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Deltacron: cepa que combina Delta e Ômicron é identificada no Chipre

Segundo professor de ciências biológicas da Universidade de Chipre, 25 pessoas já apresentam a alteração no país

atualizado

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Testagem para Covid-19 na cidade do Rio de Janeiro teve longas filas nesta quinta-feira (6/1)
1 de 1 Testagem para Covid-19 na cidade do Rio de Janeiro teve longas filas nesta quinta-feira (6/1) - Foto: Aline Massuca/Metrópoles

Uma nova cepa da Covid-19 que combina as variantes Ômicron e Delta foi encontrada no Chipre. Segundo o professor de ciências biológicas da Universidade de Chipre e chefe do Laboratório de Biotecnologia e Virologia Molecular, Leondios Kostrikis, ao menos 25 pessoas estão infectadas no país, localizado no Médio Oriente.

De acordo com o especialista, a descoberta da nova alteração recebeu a denominação devido à identificação de s genéticas semelhantes à Ômicron dentro dos genomas da Delta. No entanto, ainda segundo o professor, a frequência relativa da infecção combinada é maior entre os pacientes hospitalizados devido à Covid-19 em comparação com os pacientes não hospitalizados.

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Isso porque a alteração apresenta cerca de 50 mutações, mais do que as outras variantes identificadas até o momento
Segundo a OMS, a Ômicron é mais resistente às vacinas disponíveis no mundo contra as demais variantes e se espalha mais rápido
Dores no corpo, na cabeça, fadiga, suores noturnos, sensação de garganta arranhando e elevação na frequência cardíaca em crianças são alguns dos sintomas identificados por pesquisadores em pessoas infectadas
Em relação à virulência da Ômicron, os dados são limitados, mas sugerem que ela pode ser menos severa que a Delta, por exemplo
O surgimento da variante também é uma incógnita para cientistas. Por isso, pesquisadores consideram três teorias para o desenvolvimento do vírus
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Detectada pela primeira vez na África do Sul, a variante Ômicron foi classificada pela OMS como de preocupação

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Isso porque a alteração apresenta cerca de 50 mutações, mais do que as outras variantes identificadas até o momento

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Segundo a OMS, a Ômicron é mais resistente às vacinas disponíveis no mundo contra as demais variantes e se espalha mais rápido

Peter Dazeley/ Getty Images
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Dores no corpo, na cabeça, fadiga, suores noturnos, sensação de garganta arranhando e elevação na frequência cardíaca em crianças são alguns dos sintomas identificados por pesquisadores em pessoas infectadas

Uwe Krejci/ Getty Images
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Em relação à virulência da Ômicron, os dados são limitados, mas sugerem que ela pode ser menos severa que a Delta, por exemplo

Pixabay
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O surgimento da variante também é uma incógnita para cientistas. Por isso, pesquisadores consideram três teorias para o desenvolvimento do vírus

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A primeira é que a variante tenha começado o desenvolvimento em meados de 2020, em uma população pouco testada, e só agora acumulou mutações suficientes para se tornar mais transmissível

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A segunda é que surgimento da Ômicron pode estar ligado ao HIV não tratado. A terceira, e menos provável, é que o coronavírus teria infectado um animal, se desenvolvido nele e voltado a contaminar um humano

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De qualquer forma, o sequenciamento genético mostra que a Ômicron não se desenvolveu a partir de nenhuma das variantes mais comuns, já que a nova cepa não tem mutações semelhantes à Alfa, Beta, Gama ou Delta

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Com medo de uma nova onda, países têm aumentado as restrições para conter o avanço da nova variante

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De acordo com documento da OMS, a Ômicron está em circulação em 110 países. Na África do Sul, ela vem se disseminando de maneira mais rápida do que a variante Delta, cuja circulação no país é baixa

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Mesmo em países onde o número de pessoas vacinadas é alto, como no Reino Unido, a nova mutação vem ganhando espaço rapidamente

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No Brasil, 32 casos foram registrados, segundo balanço divulgado no fim de dezembro pelo Ministério da Saúde

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Por conta da capacidade de disseminação da variante, a OMS orienta que pessoas se vacinem com todas as doses necessárias, utilizem corretamente máscaras de proteção e mantenham as mãos higienizadas

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A entidade ressalta ainda a importância de evitar aglomerações e recomenda que se prefiram ambientes bem ventilados

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As evidências encontradas por Kostrikis e a equipe foram enviadas para o banco de dados internacional que registra alterações do coronavírus, o Gisaid, no dia 7 de janeiro.

“Veremos no futuro se essa cepa é mais patológica ou contagiosa ou se prevalecerá sobre a variante delta e a variante Ômicron”, destacou Kostrikis.

No entanto, segundo o especialista, provavelmente essa linhagem do coronavírus também será substituída pela variante Ômicron, que é altamente contagiosa.

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