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Leia também Saúde Dengue: saúde restringe vacinação para pessoas de 10 a 14 anos Brasil Primeiras doses de vacina contra a dengue chegam ao Brasil Distrito Federal Combate à dengue: GDF aplicará multa para quem jogar lixo nas ruas Saúde Vacina da dengue está na rede particular? Saiba tudo sobre imunizante Repelentes contra o mosquito da dengue Os repelentes mais adequados contra o mosquito Aedes aegypti são os com concentrações de icaridina acima de 20% ou de DEET (N,N-Dietil-m-toluamida) com concentração entre 30% e 50%. “Concentrações acima de 20% já podem ser bastante eficazes, mas idealmente ele deve ter entre 30% e 50%”, afirma o infectologista André Bon, do Hospital Brasília e Exame Medicina Diagnóstica. De acordo com o médico, mesmo que o mosquito não esteja à vista, ele pode estar no ambiente. Por isso o repelente deve ser aplicado em todas as áreas expostas. 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No entanto, alguns pacientes podem apresentar sintomas mais graves, que incluem hemorragia e podem levar à mortePeter Bannan/ Getty Images7 de 11Nos quadros graves, os sintomas são: vômitos persistentes, dor abdominal intensa e contínua, ou dor quando o abdômen é tocado, perda de sensibilidade e movimentos, urina com sangue, sangramento de mucosas, tontura e queda de pressão, aumento do fígado e dos glóbulos vermelhos ou hemácias no sanguePiotr Marcinski / EyeEm/ Getty Images8 de 11Nestes casos, os sintomas resultam em choque, que acontece quando um volume crítico de plasma sanguíneo é perdido. Os sinais desse estado são pele pegajosa, pulso rápido e fraco, agitação e diminuição da pressãoImage Source/ Getty Images9 de 11Alguns pacientes podem ainda apresentar manifestações neurológicas, como convulsões e irritabilidade. 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Além da vacina: saiba outras formas de prevenir a dengue

Infectologista orienta como a população deve se proteger contra a picada do mosquito Aedes aegypti, causador da dengue

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Mulher ando repelente nas pernas - Metrópoles
1 de 1 Mulher ando repelente nas pernas - Metrópoles - Foto: Divulgação

O Brasil enfrenta uma explosão de casos de dengue. Apenas nas duas primeiras semanas de 2024 foram registrados 55.859 casos prováveis da doença e seis mortes, de acordo com o Ministério da Saúde. Infectologistas alertam que é preciso se proteger e intensificar as medidas de prevenção.

A primeira remessa da vacina contra a dengue que será distribuída pelo Sistema Único de Saúde (SUS) chegou ao Brasil no sábado (20/1). Ela será destinada apenas para crianças e adolescentes com idades entre 10 e 14 anos, e será aplicada em duas doses, com intervalo de três meses entre elas.

Na rede particular de laboratórios, o imunizante está disponível desde junho de 2023 em indivíduos de 4 a 60 anos de idade. Cada dose custa cerca de R$ 450.

Para as pessoas que não se enquadram nos grupos prioritários do SUS ou que não têm condições de pagar pela vacina na rede privada ainda há a opção de tomar cuidados diários, como o uso de repelentes e instalação de telas em casa, mas é importante ficar atento a alguns detalhes.

Repelentes contra o mosquito da dengue

Os repelentes mais adequados contra o mosquito Aedes aegypti são os com concentrações de icaridina acima de 20% ou de DEET (N,N-Dietil-m-toluamida) com concentração entre 30% e 50%. “Concentrações acima de 20% já podem ser bastante eficazes, mas idealmente ele deve ter entre 30% e 50%”, afirma o infectologista André Bon, do Hospital Brasília e Exame Medicina Diagnóstica.

De acordo com o médico, mesmo que o mosquito não esteja à vista, ele pode estar no ambiente. Por isso o repelente deve ser aplicado em todas as áreas expostas. O produto precisa ser reaplicado a cada dez horas ou após o banho e se a pessoa suou bastante.

“Você não deve esperar ver o mosquito para ar o repelente. É importante estar usando o tempo inteiro nas áreas expostas”, explica.

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O Aedes aegypti apresenta hábitos diurnos, pode ser encontrado em áreas urbanas e necessita de água parada para permitir que as larvas se desenvolvam e se tornem adultas, após a eclosão dos ovos, dentro de 10 dias
A infecção dos humanos acontece apenas com a picada do mosquito fêmea. O Aedes aegypti transmite o vírus pela saliva ao se alimentar do sangue, necessário para que os ovos sejam produzidos
No geral, a dengue apresenta quatro sorotipos. Isso significa que uma única pessoa pode ser infectada por cada um desses 
micro-organismos e gerar imunidade permanente para cada um deles -- ou seja, é possível ser infectado até quatro vezes
Os primeiros sinais, geralmente, não são específicos. Eles surgem cerca de três dias após a picada do mosquito e podem incluir: febre alta, que geralmente dura de 2 a 7 dias, dor de cabeça, dores no corpo e nas articulações, fraqueza, dor atrás dos olhos, erupções cutâneas, náuseas e vômitos
No período de diminuição ou desaparecimento da febre, a maioria dos casos evolui para a recuperação e cura da doença. No entanto, alguns pacientes podem apresentar sintomas mais graves, que incluem hemorragia e podem levar à morte
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A dengue é uma doença infecciosa transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti. Com maior incidência no verão, tem como principais sintomas: dores no corpo e febre alta. Considerada um grave problema de saúde pública no Brasil, a doença pode levar o paciente à morte

Joao Paulo Burini/Getty Images
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O Aedes aegypti apresenta hábitos diurnos, pode ser encontrado em áreas urbanas e necessita de água parada para permitir que as larvas se desenvolvam e se tornem adultas, após a eclosão dos ovos, dentro de 10 dias

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A infecção dos humanos acontece apenas com a picada do mosquito fêmea. O Aedes aegypti transmite o vírus pela saliva ao se alimentar do sangue, necessário para que os ovos sejam produzidos

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No geral, a dengue apresenta quatro sorotipos. Isso significa que uma única pessoa pode ser infectada por cada um desses micro-organismos e gerar imunidade permanente para cada um deles -- ou seja, é possível ser infectado até quatro vezes

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Os primeiros sinais, geralmente, não são específicos. Eles surgem cerca de três dias após a picada do mosquito e podem incluir: febre alta, que geralmente dura de 2 a 7 dias, dor de cabeça, dores no corpo e nas articulações, fraqueza, dor atrás dos olhos, erupções cutâneas, náuseas e vômitos

Guido Mieth/ Getty Images
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No período de diminuição ou desaparecimento da febre, a maioria dos casos evolui para a recuperação e cura da doença. No entanto, alguns pacientes podem apresentar sintomas mais graves, que incluem hemorragia e podem levar à morte

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Nos quadros graves, os sintomas são: vômitos persistentes, dor abdominal intensa e contínua, ou dor quando o abdômen é tocado, perda de sensibilidade e movimentos, urina com sangue, sangramento de mucosas, tontura e queda de pressão, aumento do fígado e dos glóbulos vermelhos ou hemácias no sangue

Piotr Marcinski / EyeEm/ Getty Images
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Nestes casos, os sintomas resultam em choque, que acontece quando um volume crítico de plasma sanguíneo é perdido. Os sinais desse estado são pele pegajosa, pulso rápido e fraco, agitação e diminuição da pressão

Image Source/ Getty Images
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Alguns pacientes podem ainda apresentar manifestações neurológicas, como convulsões e irritabilidade. O choque tem duração curta, e pode levar ao óbito entre 12 e 24 horas, ou à recuperação rápida, após terapia antichoque apropriada

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Apesar da gravidade, a dengue pode ser tratada com analgésicos e antitérmicos, sob orientação médica, tais como paracetamol ou dipirona, para aliviar os sintomas

Guido Mieth/ Getty Images
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Para completar o tratamento, é recomendado repouso e ingestão de líquidos. Já no caso de dengue hemorrágica, a terapia deve ser feita no hospital, com o uso de medicamentos e, se necessário, transfusão de plaquetas

Getty Images

As pessoas que estão de férias, aproveitando os dias de sol, devem prestar atenção à ordem de aplicação do repelente. “É importante saber que, se você está indo para uma região de muito sol, o protetor solar deve ser utilizado primeiro, e depois o repelente por cima”, explica Bon.

Telas e mosquiteiros

As telas nas janelas impedem que os mosquitos entrem em casa. Para aumentar a proteção das crianças em locais com maior quantidade de insetos, o médico sugere a instalação de mosquiteiros ao redor das camas e berços.

Para quem tiver a possibilidade, a utilização de ar-condicionado em temperaturas baixas também é indicado. “Isso ajuda a reduzir a atividade e circulação do mosquito dentro de casa e o risco da picada pelo inseto”, explica Bon.

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