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Parkinson: estudo da USP aponta novo alvo para tratamento da doença

Estudo sugere a ativação de uma célula imunológica do sistema nervoso para limitar as perda motora e a morte neuronal do Parkinson

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Pesquisadores do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP) encontraram um possível alvo para o tratamento do Parkinson. Segundo eles, a ativação da micróglia, uma célula imunológica específica do sistema nervoso, pode limitar a perda da capacidade motora e a morte neuronal dos pacientes.

Em um estudo feito com camundongos, os pesquisadores aplicaram a 6-hidroxidopamina, uma toxina indutora de sintomas semelhantes aos do Parkinson diretamente no cérebro dos animais. Para desvendar o papel da micróglia, parte dos animais teve essas células imunológicas eliminadas pela substância PLX5622.

Os que continuaram com as micróglias tiveram perdas de neurônios e de movimento menos significativos do que os demais, sugerindo que a célula imunológica do sistema nervoso desempenha um papel importante para evitar a evolução da doença.

Os resultados da pesquisa liderada pela doutoranda Carolina Parga foram publicados em fevereiro no Journal of Neuroimmunology. Parte do estudo foi feito na Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, onde Parga trabalhou com bolsa da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

“Esses resultados sugerem um possível alvo para o tratamento da doença no futuro, quando descobrirmos mecanismos capazes de ativar a micróglia de maneira benéfica”, disse Carolina Parga em comunicado à ICB-USP.

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Esse processo degenerativo das células nervosas pode afetar diferentes partes do cérebro e, como consequência, gerar sintomas como tremores involuntários, perda da coordenação motora e rigidez muscular
Outros sintomas da doença são lentidão, contração muscular, movimentos involuntários e instabilidade da postura
Em casos avançados, a doença também impede a produção de acetilcolina, neurotransmissor que regula a memória, aprendizado e o sono
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), apesar de a doença ser conhecida por acometer pessoas idosas, cerca de 10% a 15% dos pacientes diagnosticados têm menos de 50 anos
Não se sabe ao certo o que causa o Parkinson, mas, quando ocorre em jovens, é comum que tenha relação genética. Neste caso, os sintomas progridem mais lentamente, e há uma maior preservação cognitiva e de expectativa de vida
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Parkinson é uma doença neurológica caracterizada pela degeneração progressiva dos neurônios responsáveis pela produção de dopamina

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Esse processo degenerativo das células nervosas pode afetar diferentes partes do cérebro e, como consequência, gerar sintomas como tremores involuntários, perda da coordenação motora e rigidez muscular

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Outros sintomas da doença são lentidão, contração muscular, movimentos involuntários e instabilidade da postura

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Em casos avançados, a doença também impede a produção de acetilcolina, neurotransmissor que regula a memória, aprendizado e o sono

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Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), apesar de a doença ser conhecida por acometer pessoas idosas, cerca de 10% a 15% dos pacientes diagnosticados têm menos de 50 anos

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Não se sabe ao certo o que causa o Parkinson, mas, quando ocorre em jovens, é comum que tenha relação genética. Neste caso, os sintomas progridem mais lentamente, e há uma maior preservação cognitiva e de expectativa de vida

Visoot Uthairam/ Getty Images
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O Parkinson não tem cura, mas o tratamento pode diminuir a progressão dos sintomas e ajudar na qualidade de vida. Além de remédio, é necessário o acompanhamento de uma equipe multidisciplinar. Em alguns casos, há possibilidade de cirurgia no cérebro

Andriy Onufriyenko/ Getty Images

Doença de Parkinson

A doença de Parkinson é uma condição degenerativa do cérebro associada a sintomas motores, como movimento lento, tremor, rigidez e desequilíbrio; e outras complicações, incluindo o comprometimento cognitivo, distúrbios de saúde mental, distúrbios do sono e distúrbios sensoriais.

A prevalência da doença dobrou nos últimos 25 anos, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). Não existe nenhum teste específico para o diagnóstico da doença. Ele é feito com base na história clínica do paciente e no exame neurológico.

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