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OMS: “Prioridade de 2022 deve ser vacinar 70% da população mundial”

Entidade considera que a pandemia ainda está na metade, mas pode ser controlada com distribuição igualitária dos imunizantes entre os países

atualizado

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retrato doutor tedros da oms, colorido
1 de 1 retrato doutor tedros da oms, colorido - Foto: reprodução Twitter Organização Mundial da Saúde

Na última entrevista coletiva de 2021, realizada nesta quarta-feira (22/12), a Organização Mundial de Saúde (OMS) alertou novamente sobre a má distribuição dos imunizantes contra a Covid-19 pelo planeta, e pediu que a comunidade internacional se esforce para garantir que 40% da população seja vacinada contra a doença nos quatro primeiros meses de 2022 e 70% até o meio do ano.

“2021 foi um ano de muita dor para nós, e é difícil entender que, um ano depois da aplicação da primeira vacina, 3 em cada 4 profissionais de saúde na África ainda não foram vacinados. Com a quantidade de doses que já foram istradas, era possível imunizar 40% da população mundial. A prioridade global em 2022 deve ser ajudar os países a chegar em 70% de vacinados até o meio do ano”, afirma o diretor-geral da organização, Tedros Adhanom Ghebreyesus.

Os diretores da OMS refletiram sobre a marca de dois anos convivendo com o vírus, e a infectologista Maria Van Kerkhove, responsável técnica da entidade, afirma que o coronavírus é um inimigo “formidável”. “Ele causou caos nas nossas vidas, mas hoje sabemos o que fazer para controlar a transmissão, temos ferramentas para salvar vidas. O que não está claro para mim é se temos energia para finalmente colocar um fim no coronavírus”, diz.

Para ela, a pandemia ainda está na metade, mas é possível terminá-la ainda em 2022 — para isso, é preciso que os países se unam para tomar decisões amplas que baixem a transmissão e melhorem a distribuição dos imunizantes. “Se não evitarmos que o vírus se espalhe, ele vai continuar se mutando e nos levando para mais perto do patamar que estávamos no começo da pandemia”, alerta a infectologista.

Para o diretor de emergências da OMS, Michael Ryan, é preciso estabelecer estratégias mais sustentáveis no próximo ano para que a população entenda o que está acontecendo e não precise variar entre o sentimento de fim da pandemia e a volta dos lockdowns. “Temos a esperança de fazer tudo melhor no ano que vem, mas precisamos de planos flexíveis para controlar o vírus no dia a dia, como fazem os países asiáticos”, sugere.

Delta ainda é dominante

Van Kerkhove afirmou que, desde outubro, as variantes Alfa, Beta e Gama juntas aram a representar apenas 1% dos casos sequenciados no mundo. A maioria esmagadora dos diagnósticos é causada pela Delta, com cerca de 96%. A Ômicron está crescendo e contaminou cerca de 3% dos pacientes que tiveram a doença sequenciada.

A infectologista diz que a OMS ainda está avaliando se as variantes de preocupação que praticamente desapareceram do mundo com a chegada da Delta serão removidas do patamar máximo de alerta da entidade.

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