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"articleBody": "Em comparação com a variante Delta, infectados com a Ômicron têm 52% menos chance de serem hospitalizados e 91% menos chances de morrerem em decorrência da Covid-19. Os achados fazem parte de um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Berkley, na Califórnia, que são associados ao Centro de Controle de Doenças (CDC), órgão de saúde dos Estados Unidos. Os cientistas analisaram dados epidemiológicos de casos positivos para Covid-19 em pacientes do sistema de saúde do sul da Califórnia, de 30/11/21 a 1°/1/22. Foram estudados 52.297 casos de pessoas com a Ômicron e 16.982 casos com infecções da Delta. Leia também Saúde Reforço da Janssen diminui internações pela Ômicron, enfatiza estudo Brasil Falta de testes deixa Brasil no escuro para conter avanço da Ômicron Brasil Ômicron prevalece em 98,7% das amostras analisadas no país, diz estudo Saúde OMS: Ômicron impulsionou recorde de 15 milhões de casos em uma semana As internações hospitalares ocorreram em 235 e 222 dos casos com infecções pelas variantes Ômicron e Delta, respectivamente. De acordo com os dados dos pesquisadores, a taxa de internação sintomática era 53% menor com a Ômicron. Indivíduos com a nova cepa também apresentavam 74% menos chance de precisarem de leito em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). 15 imagensFechar modal.1 de 15Detectada pela primeira vez na África do Sul, a variante Ômicron foi classificada pela OMS como de preocupaçãoAndriy Onufriyenko/ Getty Images2 de 15Isso porque a alteração apresenta cerca de 50 mutações, mais do que as outras variantes identificadas até o momentoGetty Images3 de 15Segundo a OMS, a Ômicron é mais resistente às vacinas disponíveis no mundo contra as demais variantes e se espalha mais rápidoPeter Dazeley/ Getty Images4 de 15Dores no corpo, na cabeça, fadiga, suores noturnos, sensação de garganta arranhando e elevação na frequência cardíaca em crianças são alguns dos sintomas identificados por pesquisadores em pessoas infectadas Uwe Krejci/ Getty Images5 de 15Em relação à virulência da Ômicron, os dados são limitados, mas sugerem que ela pode ser menos severa que a Delta, por exemploPixabay6 de 15O surgimento da variante também é uma incógnita para cientistas. Por isso, pesquisadores consideram três teorias para o desenvolvimento do vírusGetty Images7 de 15A primeira é que a variante tenha começado o desenvolvimento em meados de 2020, em uma população pouco testada, e só agora acumulou mutações suficientes para se tornar mais transmissívelGetty Images8 de 15A segunda é que surgimento da Ômicron pode estar ligado ao HIV não tratado. A terceira, e menos provável, é que o coronavírus teria infectado um animal, se desenvolvido nele e voltado a contaminar um humanoAndriy Onufriyenko/ Getty Images9 de 15De qualquer forma, o sequenciamento genético mostra que a Ômicron não se desenvolveu a partir de nenhuma das variantes mais comuns, já que a nova cepa não tem mutações semelhantes à Alfa, Beta, Gama ou DeltaAndriy Onufriyenko/ Getty Images10 de 15Com medo de uma nova onda, países têm aumentado as restrições para conter o avanço da nova varianteGetty Images11 de 15De acordo com documento da OMS, a Ômicron está em circulação em 110 países. Na África do Sul, ela vem se disseminando de maneira mais rápida do que a variante Delta, cuja circulação no país é baixaGetty Images12 de 15Mesmo em países onde o número de pessoas vacinadas é alto, como no Reino Unido, a nova mutação vem ganhando espaço rapidamenteMorsa Images/ Getty Images13 de 15No Brasil, 32 casos foram registrados, segundo balanço divulgado no fim de dezembro pelo Ministério da SaúdeMorsa Images/ Getty Images14 de 15Por conta da capacidade de disseminação da variante, a OMS orienta que pessoas se vacinem com todas as doses necessárias, utilizem corretamente máscaras de proteção e mantenham as mãos higienizadasAndriy Onufriyenko/ Getty Images15 de 15A entidade ressalta ainda a importância de evitar aglomerações e recomenda que se prefiram ambientes bem ventilados JuFagundes/ Getty Images Além disso, a duração média das hospitalizações foi 3,4 dias menor para casos da variante Ômicron. Os dados refletem uma redução de 69,6% no tempo de internação. A nova cepa alcançou rapidamente uma disseminação global e já é responsável pela maioria das infecções nos Estados Unidos. Entretanto, segundo os pesquisadores, o risco de casos graves associados às infecções por Ômicron, em comparação com as variantes anteriores do coronavírus, permanece pouco claro. “A infecção pela variante de Ômicron foi associada a uma redução substancial do risco de pontos finais clínicos graves e a uma redução do risco de durações da estadia hospitalar”, conclui o documento. A pesquisa foi publicada na plataforma MedRxiv. Trata-se de uma pré-impressão e não foi revisada por pares. Sendo assim, as descobertas ainda não podem ser usadas para orientar práticas médicas. Apesar do financiamento ser do CDC, os resultados e conclusões não representam necessariamente a posição oficial do órgão. Receba notícias de Saúde e Ciência no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! 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Detectada pela primeira vez na África do Sul, a variante Ômicron foi classificada pela OMS como de preocupação
Andriy Onufriyenko/ Getty Images
2 de 15
Isso porque a alteração apresenta cerca de 50 mutações, mais do que as outras variantes identificadas até o momento
Getty Images
3 de 15
Segundo a OMS, a Ômicron é mais resistente às vacinas disponíveis no mundo contra as demais variantes e se espalha mais rápido
Peter Dazeley/ Getty Images
4 de 15
Dores no corpo, na cabeça, fadiga, suores noturnos, sensação de garganta arranhando e elevação na frequência cardíaca em crianças são alguns dos sintomas identificados por pesquisadores em pessoas infectadas
Uwe Krejci/ Getty Images
5 de 15
Em relação à virulência da Ômicron, os dados são limitados, mas sugerem que ela pode ser menos severa que a Delta, por exemplo
Pixabay
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O surgimento da variante também é uma incógnita para cientistas. Por isso, pesquisadores consideram três teorias para o desenvolvimento do vírus
Getty Images
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A primeira é que a variante tenha começado o desenvolvimento em meados de 2020, em uma população pouco testada, e só agora acumulou mutações suficientes para se tornar mais transmissível
Getty Images
8 de 15
A segunda é que surgimento da Ômicron pode estar ligado ao HIV não tratado. A terceira, e menos provável, é que o coronavírus teria infectado um animal, se desenvolvido nele e voltado a contaminar um humano
Andriy Onufriyenko/ Getty Images
9 de 15
De qualquer forma, o sequenciamento genético mostra que a Ômicron não se desenvolveu a partir de nenhuma das variantes mais comuns, já que a nova cepa não tem mutações semelhantes à Alfa, Beta, Gama ou Delta
Andriy Onufriyenko/ Getty Images
10 de 15
Com medo de uma nova onda, países têm aumentado as restrições para conter o avanço da nova variante
Getty Images
11 de 15
De acordo com documento da OMS, a Ômicron está em circulação em 110 países. Na África do Sul, ela vem se disseminando de maneira mais rápida do que a variante Delta, cuja circulação no país é baixa
Getty Images
12 de 15
Mesmo em países onde o número de pessoas vacinadas é alto, como no Reino Unido, a nova mutação vem ganhando espaço rapidamente
Morsa Images/ Getty Images
13 de 15
No Brasil, 32 casos foram registrados, segundo balanço divulgado no fim de dezembro pelo Ministério da Saúde
Morsa Images/ Getty Images
14 de 15
Por conta da capacidade de disseminação da variante, a OMS orienta que pessoas se vacinem com todas as doses necessárias, utilizem corretamente máscaras de proteção e mantenham as mãos higienizadas
Andriy Onufriyenko/ Getty Images
15 de 15
A entidade ressalta ainda a importância de evitar aglomerações e recomenda que se prefiram ambientes bem ventilados
A nova cepa alcançou rapidamente uma disseminação global e já é responsável pela maioria das infecções nos Estados Unidos. Entretanto, segundo os pesquisadores, o risco de casos graves associados às infecções por Ômicron, em comparação com as variantes anteriores do coronavírus, permanece pouco claro.
“A infecção pela variante de Ômicron foi associada a uma redução substancial do risco de pontos finais clínicos graves e a uma redução do risco de durações da estadia hospitalar”, conclui o documento.
A pesquisa foi publicada na plataforma MedRxiv. Trata-se de uma pré-impressão e não foi revisada por pares. Sendo assim, as descobertas ainda não podem ser usadas para orientar práticas médicas. Apesar do financiamento ser do CDC, os resultados e conclusões não representam necessariamente a posição oficial do órgão.