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Quanto mais precoce, menor a sensibilidade e maior a chance de ter um resultado falso negativo. Preciso de um encaminhamento médico para realizar o exame sorológico? Não. A produção dos anticorpos é igual em todas as pessoas? Não. A Covid-19 é uma doença nova, temos aprendido sobre ela a cada dia. Temos várias evidências interessantes, tanto sobre a resposta imunológica, quanto ao tempo que ela dura. Um estudo feito na China demonstrou que uma boa parte dos pacientes com Covid-19 produz o IgM e o IgG ao mesmo tempo. Em torno de 10% deles produzem o IgG antes que o IgM e a maior parte, como é o habitual: o IgM antes do IgG. Isso é uma característica que a gente tem encontrado agora, não existem casos assim em outras doenças. Outro ponto importante, divulgado em outros estudos, demonstra que uma parte dos pacientes demora um tempo maior para fazer a produção dos anticorpos ou ainda produz a níveis muito baixos que, às vezes, são até indetectáveis pelos exames. 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Covid-19: tire dúvidas sobre o teste sorológico, que detecta os anticorpos

O exame é feito a partir de amostras de sangue e serve para confirmar se a pessoa já teve contato com o Sars-CoV-2

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vacina sendo fabricada em laboratório
1 de 1 vacina sendo fabricada em laboratório - Foto: ThisisEngineering RAEng/Unsplash

Entre tantas informações que aparecem diariamente sobre o novo coronavírus é provável que você ainda tenha dúvidas sobre os testes disponíveis e o que eles são capazes de dizer sobre o seu estado de saúde.

Atualmente, os três exames mais usados são os de RT-PCR, os testes rápidos e os testes sorológicos. Os testes RT-PCR são considerados padrão outro e detectam a presença do Sars-CoV-2 – são indicados para diagnósticos da doença.

Os testes sorológicos são feitos a partir de amostras de sangue, não detectam o coronavírus, especificamente, mas, conseguem afirmar se o organismo produziu anticorpos para uma infecção recente. Algumas pessoas chamam este tipo de exame de testes de anticorpos ou de imunidade.

No entanto, é necessário estar atento para uma fato: ter anticorpos não significa estar imune a uma segunda reinfecção. Os cientistas ainda não sabem quanto tempo os anticorpos protegem o recuperado da Covid-19 de uma nova manifestação da doença. “Neste caso, por enquanto, é consenso na comunidade científica não dizer que a pessoa com anticorpos está imune. Isso porque ainda não existe a confirmação de que estes anticorpos são neutralizantes de uma nova infecção”, explica Gustavo Campana, diretor médico da Dasa, grupo responsável pelos laboratórios Exame no Distrito Federal.

Por fim, há os testes rápidos, que também detectam anticorpos em amostras de sangue, mas não são tão confiáveis – como os que foram aplicados nos convidados da polêmica festa da socialite brasiliense. Veja algumas perguntas respondidas pelo especialista Gustavo Campana.

Como o organismo se defende do coronavírus? 
Os anticorpos IgA/IgM são os primeiros a aparecer para combater o vírus na fase aguda da doença. Eles surgem em torno do sétimo dia, ficam presentes por um tempo e começam a desaparecer. Depois surge o IgG, chamado também de anticorpo de memória, de fase crônica ou tardia. Ele pode ser identificado a partir do  15º ao 20º dia.

O tempo de permanência do IgG varia de doença para doença. Em algumas, ele fica por um ano, três (nos casos de outros coronavírus) ou até pelo resto da vida, como no caso do sarampo. Por isso, uma vez que você pega sarampo ou toma a vacina, você não é infectado novamente.

Quais são os tipos de testes disponíveis?
São três. Diferente do teste RT-PCR, que sinaliza a presença do novo coronavírus no organismo, os testes imunológicos (testes sorológicos e rápidos) detectam os anticorpos IgM e IgG, criados pelo organismo das pessoas infectadas para combater o Sars-CoV-2.

O de sorologia mostra a quantidade de IgM + IgG separadamente. O teste de anticorpos totais traz a soma dos dois juntos.

O teste rápido indica apenas se há anticorpos acima do normal.

Quando devo fazer o teste sorológico?
As metodologias dos testes variam em relação à sensibilidade. Quanto mais precoce, menor a sensibilidade e maior a chance de ter um resultado falso negativo.

Preciso de um encaminhamento médico para realizar o exame sorológico?
Não.

A produção dos anticorpos é igual em todas as pessoas?
Não. A Covid-19 é uma doença nova, temos aprendido sobre ela a cada dia. Temos várias evidências interessantes, tanto sobre a resposta imunológica, quanto ao tempo que ela dura.

Um estudo feito na China demonstrou que uma boa parte dos pacientes com Covid-19 produz o IgM e o IgG ao mesmo tempo. Em torno de 10% deles produzem o IgG antes que o IgM e a maior parte, como é o habitual: o IgM antes do IgG. Isso é uma característica que a gente tem encontrado agora, não existem casos assim em outras doenças.

Outro ponto importante, divulgado em outros estudos, demonstra que uma parte dos pacientes demora um tempo maior para fazer a produção dos anticorpos ou ainda produz a níveis muito baixos que, às vezes, são até indetectáveis pelos exames.

Ter anticorpos para Covid-19 garante que estou imune a uma segunda infecção? 
Ainda não está esclarecido se a presença dos anticorpos traz realmente a imunidade. Agora tem sido questionado qual é o tempo de permanência deles dentro do organismo.

Pessoas infectadas podem transmitir a doença mesmo com a presença de anticorpos?
Quem transmite é quem está com o vírus se multiplicando no organismo. Um indivíduo com IgM (na fase aguda) positivo, estando sintomático, pode sim ser um transmissor.

As pessoas que mais transmitem são aqueles que estão com febre, tosse, espirrando, sintomas de síndrome gripal. Os assintomáticos também podem ser transmissores, principalmente os antes – pessoas que tiveram contato com alguém positivo para a doença.

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 Mesmo com estilo de vida saudável, o engenheiro Ricardo Nery Oliveira, 52 anos, precisou ser internado para combater a Covid-19 após sentir falta de ar acompanhada de febre. "Quase me derrubou", desabafou
O personal trainer e professor de educação física Caio Quemel, 24 anos, ou três semanas afastado da família, entre a internação e a quarentena cumprida em casa. "Tive medo de morrer", relatou
Aos 99 anos, Ermando Armelino Pivita foi o brasiliense mais velho a se recuperar da doença. Ex-combatente, ele foi aplaudido pela equipe do hospital ao ser liberado para voltar para casa
Gina Dal Colleto, 97 anos, recebeu alta depois de lutar contra dois vírus ao mesmo tempo, em abril: o novo coronavírus e o influenza. A moradora de Santos (SP) ou 11 dias internada
O bebê Leonardo, nascido na cidade italiana de Corbetta, virou símbolo de esperança após ser curado da Covid-19 no país. Leo ficou internado por 10 dias
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Cardíaco, hipertenso e diabético, o servidor público aposentado Paulo Zoghbi ficou 12 dias internado – cinco deles na UTI – até ser liberado pelos médicos. Zoghbi atribui a cura a uma espécie de milagre

Arquivo pessoal/Divulgação
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Mesmo com estilo de vida saudável, o engenheiro Ricardo Nery Oliveira, 52 anos, precisou ser internado para combater a Covid-19 após sentir falta de ar acompanhada de febre. "Quase me derrubou", desabafou

Arquivo pessoal
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O personal trainer e professor de educação física Caio Quemel, 24 anos, ou três semanas afastado da família, entre a internação e a quarentena cumprida em casa. "Tive medo de morrer", relatou

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Aos 99 anos, Ermando Armelino Pivita foi o brasiliense mais velho a se recuperar da doença. Ex-combatente, ele foi aplaudido pela equipe do hospital ao ser liberado para voltar para casa

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Gina Dal Colleto, 97 anos, recebeu alta depois de lutar contra dois vírus ao mesmo tempo, em abril: o novo coronavírus e o influenza. A moradora de Santos (SP) ou 11 dias internada

REDE D'OR SÃO LUIZ/DIVULGAÇÃO
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O bebê Leonardo, nascido na cidade italiana de Corbetta, virou símbolo de esperança após ser curado da Covid-19 no país. Leo ficou internado por 10 dias

REPRODUÇÃO/FACEBOOK/
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Alma Clara Corsini, 95 anos, foi curada da Covid-19 em março, após ar mais de 15 dias internada em um hospital de Modena, na Itália. Os profissionais de saúde envolvidos em sua recuperação comemoraram a vitória

Reprodução
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A inglesa Rita Reynolds, 99 anos, se recuperou poucos dias depois de receber o diagnóstico. Rita, que foi motorista da Força Aérea Feminina Inglesa, comemorou comendo doces

HENRY PHILLIPS/ARQUIVO PESSOAL

 

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