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Até o momento, essa cepa do vírus foi detectada em 10 unidades da Federação. A Delta é bastante temida por ser ainda mais contagiosa do que a variante Gamma, originária de Manaus. “As pesquisas mostram que a Delta é duas vezes mais infecciosa do que a versão original do coronavírus e cerca de 40% a mais do que a versão Gamma”, afirma o professor Bergmann Ribeiro, do Instituto de Biologia da Universidade de Brasília (UnB). Ele é especialista em sequenciamento genômico e colabora com a Secretaria de Saúde do DF no mapeamento das mutações do vírus no Distrito Federal. Leia também Brasil Rio confirma transmissão comunitária de variantes do coronavírus Janela Indiscreta “Não há elementos para confirmar transmissão comunitária da Delta no DF”, diz secretário Brasil Com DF, chegam a 10 as unidades da Federação com presença da variante Delta Economia Aumento da variante Delta pode suspender retomada econômica no mundo Considerando a maneira como a variante se apresentou na Índia, Inglaterra e nos Estados Unidos – a cepa rapidamente se tornou dominante devido a sua elevada transmissibilidade. O professor da UnB considera ser necessário redobrar as ações de vigilância epidemiológica, que incluem a testagem, o sequenciamento e monitoramento de casos. “Até aqui os registros da variante Delta no Brasil eram pontuais e estavam sendo facilmente rastreados, com a transmissão comunitária confirmada há uma certa insegurança, pois não sabemos como ela vai se comportar diante da variante Gamma, hoje predominante”, afirma. Para Gulnar Azevedo, epidemiologista e presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), a alta transmissibilidade da variante Delta pode aumentar a demanda por hospitalizações, além de óbitos. “A diferença para a situação anterior é que agora temos um pequeno percentual da população vacinada. Mas a vacinação tem que ser agilizada. Se as pessoas estivessem imunizadas pelo menos no nível ideal, que corresponde a mais de 70% da população totalmente vacinada, estaríamos em um quadro mais confortável. Hoje só temos 16% da população com as duas doses”, alerta a epidemiologista. Vacinas Há, ainda, uma preocupação quanto a menor efetividade das vacinas perante a Delta, pois as pesquisas realizadas mostraram que a variante de origem asiática é mais resistente às versões atuais de imunizantes. 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Crescimento da variante Delta reforça necessidade de 2ª dose da vacina

Surgimento de novos casos provocados pela cepa mais contagiosa do coronavírus e registro de transmissão comunitária preocupam especialistas

atualizado

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variante delta sao paulo - Coronavirus
1 de 1 variante delta sao paulo - Coronavirus - Foto: Fábio Vieira/Metrópoles

A confirmação de transmissão comunitária da variante Delta do coronavírus em São Paulo e no Rio de Janeiro e a divulgação de casos registrados no Distrito Federal nesta quarta-feira (21/7) reacenderam o alerta para a possibilidade de um recrudescimento da pandemia no país. Até o momento, essa cepa do vírus foi detectada em 10 unidades da Federação.

A Delta é bastante temida por ser ainda mais contagiosa do que a variante Gamma, originária de Manaus. “As pesquisas mostram que a Delta é duas vezes mais infecciosa do que a versão original do coronavírus e cerca de 40% a mais do que a versão Gamma”, afirma o professor Bergmann Ribeiro, do Instituto de Biologia da Universidade de Brasília (UnB). Ele é especialista em sequenciamento genômico e colabora com a Secretaria de Saúde do DF no mapeamento das mutações do vírus no Distrito Federal.

Considerando a maneira como a variante se apresentou na Índia, Inglaterra e nos Estados Unidos – a cepa rapidamente se tornou dominante devido a sua elevada transmissibilidade. O professor da UnB considera ser necessário redobrar as ações de vigilância epidemiológica, que incluem a testagem, o sequenciamento e monitoramento de casos.

“Até aqui os registros da variante Delta no Brasil eram pontuais e estavam sendo facilmente rastreados, com a transmissão comunitária confirmada há uma certa insegurança, pois não sabemos como ela vai se comportar diante da variante Gamma, hoje predominante”, afirma.

Para Gulnar Azevedo, epidemiologista e presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), a alta transmissibilidade da variante Delta pode aumentar a demanda por hospitalizações, além de óbitos. “A diferença para a situação anterior é que agora temos um pequeno percentual da população vacinada. Mas a vacinação tem que ser agilizada. Se as pessoas estivessem imunizadas pelo menos no nível ideal, que corresponde a mais de 70% da população totalmente vacinada, estaríamos em um quadro mais confortável. Hoje só temos 16% da população com as duas doses”, alerta a epidemiologista.

Vacinas
Há, ainda, uma preocupação quanto a menor efetividade das vacinas perante a Delta, pois as pesquisas realizadas mostraram que a variante de origem asiática é mais resistente às versões atuais de imunizantes. De acordo com Ribeiro, as fórmulas usadas funcionam, mas é importante que o esquema de imunização com primeira e segunda dose seja concluído. “As pesquisas mostram que as vacinas produzem defesas contra a Delta, mas essa proteção é um pouco menor, daí a necessidade de não haver furos no esquema vacinal”, completa.

Gulnar Azevedo também destaca a necessidade de imunização completa para conter as variantes atuais e o surgimento de outras. “Temos que correr com a vacinação e não dispensar as medidas de proteção que conhecemos. Precisamos fortalecer a vigilância epidemiológica, usar máscaras, não aglomerar e manter o distanciamento físico. Essas são as formas que temos de controlar a transmissão”, destaca a médica.

Ainda de acordo com a epidemiologista, o alerta vale, sobretudo, para os gestores e a população de lugares onde já foi detectada a transmissão comunitária da variante. “Neste momento ainda é complicado flexibilizar as medidas de proteção. É essencial reforçar, mais uma vez, a vigilância, a vacinação e a comunicação do governo”, aponta.

Saiba como as vacinas contra Covid-19 atuam:

 

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