{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2023%2F08%2F23172931%2FCoronavirus-01.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2023%2F08%2F23172931%2FCoronavirus-01.jpg", "width": "665", "height": "443", "caption": "Imagem representativa da variante EG.5 do coronavírus - Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/saude/covid-nova-variante-vacinados#webpage", "url": "/saude/covid-nova-variante-vacinados", "name": "Covid: nova variante é eficaz em infectar vacinados, diz CDC", "datePublished": "2023-08-23T18:54:23-03:00", "dateModified": "2023-08-23T18:54:23-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2023%2F08%2F23172931%2FCoronavirus-01.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/bethania-nunes", "name": "Bethânia Nunes", "url": "/author/bethania-nunes", "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "headline": "Covid: nova variante é mais eficaz em infectar vacinados, diz CDC", "datePublished": "2023-08-23T18:54:23-03:00", "dateModified": "2023-08-23T18:54:23-03:00", "author": { "@id": "/author/bethania-nunes", "name": "Bethânia Nunes" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "name": "Covid: nova variante é eficaz em infectar vacinados, diz CDC", "@id": "/saude/covid-nova-variante-vacinados#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/saude/covid-nova-variante-vacinados#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2023%2F08%2F23172931%2FCoronavirus-01.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/saude/covid-nova-variante-vacinados#webpage" }, "articleBody": "O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos informou, nesta quarta-feira (23/8), que a linhagem BA.2.86 do coronavírus pode ser mais eficiente em infectar pessoas vacinadas contra a Covid-19 ou que já tiveram a doença. A BA.2.86 foi identificada em pacientes da Dinamarca, Israel e EUA, este com ao menos dois casos. Embora tenha poucos diagnósticos confirmados, ela chama atenção pelo elevado número de mutações: 36 a distinguem da variante XBB.1.5, atualmente dominante no mundo. “Essa variante é notável porque possui múltiplas diferenças genéticas em relação às versões anteriores do Sars-CoV-2”, afirma o CDC em comunicado. Leia também Saúde Covid: OMS classifica EG.5 como variante de interesse do coronavírus Saúde EG.5: nova variante do coronavírus representa ameaça? Brasil SP registra 1° caso da subvariante EG.5 do coronavírus no Brasil Saúde Covid: Pfizer diz que vacina atualizada é eficaz contra variante EG.5 Uma análise das mutações sugere que a diferença pode ser tão grande ou maior do que entre a BA.2 e a XBB.1.5, que circularam com quase um ano de diferença. “O grande número de mutações nesta variante levanta preocupações de maior escape da imunidade existente de vacinas e infecções anteriores em comparação com outras cepas recentes”, informa a agência americana. Apesar das evidências, não está claro se a nova linhagem do coronavírus pode causar doença mais grave do que as versões anteriores. 9 imagensFechar modal.1 de 9Diante do cenário de pandemia e da ampliação da dose de reforço, algumas pessoas ainda se perguntam qual é a importância da terceira dose da vacina contra a Covid-19 Istock2 de 9A dose de reforço deve ser istrada com um intervalo mínimo de quatro meses após o indivíduo completar o esquema vacinal inicial. A aplicação extra serve para aumentar a quantidade de células de memória e fortalecer, ainda mais, os anticorpos que elas produzemRafaela Felicciano/Metrópoles3 de 9Especialistas destacam que uma das principais medidas proporcionadas pela dose de reforço consiste na ampliação da resposta imune. A terceira dose ocasiona o aumento da quantidade de anticorpos circulantes no organismo, o que reduz a chance de a pessoa imunizada ficar doenteTomaz Silva/Agência Brasil4 de 9Aos idosos e aos imunossuprimidos, a dose de reforço amplia a efetividade da imunização, uma vez que esses grupos não desenvolvem resposta imunológica adequadaHugo Barreto/Metrópoles5 de 9Outra medida importante é a redução da chance de infecção em caso de novas variantes. O anticorpo promovido pela vacina é direcionado para a cepa que deu origem à fórmula e, nesse processo, as pessoas também produzem anticorpos que possuem diversidade. Quanto maior o alcance das proteínas que defendem o organismo, maior é a probabilidade que alguns se liguem à variante novaWestend61/GettyImages6 de 9O diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e membro do Comitê Técnico Assessor do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Renato Kfouri afirma que o esquema de mistura de vacinas de laboratórios diferentes é uma Rafaela Felicciano/Metrópoles7 de 9Um estudo conduzido pela University Hospital Southampton NHS Foundation Trust, no Reino Unido, mostrou que pessoas que receberam duas doses da AstraZeneca tiveram um aumento de 30 vezes nos níveis de anticorpos após reforço da vacina da Moderna, e aumento de 25 vezes com o reforço da Pfizer Arthur Menescal/Especial Metrópoles8 de 9As reações à dose de reforço são semelhantes às duas doses anteriores. É esperado que ocorram sintomas leves a moderados, como cansaço excessivo e dor no local da injeção. Porém, há também relatos de sintomas que incluem vermelhidão ou inchaço local, dor de cabeça, dor muscular, calafrios, febre ou náusea Rafaela Felicciano/Metrópoles9 de 9Vale ressaltar que o uso de três doses tem o principal objetivo de diminuir a quantidade de casos graves e o número de hospitalizações por Covid-19Vinícius Schmidt/Metrópoles As amostras de vírus ainda não estão amplamente disponíveis para testes laboratoriais de anticorpos mais confiáveis e, de acordo com o CDC, é muito cedo para saber os impactos do mundo real na imunidade. A agência acredita ser provável que os anticorpos gerados pelas vacinas ou por infecções anteriores continuem a fornecer alguma proteção contra quadros graves de Covid-19 causados pela variante e incentivam a vacinação. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal: https://t.me/metropolesurgente. Receba notícias de Saúde e Ciência no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Para ficar por dentro de tudo sobre ciência e nutrição, veja todas as reportagens de Saúde.", "keywords": "Saúde, Covid-19", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Covid: nova variante é mais eficaz em infectar vacinados, diz CDC | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Covid: nova variante é mais eficaz em infectar vacinados, diz CDC

A BA.2.86 tem 36 mutações que se distinguem da XBB.1.5 atualmente dominante no mundo, mas vacinas contra Covid continuam a oferecer proteção

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Getty Images
Imagem representativa da variante EG.5 do coronavírus - Metrópoles
1 de 1 Imagem representativa da variante EG.5 do coronavírus - Metrópoles - Foto: Getty Images

O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos informou, nesta quarta-feira (23/8), que a linhagem BA.2.86 do coronavírus pode ser mais eficiente em infectar pessoas vacinadas contra a Covid-19 ou que já tiveram a doença.

A BA.2.86 foi identificada em pacientes da Dinamarca, Israel e EUA, este com ao menos dois casos. Embora tenha poucos diagnósticos confirmados, ela chama atenção pelo elevado número de mutações: 36 a distinguem da variante XBB.1.5, atualmente dominante no mundo.

“Essa variante é notável porque possui múltiplas diferenças genéticas em relação às versões anteriores do Sars-CoV-2”, afirma o CDC em comunicado.

Uma análise das mutações sugere que a diferença pode ser tão grande ou maior do que entre a BA.2 e a XBB.1.5, que circularam com quase um ano de diferença.

“O grande número de mutações nesta variante levanta preocupações de maior escape da imunidade existente de vacinas e infecções anteriores em comparação com outras cepas recentes”, informa a agência americana.

Apesar das evidências, não está claro se a nova linhagem do coronavírus pode causar doença mais grave do que as versões anteriores.

9 imagens
A dose de reforço deve ser istrada com um intervalo mínimo de quatro meses após o indivíduo completar o esquema vacinal inicial. A aplicação extra serve para aumentar a quantidade de células de memória e fortalecer, ainda mais, os anticorpos que elas produzem
Especialistas destacam que uma das principais medidas proporcionadas pela dose de reforço consiste na ampliação da resposta imune. A terceira dose ocasiona o aumento da quantidade de anticorpos circulantes no organismo, o que reduz a chance de a pessoa imunizada ficar doente
Aos idosos e aos imunossuprimidos, a dose de reforço amplia a efetividade da imunização, uma vez que esses grupos não desenvolvem resposta imunológica adequada
Outra medida importante é a redução da chance de infecção em caso de novas variantes.  O anticorpo promovido pela vacina é direcionado para a cepa que deu origem à fórmula e, nesse processo, as pessoas também produzem anticorpos que possuem diversidade. Quanto maior o alcance das proteínas que defendem o organismo, maior é a probabilidade que alguns se liguem à variante nova
O diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e membro do Comitê Técnico Assessor do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Renato Kfouri afirma que o esquema de mistura de vacinas de laboratórios diferentes é uma
1 de 9

Diante do cenário de pandemia e da ampliação da dose de reforço, algumas pessoas ainda se perguntam qual é a importância da terceira dose da vacina contra a Covid-19

Istock
2 de 9

A dose de reforço deve ser istrada com um intervalo mínimo de quatro meses após o indivíduo completar o esquema vacinal inicial. A aplicação extra serve para aumentar a quantidade de células de memória e fortalecer, ainda mais, os anticorpos que elas produzem

Rafaela Felicciano/Metrópoles
3 de 9

Especialistas destacam que uma das principais medidas proporcionadas pela dose de reforço consiste na ampliação da resposta imune. A terceira dose ocasiona o aumento da quantidade de anticorpos circulantes no organismo, o que reduz a chance de a pessoa imunizada ficar doente

Tomaz Silva/Agência Brasil
4 de 9

Aos idosos e aos imunossuprimidos, a dose de reforço amplia a efetividade da imunização, uma vez que esses grupos não desenvolvem resposta imunológica adequada

Hugo Barreto/Metrópoles
5 de 9

Outra medida importante é a redução da chance de infecção em caso de novas variantes. O anticorpo promovido pela vacina é direcionado para a cepa que deu origem à fórmula e, nesse processo, as pessoas também produzem anticorpos que possuem diversidade. Quanto maior o alcance das proteínas que defendem o organismo, maior é a probabilidade que alguns se liguem à variante nova

Westend61/GettyImages
6 de 9

O diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e membro do Comitê Técnico Assessor do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Renato Kfouri afirma que o esquema de mistura de vacinas de laboratórios diferentes é uma

Rafaela Felicciano/Metrópoles
7 de 9

Um estudo conduzido pela University Hospital Southampton NHS Foundation Trust, no Reino Unido, mostrou que pessoas que receberam duas doses da AstraZeneca tiveram um aumento de 30 vezes nos níveis de anticorpos após reforço da vacina da Moderna, e aumento de 25 vezes com o reforço da Pfizer

Arthur Menescal/Especial Metrópoles
8 de 9

As reações à dose de reforço são semelhantes às duas doses anteriores. É esperado que ocorram sintomas leves a moderados, como cansaço excessivo e dor no local da injeção. Porém, há também relatos de sintomas que incluem vermelhidão ou inchaço local, dor de cabeça, dor muscular, calafrios, febre ou náusea

Rafaela Felicciano/Metrópoles
9 de 9

Vale ressaltar que o uso de três doses tem o principal objetivo de diminuir a quantidade de casos graves e o número de hospitalizações por Covid-19

Vinícius Schmidt/Metrópoles

As amostras de vírus ainda não estão amplamente disponíveis para testes laboratoriais de anticorpos mais confiáveis e, de acordo com o CDC, é muito cedo para saber os impactos do mundo real na imunidade.

A agência acredita ser provável que os anticorpos gerados pelas vacinas ou por infecções anteriores continuem a fornecer alguma proteção contra quadros graves de Covid-19 causados pela variante e incentivam a vacinação.

Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal: https://t.me/metropolesurgente.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comSaúde

Você quer ficar por dentro das notícias de saúde mais importantes e receber notificações em tempo real?