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Entenda por que é importante doar sangue também nas férias

Historicamente, os hemocentros públicos enfrentam baixa nos estoques de sangue no período de férias, entre o fim de dezembro e janeiro

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1 de 1 Pessoa doa sangue - Metrópoles - Foto: Michelle Gordon/Pixabay

Durante as férias, há uma redução significativa no número de doadores de sangue, principalmente porque muitas pessoas estão viajando ou fora da rotina e não priorizam a ida ao hemocentro.

A Fundação Hemocentro de Brasília, por exemplo, registra uma média de 150 doações por dia nas primeiras duas semanas de 2025. São 30 doações diárias a menos do que a meta estabelecida pela instituição para ter recursos para atender a demanda da Secretaria de Saúde e das unidades de saúde conveniadas.

“É um fluxo muito abaixo da nossa meta. O ideal é ter 180 doações por dia para garantir o estoque estratégico, níveis seguros para atender a demanda de toda a rede hospitalar que a gente atende”, esclarece a gerente de Captação de Doadores do Hemocentro de Brasília, Kelly Barbi.

Impactos da redução das doações de sangue

A queda nos estoques dos bancos de sangue impacta diretamente os pacientes em tratamentos contínuos — como aqueles com câncer e doenças hematológicas que precisam de transfusões—, gestantes, recém-nascidos prematuros, e pessoas submetidas a transplantes e cirurgias cardíacas.

“A gente tira férias do trabalho, na escola, mas o paciente que precisa de transfusão não tira férias. Não há um substituto para o sangue, nós precisamos dessa matéria prima que é essencialmente humana para abastecer os estoques e atender todos que precisam de transfusão para recuperar o quadro de saúde ou garantir a sobrevida dentro do quadro clínico”, aponta Kelly.

E mesmo quem não está nos grupos de risco pode precisar de doação para cirurgias eletivas ou de urgência. O período de férias é historicamente marcado pelo aumento dos acidentes de trânsito — já que as pessoas fazem mais deslocamentos intermunicipais e interestaduais — e acidentes domésticos, uma vez que amos mais tempo em casa.

“Durante as férias, manter os estoques equilibrados é crucial para atender à demanda elevada”, afirma o diretor médico do Exame Medicina Diagnóstica, da rede Dasa, Gleidson Viana.

Kelly destaca ainda a questão climática. Com o aumento das chuvas intensas e mudança abrupta de clima em algumas partes do país, há aumento dos casos de doenças respiratórias, um fator que impede a doação. “Os hemocentros públicos sentem a baixa do interesse na doação de sangue entre o período de Natal e Ano-Novo até os primeiros dias de janeiro”, explica.

Requisitos para ser um doador de sangue

Uma única doação de sangue pode salvar até quatro vidas. Para ser um doador, a pessoa precisa:

  • Ter entre 16 e 69 anos de idade;
  • Pesar no mínimo 51 kg;
  • Estar bem alimentado, porém sem refeições pesadas (gordurosas) nas três horas que antecedem a doação;
  • Estar com um documento oficial e original de identidade com foto e dentro do prazo de validade (RG, carteira profissional, carteira de habilitação).

Quem não deve doar sangue nas férias

Durante o período de férias, algumas pessoas acabam levando um estilo de vida desregrado, com o consumo de álcool e uma dieta nada balanceada. O hematologista Caique Miranda, do Hospital Brasília, orienta que o interessado em doar sangue evite o consumo de alimentos muito gordurosos (como frituras, maionese, derivados do leite, açaí e abacate) nas quatro horas anteriores à doação.

Quanto ao álcool, recomenda-se não ingerir bebida alcoólica nas 12 horas anteriores à doação. Quem fuma também deve aguardar duas horas para doar.

Pessoas com mal-estar e suspeita de gripe devem esperar de cinco a sete dias para doar sangue. “Mesmo que sejam sintomas respiratórios leves de gripe ou resfriado, o ideal é evitar a doação”, esclarece Miranda.

O uso de alguns medicamentos também deve ser observado. Os anti-inflamatórios impedem a doação por cinco dias e os antibióticos, 15 dias. As tatuagens e a colocação de piercings também impedem a doação nos 12 meses seguintes.

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