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Isso é o que afirmam pesquisadores da Universidade de Birmingham, da Inglaterra, em um artigo publicado na revista científica Appetite. De acordo com o estudo, as mulheres ingerem 150 calorias a mais, em média, quando estão acompanhadas por outras pessoas. Os pesquisadores acreditam que, além de se distraírem entre uma conversa e outra, evoluímos para comer mais quando estamos em grupo, dividindo refeições. Leia também Saúde Biomédica esclarece as principais dúvidas sobre as celulites Saúde Corante usado em salgadinhos pode causar doença intestinal, diz estudo Saúde Férias: saiba como evitar os 3 tipos de alergias mais comuns Saúde Batata aumenta risco de diabetes? Depende do preparo, diz estudo A pesquisa inglesa ocorreu em duas etapas. Na primeira, 26 mulheres foram ao laboratório da universidade por seis dias para fazer as refeições – as participantes foram acompanhadas por uma amiga em três dias e no restante do tempo, comeram sozinhas. Elas ingeriram, em média, 540 calorias a mais nos dias em que tinham companhia. Na segunda fase do estudo, com 63 mulheres, os pesquisadores observaram que as voluntárias que ingeriam mais calorias do que o recomendado em encontros sociais não equilibravam a ingestão durante o dia comendo menos depois. Na prática, as mulheres podem engordar cerca de quatro quilos por ano se fizerem ao menos uma refeição por dia acompanhadas por outras pessoas. “É importante saber que comer socialmente, mesmo apenas um almoço rápido com amigos, provavelmente está ligado a ingerir mais calorias”, afirma a professora Suzanne Higgs, principal autora do estudo. Embora a pesquisa tenha sido feita apenas com mulheres, Suzanne acredita que os resultados seriam semelhantes para os homens. “Esperamos o mesmo efeito em ambos os sexos”, diz. Os especialistas destacam que o resultado não é uma sentença para que as pessoas em a fazer as refeições sozinhas, mas uma dica para se planejar com antecedência e escolher opções mais saudáveis do menu. “Na hora de receber amigos para um jantar, sirva-se com uma porção fixa, para não continuar a se servir sem pensar. Essa pode ser uma boa estratégia”, sugere a autora do estudo. Veja as melhores dietas para comer saudável: 10 imagensFechar modal.1 de 10Dieta Dash – A sigla significa, em português, Métodos para Combater a Hipertensão e foca não só em diminuir a quantidade de sódio ingerida, mas em alimentos ricos em proteínas, fibras, potássio, magnésio e cálcio. A dieta tem 20 anos e é reconhecida por várias publicações científicas pela eficiência em reduzir a pressão arterial e controlar o pesoiStock2 de 10Dieta Mediterrânea – Baseada em alimentos frescos, escolhidos conforme a estação do ano, e naturais, é interessante por permitir consumo moderado de vinho, leite e queijo. O cardápio é tradicional na Itália, Grécia e Espanha, usa bastante peixe e azeite, e, desde 2010, é considerado patrimônio imaterial da humanidade. Além de ajudar a perder peso, diminui o risco de doenças cardiovasculares3 de 10Dieta Flexitariana – Sugere uma redução de até 70% do consumo de carne, substituindo a proteína animal por vegetais, frutas, sementes, castanhas e cereais. Com o regime, o organismo ficaria mais bem nutrido e funcionaria melhor. É recomendado começar trocando a carne vermelha por frango ou peixe e procurar um nutricionista para acompanhar a necessidade de suplementação de vitamina B12, encontrada em alimentos de origem animalDose Juice/Unsplash4 de 10Dieta MIND – Inspirada nas dietas Mediterrânea e Dash, a MIND é feita especificamente para otimizar a saúde do cérebro, cortando qualquer alimento que possa afetar o órgão e focando em nozes, vegetais folhosos e algumas frutas. Um estudo feito pelo Instituto Nacional de Envelhecimento dos Estados Unidos descobriu que os pacientes que seguiram a dieta diminuíram o risco de Alzheimer de 35% a 53%, de acordo com a disciplina para seguir as recomendaçõesiStock5 de 10 Dieta TLC – Criada pelo Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos, pretende cortar o colesterol para melhorar a alimentação dos pacientes. São permitidos vegetais, frutas, pães integrais, cereais, macarrão integral e carnes magras. Há variações de acordo com cada objetivo, como melhorar o colesterol e perder peso6 de 10 Dieta Nórdica – Como o nome sugere, a dieta é baseada na culinária de países nórdicos e dá bastante enfoque ao consumo de peixes (salmão, arenque e cavala), legumes, grãos integrais, laticínios, nozes e vegetais, além de óleo de canola no lugar do azeite. Segundo a OMS, o regime reduz o risco de câncer, diabetes e doenças cardiovascularesDavid B Townsend/Unsplash7 de 10Dieta Volumétrica – Criada pela nutricionista Barbara Rolls, a ideia é diminuir a quantidade de caloria das refeições, mas mantendo o volume de alimentos ingeridos. São usados alimentos integrais, frutas e verduras que proporcionam saciedade e as comidas são divididas pela densidade energética8 de 10Vigilantes do Peso – O programa existe há mais de 50 anos e estabelece uma quantidade de pontos para cada tipo de alimento e uma meta máxima diária para cada pessoa, que pode criar o próprio cardápio dentro das orientações. Além disso, há o incentivo a atividades físicas e encontros entre os participantes para trocar experiênciasOla Mishchenko/Unsplash9 de 10Dieta Mayo Clinic – Publicada em 2017 pelos médicos da Mayo Clinic, um dos hospitais mais reconhecidos dos Estados Unidos, o programa é dividido em duas partes: perca e viva. Na primeira etapa, 15 hábitos são revistos para garantir que o paciente não desista e frutas e vegetais são liberados. Em seguida, aprende-se quantas calorias devem ser ingeridas e onde encontrá-las. Nenhum grupo alimentar está eliminado e tudo funciona com equilíbrioRui Silvestre/Unsplash10 de 10 Dieta Asiática – O continente é enorme, mas há traços comuns na gastronomia de toda a região. Uma ONG de Boston definiu uma pirâmide alimentar baseada nos costumes orientais: vegetais, frutas, castanhas, sementes, legumes e cereais integrais, assim como soja, peixe e frutos do mar são muito usados, enquanto laticínios, ovos e outros óleos podem ser consumidos em menor frequência. A dieta pede também pelo menos seis copos de água ou chá por dia, e saquê, vinho e cerveja podem ser degustados com moderação Sharon Chen/Unsplash Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal: https://t.me/metropolesurgente. 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Mulheres que almoçam com amigos ingerem mais calorias, diz estudo

Pesquisa da Universidade de Birmingham, na Inglaterra, mostra que as mulheres comem, em média, 150 calorias a mais quando estão acompanhadas

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Reunir os amigos para almoçar pode ser um momento muito prazeroso do dia, mas este hábito pode fazer com que as mulheres consumam mais calorias do que em uma refeição feita sozinha. Isso é o que afirmam pesquisadores da Universidade de Birmingham, da Inglaterra, em um artigo publicado na revista científica Appetite.

De acordo com o estudo, as mulheres ingerem 150 calorias a mais, em média, quando estão acompanhadas por outras pessoas. Os pesquisadores acreditam que, além de se distraírem entre uma conversa e outra, evoluímos para comer mais quando estamos em grupo, dividindo refeições.

A pesquisa inglesa ocorreu em duas etapas. Na primeira, 26 mulheres foram ao laboratório da universidade por seis dias para fazer as refeições – as participantes foram acompanhadas por uma amiga em três dias e no restante do tempo, comeram sozinhas. Elas ingeriram, em média, 540 calorias a mais nos dias em que tinham companhia.

Na segunda fase do estudo, com 63 mulheres, os pesquisadores observaram que as voluntárias que ingeriam mais calorias do que o recomendado em encontros sociais não equilibravam a ingestão durante o dia comendo menos depois. Na prática, as mulheres podem engordar cerca de quatro quilos por ano se fizerem ao menos uma refeição por dia acompanhadas por outras pessoas.

“É importante saber que comer socialmente, mesmo apenas um almoço rápido com amigos, provavelmente está ligado a ingerir mais calorias”, afirma a professora Suzanne Higgs, principal autora do estudo.

Embora a pesquisa tenha sido feita apenas com mulheres, Suzanne acredita que os resultados seriam semelhantes para os homens. “Esperamos o mesmo efeito em ambos os sexos”, diz.

Os especialistas destacam que o resultado não é uma sentença para que as pessoas em a fazer as refeições sozinhas, mas uma dica para se planejar com antecedência e escolher opções mais saudáveis do menu.

“Na hora de receber amigos para um jantar, sirva-se com uma porção fixa, para não continuar a se servir sem pensar. Essa pode ser uma boa estratégia”, sugere a autora do estudo.

Veja as melhores dietas para comer saudável:

10 imagens
<b>Dieta Mediterrânea –</b> Baseada em alimentos frescos, escolhidos conforme a estação do ano, e naturais, é interessante por permitir consumo moderado de vinho, leite e queijo. O cardápio é tradicional na Itália, Grécia e Espanha, usa bastante peixe e azeite, e, desde 2010, é considerado patrimônio imaterial da humanidade. Além de ajudar a perder peso, diminui o risco de doenças cardiovasculares
<b>Dieta Flexitariana –</b> Sugere uma redução de até 70% do consumo de carne, substituindo a proteína animal por vegetais, frutas, sementes, castanhas e cereais. Com o regime, o organismo ficaria mais bem nutrido e funcionaria melhor. É recomendado começar trocando a carne vermelha por frango ou peixe e procurar um nutricionista para acompanhar a necessidade de suplementação de vitamina B12, encontrada em alimentos de origem animal
<b>Dieta MIND –</b> Inspirada nas dietas Mediterrânea e Dash, a MIND é feita especificamente para otimizar a saúde do cérebro, cortando qualquer alimento que possa afetar o órgão e focando em nozes, vegetais folhosos e algumas frutas. Um estudo feito pelo Instituto Nacional de Envelhecimento dos Estados Unidos descobriu que os pacientes que seguiram a dieta diminuíram o risco de Alzheimer de 35% a 53%, de acordo com a disciplina para seguir as recomendações
<b> Dieta TLC –</b> Criada pelo Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos, pretende cortar o colesterol para melhorar a alimentação dos pacientes. São permitidos vegetais, frutas, pães integrais, cereais, macarrão integral e carnes magras. Há variações de acordo com cada objetivo, como melhorar o colesterol e perder peso
<b> Dieta Nórdica –</b> Como o nome sugere, a dieta é baseada na culinária de países nórdicos e dá bastante enfoque ao consumo de peixes (salmão, arenque e cavala), legumes, grãos integrais, laticínios, nozes e vegetais, além de óleo de canola no lugar do azeite. Segundo a OMS, o regime reduz o risco de câncer, diabetes e doenças cardiovasculares
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Dieta Dash – A sigla significa, em português, Métodos para Combater a Hipertensão e foca não só em diminuir a quantidade de sódio ingerida, mas em alimentos ricos em proteínas, fibras, potássio, magnésio e cálcio. A dieta tem 20 anos e é reconhecida por várias publicações científicas pela eficiência em reduzir a pressão arterial e controlar o peso

iStock
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Dieta Mediterrânea – Baseada em alimentos frescos, escolhidos conforme a estação do ano, e naturais, é interessante por permitir consumo moderado de vinho, leite e queijo. O cardápio é tradicional na Itália, Grécia e Espanha, usa bastante peixe e azeite, e, desde 2010, é considerado patrimônio imaterial da humanidade. Além de ajudar a perder peso, diminui o risco de doenças cardiovasculares

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Dieta Flexitariana – Sugere uma redução de até 70% do consumo de carne, substituindo a proteína animal por vegetais, frutas, sementes, castanhas e cereais. Com o regime, o organismo ficaria mais bem nutrido e funcionaria melhor. É recomendado começar trocando a carne vermelha por frango ou peixe e procurar um nutricionista para acompanhar a necessidade de suplementação de vitamina B12, encontrada em alimentos de origem animal

Dose Juice/Unsplash
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Dieta MIND – Inspirada nas dietas Mediterrânea e Dash, a MIND é feita especificamente para otimizar a saúde do cérebro, cortando qualquer alimento que possa afetar o órgão e focando em nozes, vegetais folhosos e algumas frutas. Um estudo feito pelo Instituto Nacional de Envelhecimento dos Estados Unidos descobriu que os pacientes que seguiram a dieta diminuíram o risco de Alzheimer de 35% a 53%, de acordo com a disciplina para seguir as recomendações

iStock
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Dieta TLC – Criada pelo Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos, pretende cortar o colesterol para melhorar a alimentação dos pacientes. São permitidos vegetais, frutas, pães integrais, cereais, macarrão integral e carnes magras. Há variações de acordo com cada objetivo, como melhorar o colesterol e perder peso

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Dieta Nórdica – Como o nome sugere, a dieta é baseada na culinária de países nórdicos e dá bastante enfoque ao consumo de peixes (salmão, arenque e cavala), legumes, grãos integrais, laticínios, nozes e vegetais, além de óleo de canola no lugar do azeite. Segundo a OMS, o regime reduz o risco de câncer, diabetes e doenças cardiovasculares

David B Townsend/Unsplash
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Dieta Volumétrica – Criada pela nutricionista Barbara Rolls, a ideia é diminuir a quantidade de caloria das refeições, mas mantendo o volume de alimentos ingeridos. São usados alimentos integrais, frutas e verduras que proporcionam saciedade e as comidas são divididas pela densidade energética

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Vigilantes do Peso – O programa existe há mais de 50 anos e estabelece uma quantidade de pontos para cada tipo de alimento e uma meta máxima diária para cada pessoa, que pode criar o próprio cardápio dentro das orientações. Além disso, há o incentivo a atividades físicas e encontros entre os participantes para trocar experiências

Ola Mishchenko/Unsplash
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Dieta Mayo Clinic – Publicada em 2017 pelos médicos da Mayo Clinic, um dos hospitais mais reconhecidos dos Estados Unidos, o programa é dividido em duas partes: perca e viva. Na primeira etapa, 15 hábitos são revistos para garantir que o paciente não desista e frutas e vegetais são liberados. Em seguida, aprende-se quantas calorias devem ser ingeridas e onde encontrá-las. Nenhum grupo alimentar está eliminado e tudo funciona com equilíbrio

Rui Silvestre/Unsplash
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Dieta Asiática – O continente é enorme, mas há traços comuns na gastronomia de toda a região. Uma ONG de Boston definiu uma pirâmide alimentar baseada nos costumes orientais: vegetais, frutas, castanhas, sementes, legumes e cereais integrais, assim como soja, peixe e frutos do mar são muito usados, enquanto laticínios, ovos e outros óleos podem ser consumidos em menor frequência. A dieta pede também pelo menos seis copos de água ou chá por dia, e saquê, vinho e cerveja podem ser degustados com moderação

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