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Brasil IBGE volta a usar o termo favela no Censo após demanda de moradores Brasil Pretos e pardos: como dados do Censo influenciam políticas públicas Vitória é a cidade do Brasil com mais médicos Vitória (ES) registra a maior proporção de médicos por habitante: são 18,6 médicos para cada grupo de mil indivíduos. Em contrapartida, no interior do Amazonas, a densidade é drasticamente menor, somente 0,2. Assim, uma diferença de 93 vezes separa a proporção de atenção na saúde da cidade com mais e menos médicos do Brasil. No Rio de Janeiro, há quase o dobro de profissionais trabalhando na região da capital em comparação com os que estão no interior do estado. Entre as regiões, o Sudeste, que concentra 42% da população brasileira, possui 51% dos médicos. O Norte, com 8,7% da população possui apenas 4,8% dos profissionais. 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Sudeste concentra 51% dos médicos brasileiros, mostra pesquisa do CFM

Levantamento do CFM revela que distribuição de médicos no país continua desigual apesar do número de profissionais ter crescido

atualizado

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Foto ilustrativa de um homem segurando um estetoscópio Mais Médicos - Metrópoles
1 de 1 Foto ilustrativa de um homem segurando um estetoscópio Mais Médicos - Metrópoles - Foto: Creative commons

O Brasil tem, atualmente, 575 mil profissionais médicos: uma média de 2,8 para cada mil habitantes. Em 1990, esse índice era de apenas 0,9.

De acordo com a pesquisa Demografia Médica, divulgada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) nesta segunda-feira (8/4), a proporção de médicos por habitante no país é superior a dos EUA (2,7 por mil) e igual a do Canadá (2,8 por mil).

Embora o número seja positivo, há muita discrepância na distribuição dos profissionais. Nas capitais, a média por mil habitantes alcança o patamar de 7,0, contra 1,8 no conjunto das cidades do interior. Apenas em sete estados há mais médicos no interior do que atuando na região metropolitana das capitais (ES, MG, MT, PR, SC, SP e TO).

Vitória é a cidade do Brasil com mais médicos

Vitória (ES) registra a maior proporção de médicos por habitante: são 18,6 médicos para cada grupo de mil indivíduos. Em contrapartida, no interior do Amazonas, a densidade é drasticamente menor, somente 0,2. Assim, uma diferença de 93 vezes separa a proporção de atenção na saúde da cidade com mais e menos médicos do Brasil.

No Rio de Janeiro, há quase o dobro de profissionais trabalhando na região da capital em comparação com os que estão no interior do estado.

Entre as regiões, o Sudeste, que concentra 42% da população brasileira, possui 51% dos médicos. O Norte, com 8,7% da população possui apenas 4,8% dos profissionais. Cidades com mais de 500 mil habitantes concentram 29% da população brasileira e detém 57% dos especialistas.

“A distribuição dos médicos pelo território ainda é um dos principais problemas. Eles se mantém nos centros urbanos, o que limita o o das pessoas à saúde. Isso é um direito básico”, destaca Donizetti Giamberardino, conselheiro do CFM e supervisor da pesquisa.

Proporção de mulheres cresceu

A Demografia Médica também revelou outros dados e estima que ainda em 2024, o número de médicas ultrae o de médicos. A proporção de mulheres na medicina vem crescendo desde os anos 1980 e, atualmente, elas são 49,9% dos profissionais, sendo minoria apenas nas faixas superiores a 50 anos.

Desde 2009 se formam mais mulheres do que homens no Brasil: em 2023, a diferença foi de 21,2 mil médicas entrando na profissão contra 14,1 mil homens.

A pesquisa mostra que a idade média dos médicos em atividade no Brasil é de 44,6 anos. Entre os homens, a idade média é de 47,4 ano. Já para as médicas, a idade média é de 42 anos.

Foto mostra médica entregando receita a paciente segurando caneta - Metrópoles
A proporção de mulheres na medicina cresceu e o CFM prevê que elas serão maioria ainda este ano

Médicos com especialidade

A pesquisa também mostra que cada vez mais os profissionais têm se registrado com especializações. Segundo a base de dados, há 327 mil médicos especialistas no país e 302 mil generalistas.

Ainda no aspecto da formação, a maioria dos profissionais é formada em instituições privadas de ensino (293 mil) frente aos de universidades públicas (257 mil) ou de instituições estrangeiras (24 mil).

Não se sabe a proporção de negros ou trans

A avaliação demográfica, porém, não mostra diferenças raciais ou de orientação sexual e de gênero entre os médicos. A pesquisa é feita colhendo dados dos cadastros no CFM e estes dados não são perguntados.

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