{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2022%2F03%2F16122719%2Fcovid-omicron-variantes-8-1.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2022%2F03%2F16122719%2Fcovid-omicron-variantes-8-1.jpg", "width": "598", "height": "398", "caption": "Manchas roxas em fundo cinza", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/saude/covid-estudo-mostra-que-casos-fatais-tinham-inflamacao-descontrolada#webpage", "url": "/saude/covid-estudo-mostra-que-casos-fatais-tinham-inflamacao-descontrolada", "datePublished": "2022-08-15T14:46:41-03:00", "dateModified": "2022-08-15T14:46:41-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2022%2F03%2F16122719%2Fcovid-omicron-variantes-8-1.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/eline-sandes", "name": "Eline Sandes", "url": "/author/eline-sandes", "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2022-08-15T14:46:41-03:00", "dateModified": "2022-08-15T14:46:41-03:00", "author": { "@id": "/author/eline-sandes", "name": "Eline Sandes" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/saude/covid-estudo-mostra-que-casos-fatais-tinham-inflamacao-descontrolada#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/saude/covid-estudo-mostra-que-casos-fatais-tinham-inflamacao-descontrolada#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2022%2F03%2F16122719%2Fcovid-omicron-variantes-8-1.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/saude/covid-estudo-mostra-que-casos-fatais-tinham-inflamacao-descontrolada#webpage" }, "articleBody": "Um estudo realizado na Universidade de São Paulo (USP) desvendou como alguns pacientes infectados pelo coronavírus desenvolvem inflamação sistêmica mesmo após se recuperarem da Covid-19. A condição pode ser responsável por desencadear complicações pulmonares ou trombose, problemas que precisam de atenção médica e podem levar ao óbito do indivíduo. A pesquisa foi publicada em junho deste ano na plataforma medRxiv, ou seja, ainda não foi revisada pela comunidade científica. De acordo com os cientistas, o quadro inflamatório tem relação com os inflamassomas, proteínas formadas nas células em resposta a situações de estresse celular ou a infecções. Nos casos graves analisados, os inflamassomas foram encontrados em quantidade excessiva e estavam presentes mesmo após a eliminação do vírus do organismo dos pacientes. Isso significa que a resposta imunológica responsável pela inflamação não foi desativada depois que a infecção foi controlada. Leia também Brasil Brasil tem novas 40 mortes por Covid e média móvel cai para 205 Saúde Substância presente no vinho pode ajudar no tratamento da Covid Claudia Meireles Como a Covid prejudica o coração? Pesquisadores fazem descoberta Saúde Covid longa pode se desenvolver mais em desempregados, aponta pesquisa O estudo contou com material coletado por meio da autópsia pulmonar de 47 pessoas que morreram de Covid-19 em 2020. Os pesquisadores compararam a resposta do organismo dos pacientes à primeira versão do coronavírus com a reação ao influenza, patógeno causador da gripe. “O inflamassoma estava muito mais ativado em pacientes que faleceram por Covid-19 do que nos pacientes que morreram pela infecção com o influenza. Isso contribui para entendermos por que a mortalidade foi muito maior pelo SarS-Cov-2”, afirma a doutoranda Keyla de Sá, primeira autora do estudo, em entrevista à Agência Fapesp. Os achados do grupo mostraram que, enquanto parte dos pacientes hospitalizados por Covid-19 apresenta alta carga viral e baixa ativação do inflamassoma, outra parte continua com a proteína ativada e com inflamação grave, um quadro que pode levar à morte. A descoberta pode auxiliar no desenvolvimento de tratamentos mais eficazes e específicos para esses indivíduos. 14 imagensFechar modal.1 de 14Desde o início da pandemia, dezenas de cepas da Covid-19 surgiram pelo mundo. No entanto, algumas chamam mais atenção de especialistas: as classificadas como de preocupação e as de interesseViktor Forgacs/ Unsplash2 de 14De acordo com a OMS, variantes consideradas de preocupação são aquelas que possuem aumento da transmissibilidade e da virulência, mudança na apresentação clínica da doença ou diminuição da eficácia de vacinas e terapias disponíveisMorsa Images/ Getty Images3 de 14Já as variantes de interesse apresentam mutações que alteram o fenótipo do vírus e, assim, causam transmissões comunitárias, detectadas em vários paísesPeter Dazeley/ Getty Images4 de 14Apesar da alta taxa de transmissão, a Ômicron possui sintomas menos agressivos que o coronavírusGetty Images5 de 14Em setembro de 2020, a variante Alfa foi identificada pela primeira vez no Reino Unido. Ela possui alta taxa de transmissão e já foi localizada em mais de 80 países. Apesar de ser considerada como de preocupação, as vacinas em uso são extremamente eficazes contra elaAline Massuca/Metrópoles6 de 14Com mutações resistentes, a variante Beta também foi classificada como de preocupação pela OMS. Identificada pela primeira vez na África do Sul, ela possui alto poder de transmissão, consegue reinfectar pessoas que se recuperaram da Covid-19, incluindo já vacinadas, e está presente em mais de 90 paísesMorsa Images/ Getty Images7 de 14A variante Gama foi identificada pela primeira vez no Brasil e também é considerada de preocupação. Ela possui mais de 30 mutações e consegue escapar das respostas imunológicas induzidas por imunizantes. Apesar disso, estudos comprovam que vacinas disponíveis oferecem proteçãoNIAID/Flickr8 de 14A variante Delta era considerada a mais transmissível antes da Ômicron. Identificada pela primeira vez na Índia, essa variante está presente em mais de 80 países e é classificada pela OMS como de preocupação. Especialistas acreditam que a Delta pode causar sintomas mais severos do que as demaisFábio Vieira/Metrópoles9 de 14Detectada pela primeira vez na África do Sul, a variante Ômicron também foi classificada pela OMS como de preocupação. Isso porque a alteração apresenta cerca de 50 mutações, número superior ao das demais variantes, é mais resistente às vacinas e se espalha facilidadeAndriy Onufriyenko/ Getty Images10 de 14Classificada pela OMS como variante de interesse, a Mu foi identificada pela primeira vez na Colômbia e relatada em ao menos 40 países. Apesar de ter domínio baixo quando comparada às demais cepas, a Mu tem maior prevalência na Colômbia e no EquadorCallista Images/Getty Images11 de 14Apesar de apresentar diversas mutações que a tornam mais transmissível, a variante Lambda é menos severa do que a Delta, e é classificada pela OMS como de interesse. Ela foi identificada pela primeira vez no PeruJosué Damacena/Fiocruz12 de 14Localizada nos Estados Unidos, a variante Épsilon é considerada de interesse pela OMS. Isso porque a cepa possui a capacidade de comprometer tanto a proteção adquirida por meio de vacinas quanto a resistência adquirida por meio da infecção pelo vírusGetty Images13 de 14As variantes Zeta, identificada no Brasil; Teta, relatada nas Filipinas; Capa, localizada na índia; Lota, identificada nos Estados Unidos; e Eta não são mais consideradas de interesse pela OMS. Essas cepas fazem parte do grupo de variantes sob monitoramento, que apresentam risco menorGetty Images14 de 14Identificada pela primeira vez na França, a Deltacron combina características das mutações Delta e Ômicron. Segundo a diretora da OMS, Maria Van Kerkhove, ainda não há evidências de que a nova variante seja mais grave do que a Delta ou a Ômicron separadamente. Com dois casos identificados no Brasil, no início de março de 2022, a cepa também já foi encontrada em países da Europa e nos Estados UnidosGetty Images O professor Dario Zamboni, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP-USP), explica que o inflamassoma é um complexo proteico existente no interior das células de defesa. Quando elas são acionadas, as moléculas relacionadas à inflamação, conhecidas como citocinas, são produzidas para avisar o sistema imune que é preciso maior envio de células de defesa para a região infeccionada. Além da Covid-19 e da gripe, os inflamassomas também atuam em doenças autoimunes, neurodegenerativas, alguns tipos de câncer e outras doenças infecciosas, como zika e chikungunya. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal: https://t.me/metropolesurgente. Receba notícias de Saúde e Ciência no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Para ficar por dentro de tudo sobre ciência e nutrição, veja todas as reportagens de Saúde.", "keywords": "Saúde, Covid-19", "headline": "Covid: estudo mostra que casos fatais tinham inflamação descontrolada", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Covid: estudo mostra que casos fatais tinham inflamação descontrolada | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Covid: estudo mostra que casos fatais tinham inflamação descontrolada

Pesquisa descobriu que mecanismo imune responsável por inflamação sistêmica pode continuar mesmo após o vírus ser eliminado do organismo

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Callista Images/Getty Images
Manchas roxas em fundo cinza
1 de 1 Manchas roxas em fundo cinza - Foto: Callista Images/Getty Images

Um estudo realizado na Universidade de São Paulo (USP) desvendou como alguns pacientes infectados pelo coronavírus desenvolvem inflamação sistêmica mesmo após se recuperarem da Covid-19. A condição pode ser responsável por desencadear complicações pulmonares ou trombose, problemas que precisam de atenção médica e podem levar ao óbito do indivíduo.

A pesquisa foi publicada em junho deste ano na plataforma medRxiv, ou seja, ainda não foi revisada pela comunidade científica. De acordo com os cientistas, o quadro inflamatório tem relação com os inflamassomas, proteínas formadas nas células em resposta a situações de estresse celular ou a infecções.

Nos casos graves analisados, os inflamassomas foram encontrados em quantidade excessiva e estavam presentes mesmo após a eliminação do vírus do organismo dos pacientes. Isso significa que a resposta imunológica responsável pela inflamação não foi desativada depois que a infecção foi controlada.

O estudo contou com material coletado por meio da autópsia pulmonar de 47 pessoas que morreram de Covid-19 em 2020. Os pesquisadores compararam a resposta do organismo dos pacientes à primeira versão do coronavírus com a reação ao influenza, patógeno causador da gripe.

“O inflamassoma estava muito mais ativado em pacientes que faleceram por Covid-19 do que nos pacientes que morreram pela infecção com o influenza. Isso contribui para entendermos por que a mortalidade foi muito maior pelo SarS-Cov-2”, afirma a doutoranda Keyla de Sá, primeira autora do estudo, em entrevista à Agência Fapesp.

Os achados do grupo mostraram que, enquanto parte dos pacientes hospitalizados por Covid-19 apresenta alta carga viral e baixa ativação do inflamassoma, outra parte continua com a proteína ativada e com inflamação grave, um quadro que pode levar à morte. A descoberta pode auxiliar no desenvolvimento de tratamentos mais eficazes e específicos para esses indivíduos.

14 imagens
De acordo com a OMS, variantes consideradas de preocupação são aquelas que possuem aumento da transmissibilidade e da virulência, mudança na apresentação clínica da doença ou diminuição da eficácia de vacinas e terapias disponíveis
Já as variantes de interesse apresentam mutações que alteram o fenótipo do vírus e, assim, causam transmissões comunitárias, detectadas em vários países
Apesar da alta taxa de transmissão, a Ômicron possui sintomas menos agressivos que o coronavírus
Em setembro de 2020, a variante Alfa foi identificada pela primeira vez no Reino Unido. Ela possui alta taxa de transmissão e já foi localizada em mais de 80 países. Apesar de ser considerada como de preocupação, as vacinas em uso são extremamente eficazes contra ela
Com mutações resistentes, a variante Beta também foi classificada como de preocupação pela OMS. Identificada pela primeira vez na África do Sul, ela possui alto poder de transmissão, consegue reinfectar pessoas que se recuperaram da Covid-19, incluindo já vacinadas, e está presente em mais de 90 países
1 de 14

Desde o início da pandemia, dezenas de cepas da Covid-19 surgiram pelo mundo. No entanto, algumas chamam mais atenção de especialistas: as classificadas como de preocupação e as de interesse

Viktor Forgacs/ Unsplash
2 de 14

De acordo com a OMS, variantes consideradas de preocupação são aquelas que possuem aumento da transmissibilidade e da virulência, mudança na apresentação clínica da doença ou diminuição da eficácia de vacinas e terapias disponíveis

Morsa Images/ Getty Images
3 de 14

Já as variantes de interesse apresentam mutações que alteram o fenótipo do vírus e, assim, causam transmissões comunitárias, detectadas em vários países

Peter Dazeley/ Getty Images
4 de 14

Apesar da alta taxa de transmissão, a Ômicron possui sintomas menos agressivos que o coronavírus

Getty Images
5 de 14

Em setembro de 2020, a variante Alfa foi identificada pela primeira vez no Reino Unido. Ela possui alta taxa de transmissão e já foi localizada em mais de 80 países. Apesar de ser considerada como de preocupação, as vacinas em uso são extremamente eficazes contra ela

Aline Massuca/Metrópoles
6 de 14

Com mutações resistentes, a variante Beta também foi classificada como de preocupação pela OMS. Identificada pela primeira vez na África do Sul, ela possui alto poder de transmissão, consegue reinfectar pessoas que se recuperaram da Covid-19, incluindo já vacinadas, e está presente em mais de 90 países

Morsa Images/ Getty Images
7 de 14

A variante Gama foi identificada pela primeira vez no Brasil e também é considerada de preocupação. Ela possui mais de 30 mutações e consegue escapar das respostas imunológicas induzidas por imunizantes. Apesar disso, estudos comprovam que vacinas disponíveis oferecem proteção

NIAID/Flickr
8 de 14

A variante Delta era considerada a mais transmissível antes da Ômicron. Identificada pela primeira vez na Índia, essa variante está presente em mais de 80 países e é classificada pela OMS como de preocupação. Especialistas acreditam que a Delta pode causar sintomas mais severos do que as demais

Fábio Vieira/Metrópoles
9 de 14

Detectada pela primeira vez na África do Sul, a variante Ômicron também foi classificada pela OMS como de preocupação. Isso porque a alteração apresenta cerca de 50 mutações, número superior ao das demais variantes, é mais resistente às vacinas e se espalha facilidade

Andriy Onufriyenko/ Getty Images
10 de 14

Classificada pela OMS como variante de interesse, a Mu foi identificada pela primeira vez na Colômbia e relatada em ao menos 40 países. Apesar de ter domínio baixo quando comparada às demais cepas, a Mu tem maior prevalência na Colômbia e no Equador

Callista Images/Getty Images
11 de 14

Apesar de apresentar diversas mutações que a tornam mais transmissível, a variante Lambda é menos severa do que a Delta, e é classificada pela OMS como de interesse. Ela foi identificada pela primeira vez no Peru

Josué Damacena/Fiocruz
12 de 14

Localizada nos Estados Unidos, a variante Épsilon é considerada de interesse pela OMS. Isso porque a cepa possui a capacidade de comprometer tanto a proteção adquirida por meio de vacinas quanto a resistência adquirida por meio da infecção pelo vírus

Getty Images
13 de 14

As variantes Zeta, identificada no Brasil; Teta, relatada nas Filipinas; Capa, localizada na índia; Lota, identificada nos Estados Unidos; e Eta não são mais consideradas de interesse pela OMS. Essas cepas fazem parte do grupo de variantes sob monitoramento, que apresentam risco menor

Getty Images
14 de 14

Identificada pela primeira vez na França, a Deltacron combina características das mutações Delta e Ômicron. Segundo a diretora da OMS, Maria Van Kerkhove, ainda não há evidências de que a nova variante seja mais grave do que a Delta ou a Ômicron separadamente. Com dois casos identificados no Brasil, no início de março de 2022, a cepa também já foi encontrada em países da Europa e nos Estados Unidos

Getty Images

O professor Dario Zamboni, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP-USP), explica que o inflamassoma é um complexo proteico existente no interior das células de defesa. Quando elas são acionadas, as moléculas relacionadas à inflamação, conhecidas como citocinas, são produzidas para avisar o sistema imune que é preciso maior envio de células de defesa para a região infeccionada.

Além da Covid-19 e da gripe, os inflamassomas também atuam em doenças autoimunes, neurodegenerativas, alguns tipos de câncer e outras doenças infecciosas, como zika e chikungunya.

Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal: https://t.me/metropolesurgente.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comSaúde

Você quer ficar por dentro das notícias de saúde mais importantes e receber notificações em tempo real?