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A vacina em pó contra o coronavírus se diferencia das versões injetáveis por utilizar proteínas do Sars-CoV-2 fabricadas em laboratório, enquanto os imunizantes, tais como os da Pfizer/BioNTech, da Moderna e da Oxford/AstraZeneca, recorrem ao RNA ou DNA que codificam essas proteínas. Outra vantagem em relação às vacinas disponíveis atualmente é que a versão aria temperaturas de até 40°C, enquanto as atuais precisam ser mantidas em baixas temperaturas. Até o momento, esse medicamento foi testado em camundongos, mas os desenvolvedores preveem iniciar os testes em humanos em dois meses. Criação brasileira Outra invenção com alto potencial para auxiliar no combate ao coronavírus foi anunciada na quarta-feira (28/7) por pesquisadores brasileiros do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Trata-se de tecidos capazes de filtrar até 99% das partículas virais. 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Empresas desenvolvem vacina em pó para combater o coronavírus

Método de imunização a partir da inalação de proteínas já foi testado em camundongos e obteve resultados promissores

atualizado

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A busca global por estratégias de combate ao coronavírus gerou descobertas promissoras para complementar a opção das vacinas injetáveis que, atualmente, são o único  meio com eficácia comprovada para prevenir casos graves e óbitos pela Covid-19.

Uma destas inovações é a vacina em pó que está sendo desenvolvida pelas empresas suecas IRS e Iconovo, conhecida fabricante de inaladores para pessoas asmáticas. Os cientistas envolvidos destacam a facilidade e o baixo custo da produção desse tipo de medicamento, que tornará desnecessário recorrer a profissionais de saúde para a aplicação.

“É só remover uma pequena tira de plástico para ativar o inalador da vacina. Depois, você o coloca na boca, respira fundo e inala”, explicou Johan Waborg, presidente da Iconovo, à reportagem da BBC.

A vacina em pó contra o coronavírus se diferencia das versões injetáveis por utilizar proteínas do Sars-CoV-2 fabricadas em laboratório, enquanto os imunizantes, tais como os da Pfizer/BioNTech, da Moderna e da Oxford/AstraZeneca, recorrem ao RNA ou DNA que codificam essas proteínas. Outra vantagem em relação às vacinas disponíveis atualmente é que a versão aria temperaturas de até 40°C, enquanto as atuais precisam ser mantidas em baixas temperaturas.

Até o momento, esse medicamento foi testado em camundongos, mas os desenvolvedores preveem iniciar os testes em humanos em dois meses.

Criação brasileira

Outra invenção com alto potencial para auxiliar no combate ao coronavírus foi anunciada na quarta-feira (28/7) por pesquisadores brasileiros do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Trata-se de tecidos capazes de filtrar até 99% das partículas virais. A pesquisa começou em fevereiro e está prevista para ser concluída em dezembro deste ano.

Caso o sucesso esperado seja obtido, será possível desenvolver uma linha de produtos, como máscaras, jalecos e uniformes que evitem o contágio pelo Sars-C0V-2.

Saiba como as vacinas contra Covid-19 atuam:

 

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