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Equipe de pesquisa da Griffith University: professor Kevin Morris, doutor Adi Idris, professor Nigel McMillan, doutor Arron Supramanin e Yusif Idres O tratamento melhorou a sobrevida dos camundongos e aumentou a taxa de sobrevivência deles. “Notavelmente, em sobreviventes tratados, nenhum vírus foi detectado nos pulmões”, disse McMillan. A terapia foi desenvolvida para agir contra todos os coronavírus, incluindo o Sars-Cov-1 (original), o Sars-CoV-2 e quaisquer novas variantes que possam surgir no futuro porque ataca regiões fundamentais do genoma dos vírus. Leia também Saúde Pfizer quer lançar pílula que bloqueia Covid-19 ainda neste ano Mundo Covid: considerado promissor, antiviral favipiravir não foi aprovado Saúde Novo remédio é 85% eficaz contra casos graves de Covid, dizem empresas Saúde Molnupiravir: antiviral contra Covid-19 entra na fase final de testes Saúde Conheça o Rendesivir, 1° remédio a ter indicação para Covid na bula Segundo McMillan, as nanopartículas são facilmente replicáveis e baratas para serem produzidas em grande escala. Elas se mostraram estáveis ​​a 4° C por 12 meses e em temperatura ambiente por mais de um mês, o que facilitaria a sua distribuição e o uso em localidades com poucos recursos para tratar pacientes. O antiviral ainda deve ar por mais estudos, incluindo os testes clínicos em voluntários humanos, antes de ser submetido à aprovação de agências reguladoras. Receba notícias de Saúde e Ciência no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! 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Novo antiviral reduz coronavírus em 99,9% durante testes com animais

Tratamento testado em camundongos foi capaz de evitar replicação do vírus. Cientistas pretendem iniciar ensaios clínicos em humanos

atualizado

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1 de 1 remédios em fundo azul - Foto: Myke Sena/Esp. Metrópoles

Um grupo de pesquisa internacional, formado por cientistas da Universidade de Griffith, na Austrália, e do centro de pesquisas City of Hope, dos Estados Unidos, desenvolveu um tratamento antiviral que impede a replicação do novo coronavírus no organismo.

Testes feitos com camundongos infectados com o vírus Sars-CoV-2, causador da Covid-19, mostraram que a terapia foi capaz de reduzir até 99,9% das partículas do vírus nos pulmões dos animais.

O tratamento experimental usa a tecnologia de RNA de interferência pequena (siRNA) e nanopartículas lipídicas projetadas nas instituições da Austrália e dos EUA. As nanopartículas entregam o siRNA para os pulmões, o local mais crítico de infecção. Ao chegar no destino, o siRNA ataca diretamente o genoma do vírus, impedindo a replicação do patógeno.

“Essas nanopartículas furtivas podem ser entregues a uma ampla gama de células pulmonares e silenciar genes virais”, afirmou Nigel McMillan, co-autor do estudo e diretor do Programa de Doenças Infecciosas e Imunologia do Menzies Health Institute Queensland (MHIQ), ligado à Universidade de Griffith.

Equipe de pesquisa da Griffith University: professor Kevin Morris, doutor Adi Idris, professor Nigel McMillan, doutor Arron Supramanin e Yusif Idres

O tratamento melhorou a sobrevida dos camundongos e aumentou a taxa de sobrevivência deles. “Notavelmente, em sobreviventes tratados, nenhum vírus foi detectado nos pulmões”, disse McMillan.

A terapia foi desenvolvida para agir contra todos os coronavírus, incluindo o Sars-Cov-1 (original), o Sars-CoV-2 e quaisquer novas variantes que possam surgir no futuro porque ataca regiões fundamentais do genoma dos vírus.

Segundo McMillan, as nanopartículas são facilmente replicáveis e baratas para serem produzidas em grande escala. Elas se mostraram estáveis ​​a 4° C por 12 meses e em temperatura ambiente por mais de um mês, o que facilitaria a sua distribuição e o uso em localidades com poucos recursos para tratar pacientes.

O antiviral ainda deve ar por mais estudos, incluindo os testes clínicos em voluntários humanos, antes de ser submetido à aprovação de agências reguladoras.

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