braço, queimação no peito, etc.

KATERYNA KON/SCIENCE PHOTO LIBRARY/ Getty Images
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Uma das doenças do coração mais comuns, e grave é a insuficiência cardíaca. Ela é caracterizada pela incapacidade do coração de bombear o sangue para o organismo. A enfermidade provoca fadiga, dificuldade para respirar, fraqueza, etc. Entre as principais causas da enfermidade estão: infecções, diabetes, hábitos não saudáveis, etc.

bymuratdeniz/ Getty Images
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A doença arterial periférica, assim como a maioria das doenças do coração, é provocada pela formação de placas de gordura e outras substâncias nas artérias que levam o sangue para membros inferiores do corpo, como pés e pernas. Colesterol alto e tabagismo contribuem para o problema. Entre os sintomas estão: feridas que não cicatrizam, disfunção erétil e inchaços no corpo

manusapon kasosod/ Getty Images
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Causada por bactérias, fungos ou vírus de outras partes do corpo que migram para o coração e infeccionam o endocárdio, a endocardite é uma doença que pode causar calafrios, febre e fadigas. O tratamento da doença dependerá do quadro do paciente e, algumas vezes, a cirurgia pode ser indicada

FG Trade/ Getty Images
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Causada devido à inflamação de outros músculos cárdicos, a miocardite pode causar enfraquecimento do coração, frequência cardíaca anormal e morte súbita. Dores no peito, falta de ar e batimentos cardíacos anormais são alguns dos principais sintomas

Peter Dazeley/ Getty Images
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Além dos sintomas comuns de cada uma das doenças cardiovasculares, cansaço excessivo sem motivo aparente, enjoo ou perda do apetite, dificuldade em respirar, inchaços, calafrio, tonturas, desmaio, taquicardia e tosse persistente podem ser sinais de problemas no coração

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Segundo a cartilha de Diretriz de Prevenção Cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), apesar de alguns casos específicos, é possível prevenir problemas no coração mantendo bons hábitos alimentares, praticando exercícios físicos e cuidando da mente

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Um estudo brasileiro feito em colaboração entre a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e a Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul) mostrou que idosos hipertensos têm 168% mais chance de desenvolver algum tipo de demência.

Outra pesquisa realizada pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) associou a hipertensão a um declínio de cognição e memória acelerado em adultos de qualquer idade.

O mesmo trabalho, publicado como artigo na revista Hypertension, em dezembro de 2020, também mostra que a pré-hipertensão – condição em que a pessoa tem a pressão entre 121 por 81 a 139 por 89 na maior parte do tempo – também está associada ao declínio cognitivo acelerado.

Controle da hipertensão

Manter hábitos saudáveis e controlar fatores de risco, como sedentarismo, obesidade, estresse, tabagismo e consumo excessivo de álcool, é fundamental para a regulação da hipertensão arterial e para retardar o declínio cognitivo dos pacientes, destacou Moreira.

*A repórter Bethânia Nunes está no Rio de Janeiro a convite da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) para acompanhar o 77º Congresso Brasileiro de Cardiologia.

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