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A agência continuará avaliando todos os dados disponíveis para determinar se as informações de segurança emergentes podem apontar para um sinal semelhante na UE”, afirma, em nota à Reuters. Leia também Brasil Covid: Ministério da Saúde compra 50 milhões de vacinas da Pfizer Saúde EUA: Pfizer pede aval para uso de vacina bivalente em bebês e crianças Brasil Covid: Anvisa aprova uso emergencial de vacinas bivalentes da Pfizer Saúde Covid: vacina atualizada gera forte resposta contra BQ.1.1, diz Pfizer Na última sexta-feira (13/1), a Food and Drug istration (FDA) – agência de saúde equivalente à Anvisa – e o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), ambos dos Estados Unidos, informaram que um sistema de monitoramento de segurança sinalizou que o imunizante poderia estar ligado a um possível problema de segurança. A suspeita surgiu após uma análise de dados preliminares pelas autoridades de saúde dos EUA. 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A aplicação extra serve para aumentar a quantidade de células de memória e fortalecer, ainda mais, os anticorpos que elas produzemRafaela Felicciano/Metrópoles3 de 9Especialistas destacam que uma das principais medidas proporcionadas pela dose de reforço consiste na ampliação da resposta imune. A terceira dose ocasiona o aumento da quantidade de anticorpos circulantes no organismo, o que reduz a chance de a pessoa imunizada ficar doenteTomaz Silva/Agência Brasil4 de 9Aos idosos e aos imunossuprimidos, a dose de reforço amplia a efetividade da imunização, uma vez que esses grupos não desenvolvem resposta imunológica adequadaHugo Barreto/Metrópoles5 de 9Outra medida importante é a redução da chance de infecção em caso de novas variantes. O anticorpo promovido pela vacina é direcionado para a cepa que deu origem à fórmula e, nesse processo, as pessoas também produzem anticorpos que possuem diversidade. Quanto maior o alcance das proteínas que defendem o organismo, maior é a probabilidade que alguns se liguem à variante novaWestend61/GettyImages6 de 9O diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e membro do Comitê Técnico Assessor do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Renato Kfouri afirma que o esquema de mistura de vacinas de laboratórios diferentes é uma Rafaela Felicciano/Metrópoles7 de 9Um estudo conduzido pela University Hospital Southampton NHS Foundation Trust, no Reino Unido, mostrou que pessoas que receberam duas doses da AstraZeneca tiveram um aumento de 30 vezes nos níveis de anticorpos após reforço da vacina da Moderna, e aumento de 25 vezes com o reforço da Pfizer Arthur Menescal/Especial Metrópoles8 de 9As reações à dose de reforço são semelhantes às duas doses anteriores. É esperado que ocorram sintomas leves a moderados, como cansaço excessivo e dor no local da injeção. Porém, há também relatos de sintomas que incluem vermelhidão ou inchaço local, dor de cabeça, dor muscular, calafrios, febre ou náusea Rafaela Felicciano/Metrópoles9 de 9Vale ressaltar que o uso de três doses tem o principal objetivo de diminuir a quantidade de casos graves e o número de hospitalizações por Covid-19Vinícius Schmidt/Metrópoles A Pfizer e a parceira BioNTech afirmaram que foram informadas sobre os relatos limitados de derrames isquêmicos em idosos após a imunização com a vacina atualizada para combater a infecção pela variante Ômicron do coronavírus. Mas também observaram que não havia evidências que sugerissem uma associação entre eles. “A EMA continuará avaliando todos os dados disponíveis para determinar se as informações de segurança emergentes podem apontar para um sinal semelhante na UE”, pontuou a agência de medicamentos da União Europeia. (Com informações da agência Reuters) Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! 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Agência europeia não encontra relação entre vacinas da Pfizer e AVC

O risco de AVC após uso de vacinas em pessoas mais velhas foi sugerido após uma análise preliminar feita por autoridades saúde dos EUA

atualizado

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Vacinação contra gripe e sarampo vai até o dia 03 de junho
1 de 1 Vacinação contra gripe e sarampo vai até o dia 03 de junho - Foto: Gustavo Alcantara / Metropoles

A Agência Europeia de Medicamentos (EMA, na sigla em inglês) informou, nessa quarta-feira (18/1), não ter encontrado ligação entre a vacina atualizada da Pfizer contra a Covid-19 e o aumento do risco de acidente vascular cerebral (AVC) isquêmico em adultos mais velhos.

“A EMA pode confirmar que até o momento nenhum sinal desse tipo foi identificado na União Europeia. A agência continuará avaliando todos os dados disponíveis para determinar se as informações de segurança emergentes podem apontar para um sinal semelhante na UE”, afirma, em nota à Reuters.

Na última sexta-feira (13/1), a Food and Drug istration (FDA) – agência de saúde equivalente à Anvisa – e o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), ambos dos Estados Unidos, informaram que um sistema de monitoramento de segurança sinalizou que o imunizante poderia estar ligado a um possível problema de segurança. A suspeita surgiu após uma análise de dados preliminares pelas autoridades de saúde dos EUA.

Pessoas com 65 anos ou mais teriam demonstrado maior probabilidade de ter um derrame isquêmico 21 dias após receber a injeção bivalente da Pfizer/BioNTech, em comparação com a prevalência observada nas semanas seguintes.

“Embora a totalidade dos dados atualmente sugira que é muito improvável que o sinal no VSD (vaccine safety datalink, dados de segurança da vacina, em tradução livre) represente um verdadeiro risco clínico, acreditamos que é importante compartilhar essas informações com o público”, explicaram as autoridades de saúde norte-americanas.

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A dose de reforço deve ser istrada com um intervalo mínimo de quatro meses após o indivíduo completar o esquema vacinal inicial. A aplicação extra serve para aumentar a quantidade de células de memória e fortalecer, ainda mais, os anticorpos que elas produzem
Especialistas destacam que uma das principais medidas proporcionadas pela dose de reforço consiste na ampliação da resposta imune. A terceira dose ocasiona o aumento da quantidade de anticorpos circulantes no organismo, o que reduz a chance de a pessoa imunizada ficar doente
Aos idosos e aos imunossuprimidos, a dose de reforço amplia a efetividade da imunização, uma vez que esses grupos não desenvolvem resposta imunológica adequada
Outra medida importante é a redução da chance de infecção em caso de novas variantes.  O anticorpo promovido pela vacina é direcionado para a cepa que deu origem à fórmula e, nesse processo, as pessoas também produzem anticorpos que possuem diversidade. Quanto maior o alcance das proteínas que defendem o organismo, maior é a probabilidade que alguns se liguem à variante nova
O diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e membro do Comitê Técnico Assessor do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Renato Kfouri afirma que o esquema de mistura de vacinas de laboratórios diferentes é uma
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Diante do cenário de pandemia e da ampliação da dose de reforço, algumas pessoas ainda se perguntam qual é a importância da terceira dose da vacina contra a Covid-19

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A dose de reforço deve ser istrada com um intervalo mínimo de quatro meses após o indivíduo completar o esquema vacinal inicial. A aplicação extra serve para aumentar a quantidade de células de memória e fortalecer, ainda mais, os anticorpos que elas produzem

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Especialistas destacam que uma das principais medidas proporcionadas pela dose de reforço consiste na ampliação da resposta imune. A terceira dose ocasiona o aumento da quantidade de anticorpos circulantes no organismo, o que reduz a chance de a pessoa imunizada ficar doente

Tomaz Silva/Agência Brasil
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Aos idosos e aos imunossuprimidos, a dose de reforço amplia a efetividade da imunização, uma vez que esses grupos não desenvolvem resposta imunológica adequada

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Outra medida importante é a redução da chance de infecção em caso de novas variantes. O anticorpo promovido pela vacina é direcionado para a cepa que deu origem à fórmula e, nesse processo, as pessoas também produzem anticorpos que possuem diversidade. Quanto maior o alcance das proteínas que defendem o organismo, maior é a probabilidade que alguns se liguem à variante nova

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O diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e membro do Comitê Técnico Assessor do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Renato Kfouri afirma que o esquema de mistura de vacinas de laboratórios diferentes é uma

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Um estudo conduzido pela University Hospital Southampton NHS Foundation Trust, no Reino Unido, mostrou que pessoas que receberam duas doses da AstraZeneca tiveram um aumento de 30 vezes nos níveis de anticorpos após reforço da vacina da Moderna, e aumento de 25 vezes com o reforço da Pfizer

Arthur Menescal/Especial Metrópoles
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As reações à dose de reforço são semelhantes às duas doses anteriores. É esperado que ocorram sintomas leves a moderados, como cansaço excessivo e dor no local da injeção. Porém, há também relatos de sintomas que incluem vermelhidão ou inchaço local, dor de cabeça, dor muscular, calafrios, febre ou náusea

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Vale ressaltar que o uso de três doses tem o principal objetivo de diminuir a quantidade de casos graves e o número de hospitalizações por Covid-19

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A Pfizer e a parceira BioNTech afirmaram que foram informadas sobre os relatos limitados de derrames isquêmicos em idosos após a imunização com a vacina atualizada para combater a infecção pela variante Ômicron do coronavírus. Mas também observaram que não havia evidências que sugerissem uma associação entre eles.

“A EMA continuará avaliando todos os dados disponíveis para determinar se as informações de segurança emergentes podem apontar para um sinal semelhante na UE”, pontuou a agência de medicamentos da União Europeia.

(Com informações da agência Reuters)

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