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BA.2 é responsável por 86% dos novos casos de Covid no mundo, diz OMS

Aumento global dos casos de Covid-19 continua impulsionado por surtos na Ásia e por uma nova onda na Europa

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A diretora técnica da Organização Mundial da Saúde (OMS), Maria Van Kerkhove, informou, nesta quarta-feira (23/3), que aproximadamente nove em cada dez casos de Covid-19 em todo o mundo agora são causados ​​pela subvariante da Ômicron BA.2.

“A BA.2 está se espalhando por todo o mundo, 86% dos sequenciamentos são de BA.2. É essencial que tenhamos uma boa vigilância, com testagem sólida e rastreamento”, disse Van Kerkhove durante coletiva de imprensa na sede da OMS.

O diretor-geral da entidade, Tedros Adhanom Ghebreyesus, destacou que o aumento global dos casos de Covid-19 continua impulsionado por surtos na Ásia e por uma nova onda na Europa. Em muitos países, a taxa de transmissão do coronavírus é superior a 1, indicando ascendência na curva de novas infecções.

“Vários países estão agora vendo suas maiores taxas de mortalidade desde o início da pandemia. Isso reflete a velocidade com que a Ômicron se espalha e o risco aumentado de morte para aqueles que não são vacinados, especialmente as pessoas mais velhas”, disse Tedros.

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No início de fevereiro deste ano, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) identificou pela primeira vez a presença da subvariante BA.2 da Ômicron no Brasil
Estudos realizados em outros países indicam que o subtipo BA.2 é até 33% mais transmissível do que a versão original da variante Ômicron (BA.1) e tem maior capacidade de infectar pessoas já vacinadas
Apesar de só ter sido identificado agora no país, o subtipo já é dominante na Dinamarca e vem crescendo em outros países, como o Reino Unido
A doença repete uma característica que a Ômicron já apresentava: tendência a ter um quadro muito mais nas vias aéreas superiores do que nas vias aéreas inferiores, o que torna a infecção mais branda
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a subvariante é mais difícil de ser identificada em testes de sequenciamento genômico. Segundo a OMS, que realiza o monitoramento constante da evolução do SARS-CoV-2, até o momento não foi possível estabelecer como e onde as subvariantes da Ômicron se originaram e evoluíram
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No início de fevereiro deste ano, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) identificou pela primeira vez a presença da subvariante BA.2 da Ômicron no Brasil

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Estudos realizados em outros países indicam que o subtipo BA.2 é até 33% mais transmissível do que a versão original da variante Ômicron (BA.1) e tem maior capacidade de infectar pessoas já vacinadas

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Apesar de só ter sido identificado agora no país, o subtipo já é dominante na Dinamarca e vem crescendo em outros países, como o Reino Unido

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A doença repete uma característica que a Ômicron já apresentava: tendência a ter um quadro muito mais nas vias aéreas superiores do que nas vias aéreas inferiores, o que torna a infecção mais branda

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De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a subvariante é mais difícil de ser identificada em testes de sequenciamento genômico. Segundo a OMS, que realiza o monitoramento constante da evolução do SARS-CoV-2, até o momento não foi possível estabelecer como e onde as subvariantes da Ômicron se originaram e evoluíram

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Pesquisa aponta que a BA.2 infecta mais as pessoas imunizadas com o esquema primário de vacinação e pacientes que tomaram a dose de reforço, em comparação com a BA.1

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Vacina contra Covid-19 astrazeneca

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De acordo com o governo da Dinamarca, o subtipo BA.2 da variante Ômicron é 1,5 vezes mais transmissível que a forma original da cepa

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Fim das restrições

Maria Van Kerkhove voltou a falar sobre a importância das restrições como estratégia de controle da circulação do vírus, especialmente entre os mais vulneráveis à Covid.

“Independentemente das variantes que estejam circulando, se nós levantarmos todas as restrições, o vírus se espalhará. Os países precisam entender isso. Pedimos que tenham políticas sensatas, com a utilização de máscara, distanciamento físico, aumento da cobertura vacinal e testagem”, disse.

O diretor-geral da OMS reforçou que a pandemia ainda não terminou. “Todos nós queremos seguir em frente, mas não importa o quanto desejemos, esta pandemia não acabou. Até atingirmos uma alta cobertura de vacinação em todos os países, continuaremos a enfrentar o risco de aumento de infecções e novas variantes emergentes que escapem das vacinas”, disse Tedros.

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