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Os casos não estão gerando hospitalizações, mas devem ser acompanhados para a necessidade de novas medidas restritivas serem anunciadas”, afirma a epidemiologista Lígia Kerr, da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco). 9 imagensFechar modal.1 de 9Diante do cenário de pandemia e da ampliação da dose de reforço, algumas pessoas ainda se perguntam qual é a importância da terceira dose da vacina contra a Covid-19 Istock2 de 9A dose de reforço deve ser istrada com um intervalo mínimo de quatro meses após o indivíduo completar o esquema vacinal inicial. A aplicação extra serve para aumentar a quantidade de células de memória e fortalecer, ainda mais, os anticorpos que elas produzemRafaela Felicciano/Metrópoles3 de 9Especialistas destacam que uma das principais medidas proporcionadas pela dose de reforço consiste na ampliação da resposta imune. A terceira dose ocasiona o aumento da quantidade de anticorpos circulantes no organismo, o que reduz a chance de a pessoa imunizada ficar doenteTomaz Silva/Agência Brasil4 de 9Aos idosos e aos imunossuprimidos, a dose de reforço amplia a efetividade da imunização, uma vez que esses grupos não desenvolvem resposta imunológica adequadaHugo Barreto/Metrópoles5 de 9Outra medida importante é a redução da chance de infecção em caso de novas variantes. O anticorpo promovido pela vacina é direcionado para a cepa que deu origem à fórmula e, nesse processo, as pessoas também produzem anticorpos que possuem diversidade. Quanto maior o alcance das proteínas que defendem o organismo, maior é a probabilidade que alguns se liguem à variante novaWestend61/GettyImages6 de 9O diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e membro do Comitê Técnico Assessor do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Renato Kfouri afirma que o esquema de mistura de vacinas de laboratórios diferentes é uma Rafaela Felicciano/Metrópoles7 de 9Um estudo conduzido pela University Hospital Southampton NHS Foundation Trust, no Reino Unido, mostrou que pessoas que receberam duas doses da AstraZeneca tiveram um aumento de 30 vezes nos níveis de anticorpos após reforço da vacina da Moderna, e aumento de 25 vezes com o reforço da Pfizer Arthur Menescal/Especial Metrópoles8 de 9As reações à dose de reforço são semelhantes às duas doses anteriores. É esperado que ocorram sintomas leves a moderados, como cansaço excessivo e dor no local da injeção. Porém, há também relatos de sintomas que incluem vermelhidão ou inchaço local, dor de cabeça, dor muscular, calafrios, febre ou náusea Rafaela Felicciano/Metrópoles9 de 9Vale ressaltar que o uso de três doses tem o principal objetivo de diminuir a quantidade de casos graves e o número de hospitalizações por Covid-19Vinícius Schmidt/Metrópoles Um estudo feita no Instituto Norueguês de Saúde Pública e no Hospital Universitário de Oslo, ambos na Noruega, identificou os oito principais sintomas causados pela Ômicron em pessoas vacinadas com duas doses do imunizante. São eles: Tosse; Coriza e congestão nasal; Fadiga e letargia; Dor de garganta; Dor de cabeça; Dor muscular; Febre; Espirros. Publicada na revista científica Eurosurveillance no início do ano, o levantamento foi feita a partir dos sintomas relatados por 111 pessoas diagnosticadas com Covid-19 após uma festa. Leia também Saúde 4ª onda de Covid: devo me preocupar com o crescimento de casos? Saúde 4ª onda de Covid: teve contato com alguém infectado? Veja o que fazer Saúde Quarta onda de Covid? Entenda atual situação da pandemia no Brasil Brasil Não vacinados têm 26 mais chances de morrer por Covid em SP Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal: https://t.me/metropolesurgente. Receba notícias de Saúde e Ciência no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! 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4ª onda de Covid: saiba quais são sintomas mais comuns em vacinados

Estudo mostra que sintomas são mais brandos entre vacinados, mas é importante se proteger contra o vírus para evitar a Covid longa

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Mulher tossindo com a mão na boca - Metrópoles
1 de 1 Mulher tossindo com a mão na boca - Metrópoles - Foto: Getty Images

Especialistas afirmam que o recente aumento de casos de Covid-19 pode ser um indicativo de que estamos entrando em uma quarta onda da doença no Brasil, que seria impulsionada por subvariantes da Ômicron mais transmissíveis.

A vacinação tornou as pessoas mais protegidas contra as formas graves da doença, reduzindo consideravelmente o número de hospitalizações e mortes. No entanto, é necessário tomar todas as doses disponíveis para garantir que a proteção seja a mais efetiva possível.

Mesmo as pessoas vacinadas podem ser infectadas pelo vírus Sars-CoV-2 e desenvolver sintomas.

“No momento atual, o que estamos vendo são pessoas jovens infectadas. Os casos não estão gerando hospitalizações, mas devem ser acompanhados para a necessidade de novas medidas restritivas serem anunciadas”, afirma a epidemiologista Lígia Kerr, da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco).

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A dose de reforço deve ser istrada com um intervalo mínimo de quatro meses após o indivíduo completar o esquema vacinal inicial. A aplicação extra serve para aumentar a quantidade de células de memória e fortalecer, ainda mais, os anticorpos que elas produzem
Especialistas destacam que uma das principais medidas proporcionadas pela dose de reforço consiste na ampliação da resposta imune. A terceira dose ocasiona o aumento da quantidade de anticorpos circulantes no organismo, o que reduz a chance de a pessoa imunizada ficar doente
Aos idosos e aos imunossuprimidos, a dose de reforço amplia a efetividade da imunização, uma vez que esses grupos não desenvolvem resposta imunológica adequada
Outra medida importante é a redução da chance de infecção em caso de novas variantes.  O anticorpo promovido pela vacina é direcionado para a cepa que deu origem à fórmula e, nesse processo, as pessoas também produzem anticorpos que possuem diversidade. Quanto maior o alcance das proteínas que defendem o organismo, maior é a probabilidade que alguns se liguem à variante nova
O diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e membro do Comitê Técnico Assessor do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Renato Kfouri afirma que o esquema de mistura de vacinas de laboratórios diferentes é uma
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Diante do cenário de pandemia e da ampliação da dose de reforço, algumas pessoas ainda se perguntam qual é a importância da terceira dose da vacina contra a Covid-19

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A dose de reforço deve ser istrada com um intervalo mínimo de quatro meses após o indivíduo completar o esquema vacinal inicial. A aplicação extra serve para aumentar a quantidade de células de memória e fortalecer, ainda mais, os anticorpos que elas produzem

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Especialistas destacam que uma das principais medidas proporcionadas pela dose de reforço consiste na ampliação da resposta imune. A terceira dose ocasiona o aumento da quantidade de anticorpos circulantes no organismo, o que reduz a chance de a pessoa imunizada ficar doente

Tomaz Silva/Agência Brasil
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Aos idosos e aos imunossuprimidos, a dose de reforço amplia a efetividade da imunização, uma vez que esses grupos não desenvolvem resposta imunológica adequada

Hugo Barreto/Metrópoles
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Outra medida importante é a redução da chance de infecção em caso de novas variantes. O anticorpo promovido pela vacina é direcionado para a cepa que deu origem à fórmula e, nesse processo, as pessoas também produzem anticorpos que possuem diversidade. Quanto maior o alcance das proteínas que defendem o organismo, maior é a probabilidade que alguns se liguem à variante nova

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O diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e membro do Comitê Técnico Assessor do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Renato Kfouri afirma que o esquema de mistura de vacinas de laboratórios diferentes é uma

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Um estudo conduzido pela University Hospital Southampton NHS Foundation Trust, no Reino Unido, mostrou que pessoas que receberam duas doses da AstraZeneca tiveram um aumento de 30 vezes nos níveis de anticorpos após reforço da vacina da Moderna, e aumento de 25 vezes com o reforço da Pfizer

Arthur Menescal/Especial Metrópoles
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As reações à dose de reforço são semelhantes às duas doses anteriores. É esperado que ocorram sintomas leves a moderados, como cansaço excessivo e dor no local da injeção. Porém, há também relatos de sintomas que incluem vermelhidão ou inchaço local, dor de cabeça, dor muscular, calafrios, febre ou náusea

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Vale ressaltar que o uso de três doses tem o principal objetivo de diminuir a quantidade de casos graves e o número de hospitalizações por Covid-19

Vinícius Schmidt/Metrópoles

Um estudo feita no Instituto Norueguês de Saúde Pública e no Hospital Universitário de Oslo, ambos na Noruega, identificou os oito principais sintomas causados pela Ômicron em pessoas vacinadas com duas doses do imunizante. São eles:

  • Tosse;
  • Coriza e congestão nasal;
  • Fadiga e letargia;
  • Dor de garganta;
  • Dor de cabeça;
  • Dor muscular;
  • Febre;
  • Espirros.

Publicada na revista científica Eurosurveillance no início do ano, o levantamento foi feita a partir dos sintomas relatados por 111 pessoas diagnosticadas com Covid-19 após uma festa.

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