Dia do Albinismo: quais os cuidados necessários com a pele albina?
O albinismo é uma condição genética que se caracteriza pela ausência de melanina, o que torna a pele mais vulnerável à exposição solar
atualizado
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O albinismo é uma condição genética rara, que afeta até nove pessoas a cada 100 mil nascidos vivos. O albinismo não é uma doença, mas exige cuidados específicos para a pele. Para combater o preconceito em relação a esta condição, foi criado o Dia Internacional da Conscientização sobre o Albinismo (13/6).
O albinismo é uma condição genética hereditária na qual os melanócitos, células responsáveis por produzir melanina, têm um funcionamento anormal e são incapazes de pigmentar a pele, os cabelos e os olhos. A falta de melanina expõe a pele da pessoa albina de forma potencializada aos danos provocados pelo sol.
O dermatologista Amilton Macedo explica ainda que a ausência da melanina altera apenas a aparência da pessoa, mas é uma pré-condição que deixa a pessoa albina mais vulnerável às suas consequências do excesso de sol. Com isso, queimaduras severas, envelhecimento precoce, ceratose actínica (manchas ásperas) e câncer de pele são mais frequentes em pessoas albinas.
Albinismo: que cuidados tomar
Os problemas são agravados especialmente se elas as pessoas com albinismo não são acompanhadas regularmente por um oftalmologista e um dermatologista. Pensando nos cuidados, Macedo lista os principais as principais precauções que dá a seus pacientes albinos:
- Proteção mecânica da cabeça contra os raios solares, como chapéus, bonés, lenços e outros órios;
- Proteção física da pele como um todo por meio de roupas compridas, tanto nos braços quanto nas pernas;
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