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Ômicron: cientista explica que número de mutações não define gravidade

Pesquisador afirma que mutações na Delta são mais perigosas. Ômicron tem mais mudanças no genoma, mas não parece ser mais transmissível

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Desde que a variante Ômicron foi identificada por pesquisadores da África do Sul e reconhecida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como sendo de “preocupação”, cientistas do mundo inteiro tentam entender se a nova cepa pode causar novas ondas da Covid-19 e ser mais perigosa do que a Delta, predominante no mundo inteiro.

De acordo com o virologista Robert Garry, da Universidade de Tulane, nos Estados Unidos, apesar de a Ômicron ter 50 mutações (sendo 32 delas na proteína spike, usada pelo vírus para invadir as células humanas), elas não significam, necessariamente, que a nova variante é mais transmissível ou letal.

A Ômicron não tem as três mutações que tornam a Delta mais transmissível, por exemplo. “Todas as mudanças importam para o vírus, mas não sabemos como ainda. Mas as que poderiam afetar a transmissibilidade, ela não tem. Não vejo como ela poderia ter uma vantagem forte e real sobre a Delta“, afirma Garry, em entrevista à CNN Internacional. Para ele, o grande questionamento é se as variantes vão competir no mundo real.

Quais são os sintomas mais comuns da variante Ômicron até o momento?

Saiba mais sobre as variantes do coronavírus:

13 imagens
Surgiram inúmeras variantes do vírus, mas a OMS considera quatro como sendo de "preocupação"
Ainda não se sabe se as mutações tornam o vírus mais eficiente em fugir da proteção oferecida pelas vacinas
Ela é mais transmissível do que o vírus original, e foi responsável por uma alta nos casos em vários países
Cerca de 73% dos pacientes que tiveram Covid-19 apresentam sintomas nos meses seguintes à infecção, segundo a Universidade de Stanford, nos Estados Unidos
A versão Beta não apresenta alta transmissibilidade, mas é a mais eficiente em driblar as defesas do corpo
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Com o ar dos meses, o coronavírus sofreu mutações para continuar infectando as pessoas

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Surgiram inúmeras variantes do vírus, mas a OMS considera quatro como sendo de "preocupação"

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Ainda não se sabe se as mutações tornam o vírus mais eficiente em fugir da proteção oferecida pelas vacinas

Getty Images
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Ela é mais transmissível do que o vírus original, e foi responsável por uma alta nos casos em vários países

Freepik/Reprodução
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Cerca de 73% dos pacientes que tiveram Covid-19 apresentam sintomas nos meses seguintes à infecção, segundo a Universidade de Stanford, nos Estados Unidos

CDC/Unsplash
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A versão Beta não apresenta alta transmissibilidade, mas é a mais eficiente em driblar as defesas do corpo

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A variante Gama é a brasileira, conhecida anteriormente como P.1

Andriy Onufriyenko/GettyImages
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Ela também é mais transmissível, mas não é responsável por quadros mais graves da infecção

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Países têm aumentado restrições para conter avanço da nova cepa

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São pelo menos 50 mutações, entre as quais 32 ficam localizadas na proteína Spike, usada pelo coronavírus para invadir as células

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As vacinas disponíveis até o momento funcionam contra a maioria das variantes, ainda que não tenham 100% de eficácia contra elas

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A variante Ômicron foi identificada pela primeira vez na África do Sul, e tem mais de 50 mutações, sendo 32 na proteína spike

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A OMS ainda não sabe se a nova cepa é mais transmissível do que as outras variantes, ou se as mutações afetam a letalidade

CDC/Unsplash

O epidemiologista e cientista genético Trevor Bedford, da Universidade de Washington, também nos Estados Unidos, acredita que a Ômicron teria uma transmissibilidade similar à variante Gama, identificada pela primeira vez no Brasil.

O pesquisador lembra ainda que algumas das mutações que aumentam a transmissibilidade foram vistas em variantes que já desapareceram, como a Kappa, e, por isso, não são determinantes para o sucesso de uma cepa.

Garry explica que a preocupação sobre se a Ômicron consegue escapar da proteção das vacinas é justa, e que as farmacêuticas deveriam estar trabalhando para desenvolver imunizantes específicos para a nova cepa. Porém, ele acredita que pessoas já vacinadas podem estar protegidas de quadros graves da Covid-19 causada pela nova variante.

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