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A terceira dose ocasiona o aumento da quantidade de anticorpos circulantes no organismo, o que reduz a chance de a pessoa imunizada ficar doenteTomaz Silva/Agência Brasil4 de 9Aos idosos e aos imunossuprimidos, a dose de reforço amplia a efetividade da imunização, uma vez que esses grupos não desenvolvem resposta imunológica adequadaHugo Barreto/Metrópoles5 de 9Outra medida importante é a redução da chance de infecção em caso de novas variantes. O anticorpo promovido pela vacina é direcionado para a cepa que deu origem à fórmula e, nesse processo, as pessoas também produzem anticorpos que possuem diversidade. Quanto maior o alcance das proteínas que defendem o organismo, maior é a probabilidade que alguns se liguem à variante novaWestend61/GettyImages6 de 9O diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e membro do Comitê Técnico Assessor do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Renato Kfouri afirma que o esquema de mistura de vacinas de laboratórios diferentes é uma Rafaela Felicciano/Metrópoles7 de 9Um estudo conduzido pela University Hospital Southampton NHS Foundation Trust, no Reino Unido, mostrou que pessoas que receberam duas doses da AstraZeneca tiveram um aumento de 30 vezes nos níveis de anticorpos após reforço da vacina da Moderna, e aumento de 25 vezes com o reforço da Pfizer Arthur Menescal/Especial Metrópoles8 de 9As reações à dose de reforço são semelhantes às duas doses anteriores. É esperado que ocorram sintomas leves a moderados, como cansaço excessivo e dor no local da injeção. Porém, há também relatos de sintomas que incluem vermelhidão ou inchaço local, dor de cabeça, dor muscular, calafrios, febre ou náusea Rafaela Felicciano/Metrópoles9 de 9Vale ressaltar que o uso de três doses tem o principal objetivo de diminuir a quantidade de casos graves e o número de hospitalizações por Covid-19Vinícius Schmidt/Metrópoles Entre os adultos, a população no grupo etário entre 40 e 44 anos é a que apresenta a menor taxa de cobertura com a primeira dose (84,8%). A ausência dessas pessoas é relacionada a problemas como a dificuldade de o aos postos de saúde, especialmente onde a rede assistencial não consegue suprir as demandas. Guimarães chama atenção para o fato de que esta foi a faixa etária que mais adoeceu no período crítico da pandemia entre março e maio de 2021. Por outro lado, a população de 80 anos ou mais encabeça está praticamente toda vacinada com a primeira dose (99,5%). Veja o gráfico da vacinação no país por faixa etária: Segunda dose Os mais jovens possuem as menores taxas de aplicação da segunda dose. Apenas 57,5% dos adolescentes com 12 a 17 anos completaram o esquema vacinal primário. Entre os jovens adultos, as taxas são de 71,9% entre os com 18 a 19 anos; 75,7% entre os com 20 a 24 anos; e 79,5% para os com 25 a 29 anos. “Isso nos causa preocupação porque é um grupo particularmente mais sociável que os demais, de forma que a circulação com outros grupos é mais intensa e isso requer uma atenção especial para tentar incentivar o aumento da cobertura entre eles”, explica Guimarães. Vacinação de idosos O aumento do número de idosos que morreram ou precisaram de internação hospitalar nas últimas semanas por causa da Covid-19 mostra que as pessoas de mais idade estão mais vulneráveis, indicando a queda da imunidade. Embora tenham sido os primeiros a entrarem na fila da dose de reforço, cerca 71,3% dos idosos com 80 anos ou mais tomaram a dose. 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Fiocruz detalha faixas etárias nas quais vacinação está estagnada

Boletim da Fiocruz faz diagnóstico sobre o alcance da campanha de imunização nos diferentes grupos de idade

atualizado

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Fotografia colorida. Enfermeira aplica dose de vacina no braço de pessoa
1 de 1 Fotografia colorida. Enfermeira aplica dose de vacina no braço de pessoa - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) divulgou, nesta quarta-feira (16/3), um estudo detalhado sobre a vacinação contra a Covid-19 no país. Embora as vacinas estejam disponível para toda a população a partir dos 5 anos, o Brasil ainda enfrenta o desafio de aplicar a primeira dose – também chamada de D1 – em algumas faixas etárias.

Os pesquisadores responsáveis pelo estudo chamam atenção para a necessidade do rastreamento dessas pessoas. “A gente tem uma estagnação na curva de primeira e segunda dose no país e um ritmo relativamente acelerado de crescimento da dose de reforço. Mas é preciso olhar com cuidado esses dados ao verificar que a distribuição de cobertura vacinal não é homogênea entre os grupos etários”, alerta o pesquisador Raphael Guimarães, coautor do  trabalho.

Na avaliação dos especialistas do Observatório Covid-19 Fiocruz, o principal desafio agora é a vacinação das crianças de 5 a 11 anos, grupo que representa 9,5% da população brasileira. Apenas 39,3% das crianças desta faixa etária receberam a primeira dose, embora tenham sido incluídas na campanha de vacinação em janeiro deste ano.

De acordo com os pesquisadores, a baixa na procura está relacionada ao grande número de fake news divulgadas no início da imunização das crianças. “Os divulgadores de notícias falsas elevaram o tom da especulação, causando insegurança em muitos pais sobre os riscos de vacinar seus filhos”, afirmaram na nota técnica.

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A dose de reforço deve ser istrada com um intervalo mínimo de quatro meses após o indivíduo completar o esquema vacinal inicial. A aplicação extra serve para aumentar a quantidade de células de memória e fortalecer, ainda mais, os anticorpos que elas produzem
Especialistas destacam que uma das principais medidas proporcionadas pela dose de reforço consiste na ampliação da resposta imune. A terceira dose ocasiona o aumento da quantidade de anticorpos circulantes no organismo, o que reduz a chance de a pessoa imunizada ficar doente
Aos idosos e aos imunossuprimidos, a dose de reforço amplia a efetividade da imunização, uma vez que esses grupos não desenvolvem resposta imunológica adequada
Outra medida importante é a redução da chance de infecção em caso de novas variantes.  O anticorpo promovido pela vacina é direcionado para a cepa que deu origem à fórmula e, nesse processo, as pessoas também produzem anticorpos que possuem diversidade. Quanto maior o alcance das proteínas que defendem o organismo, maior é a probabilidade que alguns se liguem à variante nova
O diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e membro do Comitê Técnico Assessor do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Renato Kfouri afirma que o esquema de mistura de vacinas de laboratórios diferentes é uma
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Diante do cenário de pandemia e da ampliação da dose de reforço, algumas pessoas ainda se perguntam qual é a importância da terceira dose da vacina contra a Covid-19

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A dose de reforço deve ser istrada com um intervalo mínimo de quatro meses após o indivíduo completar o esquema vacinal inicial. A aplicação extra serve para aumentar a quantidade de células de memória e fortalecer, ainda mais, os anticorpos que elas produzem

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Especialistas destacam que uma das principais medidas proporcionadas pela dose de reforço consiste na ampliação da resposta imune. A terceira dose ocasiona o aumento da quantidade de anticorpos circulantes no organismo, o que reduz a chance de a pessoa imunizada ficar doente

Tomaz Silva/Agência Brasil
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Aos idosos e aos imunossuprimidos, a dose de reforço amplia a efetividade da imunização, uma vez que esses grupos não desenvolvem resposta imunológica adequada

Hugo Barreto/Metrópoles
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Outra medida importante é a redução da chance de infecção em caso de novas variantes. O anticorpo promovido pela vacina é direcionado para a cepa que deu origem à fórmula e, nesse processo, as pessoas também produzem anticorpos que possuem diversidade. Quanto maior o alcance das proteínas que defendem o organismo, maior é a probabilidade que alguns se liguem à variante nova

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O diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e membro do Comitê Técnico Assessor do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Renato Kfouri afirma que o esquema de mistura de vacinas de laboratórios diferentes é uma

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Um estudo conduzido pela University Hospital Southampton NHS Foundation Trust, no Reino Unido, mostrou que pessoas que receberam duas doses da AstraZeneca tiveram um aumento de 30 vezes nos níveis de anticorpos após reforço da vacina da Moderna, e aumento de 25 vezes com o reforço da Pfizer

Arthur Menescal/Especial Metrópoles
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As reações à dose de reforço são semelhantes às duas doses anteriores. É esperado que ocorram sintomas leves a moderados, como cansaço excessivo e dor no local da injeção. Porém, há também relatos de sintomas que incluem vermelhidão ou inchaço local, dor de cabeça, dor muscular, calafrios, febre ou náusea

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Vale ressaltar que o uso de três doses tem o principal objetivo de diminuir a quantidade de casos graves e o número de hospitalizações por Covid-19

Vinícius Schmidt/Metrópoles

Entre os adultos, a população no grupo etário entre 40 e 44 anos é a que apresenta a menor taxa de cobertura com a primeira dose (84,8%). A ausência dessas pessoas é relacionada a problemas como a dificuldade de o aos postos de saúde, especialmente onde a rede assistencial não consegue suprir as demandas.

Guimarães chama atenção para o fato de que esta foi a faixa etária que mais adoeceu no período crítico da pandemia entre março e maio de 2021.

Por outro lado, a população de 80 anos ou mais encabeça está praticamente toda vacinada com a primeira dose (99,5%).

Veja o gráfico da vacinação no país por faixa etária:

Segunda dose

Os mais jovens possuem as menores taxas de aplicação da segunda dose. Apenas 57,5% dos adolescentes com 12 a 17 anos completaram o esquema vacinal primário. Entre os jovens adultos, as taxas são de 71,9% entre os com 18 a 19 anos; 75,7% entre os com 20 a 24 anos; e 79,5% para os com 25 a 29 anos.

“Isso nos causa preocupação porque é um grupo particularmente mais sociável que os demais, de forma que a circulação com outros grupos é mais intensa e isso requer uma atenção especial para tentar incentivar o aumento da cobertura entre eles”, explica Guimarães.

Vacinação de idosos

O aumento do número de idosos que morreram ou precisaram de internação hospitalar nas últimas semanas por causa da Covid-19 mostra que as pessoas de mais idade estão mais vulneráveis, indicando a queda da imunidade.

Embora tenham sido os primeiros a entrarem na fila da dose de reforço, cerca 71,3% dos idosos com 80 anos ou mais tomaram a dose. A taxa chega a 76% entre os com 75 a 79 anos.

“Idosos que não mantém esquema com reforço em dia estão em situação particularmente perigosa, mesmo com o arrefecimento da incidência e mortalidade na população como um todo”, alertam os pesquisadores.

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