{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2021%2F11%2F17174653%2Ffotoojpg.jpeg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2021%2F11%2F17174653%2Ffotoojpg.jpeg", "width": "1200", "height": "800", "caption": "Imagem colorida com a mulher Karina Rodine sentada em uma cama. Karine vive em Curitiba, no Paraná, e tem um tumor de 40Kg", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/saude/mulher-faz-cirurgia-com-medico-dos-eua-para-retirar-tumor-de-40-quilos#webpage", "url": "/saude/mulher-faz-cirurgia-com-medico-dos-eua-para-retirar-tumor-de-40-quilos", "datePublished": "2021-11-17T19:40:10-03:00", "dateModified": "2021-11-17T22:21:51-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2021%2F11%2F17174653%2Ffotoojpg.jpeg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/jonatas-martins", "name": "Jonatas Martins", "url": "/author/jonatas-martins", "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2021-11-17T22:21:51-03:00", "dateModified": "2021-11-17T22:21:51-03:00", "author": { "@id": "/author/jonatas-martins", "name": "Jonatas Martins" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/saude/mulher-faz-cirurgia-com-medico-dos-eua-para-retirar-tumor-de-40-quilos#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/saude/mulher-faz-cirurgia-com-medico-dos-eua-para-retirar-tumor-de-40-quilos#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2021%2F11%2F17174653%2Ffotoojpg.jpeg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/saude/mulher-faz-cirurgia-com-medico-dos-eua-para-retirar-tumor-de-40-quilos#webpage" }, "articleBody": "Karina Andressa Rodini, de 31 anos, a curitibana que tem um tumor de quase 40 quilos entre as costas e o joelho, ou por uma cirurgia na última terça-feira (16/11), em Curitiba (PR), para se livrar do problema. O procedimento foi realizado pelo médico McKay Mckinnon, um especialista  norte-americano reconhecido por operações de retirada de grandes tumores. De acordo com a assessoria do Hospital Marcelino Champagnat, onde a cirurgia foi realizada, a paciente está bem. Karina tem neurofibromatose, um tipo de câncer raro e sem cura, e sonhava em realizar a cirurgia, pois a neoplasia afetava profundamente sua qualidade de vida. O cirurgião plástico Alfredo Benjamin Duarte, responsável pelo caso, explica que a neurofibromatose é uma doença genética que pode apresentar também tumores cutâneos e manchas. 4 imagensFechar modal.1 de 4Reprodução2 de 4Karina Rodini sofre de neurofibromatose, um tipo de câncer raroReprodução/Instagram3 de 4A jovem tem 31 anos e ou por uma cirurgia na última terça-feira (16/11) para retirar parte do tumor Reprodução/Instagram4 de 4Neurofibromatose é uma doença genética que pode apresentar também tumores cutâneos e manchas Reprodução/Instagram O cirurgião comenta que o caso de Karina é grave devido ao tamanho dos tumores: “Nós acreditamos que, se não houver um tratamento adequado, as chances de ela sobreviver e ter uma vida normal diminuem muito”. Leia também Brasil Mulher com tumor gigante é confundida com grávida: “Não aguento mais” Brasil Jovem vence câncer, luta contra HIV e sonha em ser chefe de cozinha Música Cantor sertanejo morre aos 19 anos vítima de tumor cerebral em MT Avanço da doença Os tumores começaram a se desenvolver na adolescência, quando Karina tinha 15 anos. A jovem ou por vários médicos em todo o país e sempre ouvia que não havia solução para o seu caso. Conforme a doença avançava, ela realizava cirurgias para remover a neurofibromatose, mas as células anormais voltavam a crescer. Ao todo, foram 10 cirurgias, sendo a maioria realizada pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Os últimos três anos foram os mais difíceis para a saúde da jovem. O tumor cresceu bastante nesse tempo, prejudicando a qualidade de vida de Karina. Ela ou a ter dificuldades para andar, encontrar roupas que servissem e sair de casa. “Pra você ter ideia, eu não consigo subir uma escada ou andar 10 metros que eu já fico muito cansada. Não consigo ar por uma roleta de ônibus. Se sento num ônibus, eu fico com metade da minha perna para fora porque o tumor é muito grande.” Apoio Sonhando em resolver o problema, Karina ou a divulgar o caso dela nas redes sociais e a buscar ajuda financeira para custear os gastos com os tratamentos necessários. Karina conta que, além da família, que sempre esteve ao lado dela, encontrou muito apoio ao tornar seu caso público: “Muita gente que nem me conhece me apoiou, então isso foi muito bom porque a gente não imagina que existem mais pessoas boas do que ruins”. Segundo ela, a divulgação de sua história representou um ponto de virada. “Eu sempre ouvia comentários muito maldosos de pessoas, que isso foi uma macumba que fizeram, algum erro dos meus anteados, dos meus pais, ou alguma praga que jogaram em mim.” Estratégia para a retirada dos tumores A divulgação nas redes sociais também permitiu que ela chegasse ao médico McKay Mckinnon, um especialista mundial em neurofibromatose. O médico Alfredo Benjamin Duarte explica que Mckinnon estuda “neurofibromatose há muitos anos e tem uma vasta experiência no assunto”. Além do conhecimento, “ele tem um conceito totalmente diferente, que a gente está conhecendo agora”. A estratégia é retirar o tumor na origem, que normalmente está perto dos nervos sensitivos da medula. “Se tirar esses nervos próximos às vértebras, de onde o tumor sai, a possibilidade de diminuir a evolução da doença é muito grande. De acordo com ele, esse nervo estimula o crescimento dos tumores periféricos, por isso precisa ser removido”, explica Duarte. Segundo o médico brasileiro que acompanha o caso de Karina, a ideia é começar com a retirada desses nervos que possam estar estimulando o crescimento dos outros. Dez horas de cirurgia O procedimento de terça-feira durou mais de 10 horas. Agora, Karina ficará em observação na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Marcelino Champagnat, onde receberá os cuidados necessários para garantir sua recuperação. Receba notícias de Saúde e Ciência no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Para ficar por dentro de tudo sobre ciência e nutrição, veja todas as reportagens de Saúde.", "keywords": "Saúde, câncer, tumor, curitiba", "headline": "Mulher faz cirurgia com médico dos EUA para retirar tumor de 40 quilos", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Mulher faz cirurgia com médico dos EUA para retirar tumor de 40 quilos | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Mulher faz cirurgia com médico dos EUA para retirar tumor de 40 quilos

Curitibana nasceu com neurofibromatose, tipo de câncer raro e sem cura, e ou por uma cirurgia para retirar parte do tumor de 40 quilos

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Reprodução/Instagram
Imagem colorida com a mulher Karina Rodine sentada em uma cama. Karine vive em Curitiba, no Paraná, e tem um tumor de 40Kg
1 de 1 Imagem colorida com a mulher Karina Rodine sentada em uma cama. Karine vive em Curitiba, no Paraná, e tem um tumor de 40Kg - Foto: Reprodução/Instagram

Karina Andressa Rodini, de 31 anos, a curitibana que tem um tumor de quase 40 quilos entre as costas e o joelho, ou por uma cirurgia na última terça-feira (16/11), em Curitiba (PR), para se livrar do problema.

O procedimento foi realizado pelo médico McKay Mckinnon, um especialista  norte-americano reconhecido por operações de retirada de grandes tumores.

De acordo com a assessoria do Hospital Marcelino Champagnat, onde a cirurgia foi realizada, a paciente está bem. Karina tem neurofibromatose, um tipo de câncer raro e sem cura, e sonhava em realizar a cirurgia, pois a neoplasia afetava profundamente sua qualidade de vida.

O cirurgião plástico Alfredo Benjamin Duarte, responsável pelo caso, explica que a neurofibromatose é uma doença genética que pode apresentar também tumores cutâneos e manchas.

4 imagens
Karina Rodini sofre de neurofibromatose, um tipo de câncer raro
A jovem tem 31 anos e ou por uma cirurgia na última terça-feira (16/11) para retirar parte do tumor
Neurofibromatose é uma doença genética que pode apresentar também tumores cutâneos e manchas
1 de 4

Reprodução
2 de 4

Karina Rodini sofre de neurofibromatose, um tipo de câncer raro

Reprodução/Instagram
3 de 4

A jovem tem 31 anos e ou por uma cirurgia na última terça-feira (16/11) para retirar parte do tumor

Reprodução/Instagram
4 de 4

Neurofibromatose é uma doença genética que pode apresentar também tumores cutâneos e manchas

Reprodução/Instagram

O cirurgião comenta que o caso de Karina é grave devido ao tamanho dos tumores: “Nós acreditamos que, se não houver um tratamento adequado, as chances de ela sobreviver e ter uma vida normal diminuem muito”.

Avanço da doença

Os tumores começaram a se desenvolver na adolescência, quando Karina tinha 15 anos. A jovem ou por vários médicos em todo o país e sempre ouvia que não havia solução para o seu caso.

Conforme a doença avançava, ela realizava cirurgias para remover a neurofibromatose, mas as células anormais voltavam a crescer. Ao todo, foram 10 cirurgias, sendo a maioria realizada pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Os últimos três anos foram os mais difíceis para a saúde da jovem. O tumor cresceu bastante nesse tempo, prejudicando a qualidade de vida de Karina. Ela ou a ter dificuldades para andar, encontrar roupas que servissem e sair de casa.

“Pra você ter ideia, eu não consigo subir uma escada ou andar 10 metros que eu já fico muito cansada. Não consigo ar por uma roleta de ônibus. Se sento num ônibus, eu fico com metade da minha perna para fora porque o tumor é muito grande.”

Apoio

Sonhando em resolver o problema, Karina ou a divulgar o caso dela nas redes sociais e a buscar ajuda financeira para custear os gastos com os tratamentos necessários.

Karina conta que, além da família, que sempre esteve ao lado dela, encontrou muito apoio ao tornar seu caso público: “Muita gente que nem me conhece me apoiou, então isso foi muito bom porque a gente não imagina que existem mais pessoas boas do que ruins”.

Segundo ela, a divulgação de sua história representou um ponto de virada. “Eu sempre ouvia comentários muito maldosos de pessoas, que isso foi uma macumba que fizeram, algum erro dos meus anteados, dos meus pais, ou alguma praga que jogaram em mim.”

Estratégia para a retirada dos tumores

A divulgação nas redes sociais também permitiu que ela chegasse ao médico McKay Mckinnon, um especialista mundial em neurofibromatose.

O médico Alfredo Benjamin Duarte explica que Mckinnon estuda “neurofibromatose há muitos anos e tem uma vasta experiência no assunto”. Além do conhecimento, “ele tem um conceito totalmente diferente, que a gente está conhecendo agora”.

A estratégia é retirar o tumor na origem, que normalmente está perto dos nervos sensitivos da medula. “Se tirar esses nervos próximos às vértebras, de onde o tumor sai, a possibilidade de diminuir a evolução da doença é muito grande. De acordo com ele, esse nervo estimula o crescimento dos tumores periféricos, por isso precisa ser removido”, explica Duarte.

Segundo o médico brasileiro que acompanha o caso de Karina, a ideia é começar com a retirada desses nervos que possam estar estimulando o crescimento dos outros.

Dez horas de cirurgia

O procedimento de terça-feira durou mais de 10 horas. Agora, Karina ficará em observação na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Marcelino Champagnat, onde receberá os cuidados necessários para garantir sua recuperação.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comSaúde

Você quer ficar por dentro das notícias de saúde mais importantes e receber notificações em tempo real?