{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2020%2F06%2F04120255%2FCoronav%25C3%25ADrus17.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2020%2F06%2F04120255%2FCoronav%25C3%25ADrus17.jpg", "width": "960", "height": "640", "caption": "coronavírus ilustração", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/saude/coronavirus-ficou-mais-vulneravel-a-vacinas-apos-mutacao-sugere-estudo#webpage", "url": "/saude/coronavirus-ficou-mais-vulneravel-a-vacinas-apos-mutacao-sugere-estudo", "datePublished": "2020-07-28T14:38:28-03:00", "dateModified": "2020-07-28T16:40:40-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2020%2F06%2F04120255%2FCoronav%25C3%25ADrus17.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/bethania-nunes", "name": "Bethânia Nunes", "url": "/author/bethania-nunes", "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2020-07-28T16:40:40-03:00", "dateModified": "2020-07-28T16:40:40-03:00", "author": { "@id": "/author/bethania-nunes", "name": "Bethânia Nunes" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/saude/coronavirus-ficou-mais-vulneravel-a-vacinas-apos-mutacao-sugere-estudo#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/saude/coronavirus-ficou-mais-vulneravel-a-vacinas-apos-mutacao-sugere-estudo#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2020%2F06%2F04120255%2FCoronav%25C3%25ADrus17.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/saude/coronavirus-ficou-mais-vulneravel-a-vacinas-apos-mutacao-sugere-estudo#webpage" }, "articleBody": "Uma mutação genética chamada de D614G fez com que o novo coronavírus se tornasse mais infeccioso nos últimos meses, desde que foi descoberto. Mas também fez a estrutura do Sars-CoV-2 ser mais vulnerável à ação de vacinas, segundo um artigo realizado por pesquisadores da Universidade de Pensilvânia, nos Estados Unidos. Os resultados do estudo liderado pelo cientista Drew Weissman foram publicados na última sexta-feira (24/7), na plataforma MedRXiv e ainda precisam ar pela revisão de pares, mas, a princípio, trazem boas notícias. “A proteína Sars-CoV-2 Spike adquiriu uma mutação D614G no início da pandemia de Covid-19 que parece conferir ao vírus maior infectividade e agora globalmente é a forma dominante do vírus”, diz o artigo. Weissman descobriu que o novo coronavírus ganhou mais “espinhos” ao seu redor, formados pelas proteínas spikes, ao ar por essa mutação. Ao mesmo tempo em que essa estrutura facilita a conexão entre o vírus e as células humanas, ela também torna o vírus mais ível aos anticorpos neutralizantes – produzidos pelo organismo como resposta à ação das vacinas. Leia também Saúde Brasileiros sequenciam genoma do coronavírus em 48 horas Saúde Jaqueline Goes de Jesus, a brasileira que sequenciou o coronavírus em 48h Saúde Pesquisa: anticorpos de pessoas internadas com Covid-19 são mais “potentes” Saúde Covid 19: vacina americana produz com sucesso anticorpos em voluntários Para verificar se a mutação poderia comprometer a eficácia das vacinas em teste, os cientistas realizaram testes em laboratório com ratos, macacos e humanos. Primeiro aplicaram em alguns dos indivíduos um soro com anticorpos. Depois, colocaram no corpo deles um vírus modificado para conter apenas a proteína S do Sars-Cov-2, o que não expôs nem as cobaias nem os voluntários a riscos da Covid. “Em todos os casos, os pseudovírus G614 Spike foram moderadamente mais suscetíveis à neutralização, indicando que essa não é uma mutação de escape que impediria as vacinas atuais. Em vez disso, o ganho em infectividade fornecido pela D614G custou tornar o vírus mais vulnerável aos anticorpos neutralizantes”, concluíram. 7 imagensFechar modal.1 de 7Gui Prímola/Arte Metrópoles2 de 7Gui Prímola/Arte Metrópoles3 de 7Gui Prímola/Arte Metrópoles4 de 7Gui Prímola/Arte Metrópoles5 de 7Gui Prímola/Arte Metrópoles6 de 7Gui Prímola/Arte Metrópoles7 de 7Gui Prímola/Arte Metrópoles     Receba notícias de Saúde e Ciência no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Para ficar por dentro de tudo sobre ciência e nutrição, veja todas as reportagens de Saúde.", "keywords": "vacina, Coronavírus", "headline": "Coronavírus ficou mais vulnerável a vacinas após mutação, sugere estudo", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Coronavírus ficou mais vulnerável a vacinas após mutação, sugere estudo | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Coronavírus ficou mais vulnerável a vacinas após mutação, sugere estudo

Pesquisadores da Universidade de Pensilvânia observaram que a mutação D614G tornou o vírus mais ível aos anticorpos neutralizantes

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
ilustração
coronavírus ilustração
1 de 1 coronavírus ilustração - Foto: ilustração

Uma mutação genética chamada de D614G fez com que o novo coronavírus se tornasse mais infeccioso nos últimos meses, desde que foi descoberto. Mas também fez a estrutura do Sars-CoV-2 ser mais vulnerável à ação de vacinas, segundo um artigo realizado por pesquisadores da Universidade de Pensilvânia, nos Estados Unidos.

Os resultados do estudo liderado pelo cientista Drew Weissman foram publicados na última sexta-feira (24/7), na plataforma MedRXiv e ainda precisam ar pela revisão de pares, mas, a princípio, trazem boas notícias. “A proteína Sars-CoV-2 Spike adquiriu uma mutação D614G no início da pandemia de Covid-19 que parece conferir ao vírus maior infectividade e agora globalmente é a forma dominante do vírus”, diz o artigo.

Weissman descobriu que o novo coronavírus ganhou mais “espinhos” ao seu redor, formados pelas proteínas spikes, ao ar por essa mutação. Ao mesmo tempo em que essa estrutura facilita a conexão entre o vírus e as células humanas, ela também torna o vírus mais ível aos anticorpos neutralizantes – produzidos pelo organismo como resposta à ação das vacinas.

Para verificar se a mutação poderia comprometer a eficácia das vacinas em teste, os cientistas realizaram testes em laboratório com ratos, macacos e humanos. Primeiro aplicaram em alguns dos indivíduos um soro com anticorpos. Depois, colocaram no corpo deles um vírus modificado para conter apenas a proteína S do Sars-Cov-2, o que não expôs nem as cobaias nem os voluntários a riscos da Covid.

“Em todos os casos, os pseudovírus G614 Spike foram moderadamente mais suscetíveis à neutralização, indicando que essa não é uma mutação de escape que impediria as vacinas atuais. Em vez disso, o ganho em infectividade fornecido pela D614G custou tornar o vírus mais vulnerável aos anticorpos neutralizantes”, concluíram.

7 imagens
1 de 7

Gui Prímola/Arte Metrópoles
2 de 7

Gui Prímola/Arte Metrópoles
3 de 7

Gui Prímola/Arte Metrópoles
4 de 7

Gui Prímola/Arte Metrópoles
5 de 7

Gui Prímola/Arte Metrópoles
6 de 7

Gui Prímola/Arte Metrópoles
7 de 7

Gui Prímola/Arte Metrópoles

 

 

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comSaúde

Você quer ficar por dentro das notícias de saúde mais importantes e receber notificações em tempo real?