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Suspeitos de espancar comerciante no Guarujá já foram presos por roubo

Comerciante que morreu no domingo foi linchado na semana ada no Guarujá (SP); dois antes, ele havia sido agredido pelo mesmo grupo

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1 de 1 baixa_guaruja-edit-agressor - Foto: Reprodução

São Paulo — Dois dos suspeitos de espancar o comerciante Osil Vicente Guedes, de 49 anos, que morreu em decorrência de golpes na cabeça, no último domingo (7/5), no Guarujá, litoral paulista, já têm agens pela polícia.

Até o momento, três envolvidos no homicídio já foram identificados pela Polícia Civil. Suas identidades, porém, ainda não foram divulgadas para não atrapalhar o andamento da investigação.

Um dos investigados já foi preso por roubo e tráfico de drogas, mesmo crime pelo qual outro dos suspeitos já foi indiciado, segundo registros policiais.

Os dois homens foram reconhecidos pelo 2º DP do Guarujá como as pessoas que agridem a vítima. Um dos suspeitos teria pegado um pedaço de madeira (foto acima) caído no chão, antes de supostamente usá-lo para linchar Osil. Já o outro aparece nas imagens arrastando o comerciante e aplicando-lhe uma rasteira (foto abaixo).

Investigado por homicídio aparece aplicando rasteira em vítima no Guarujá (SP)

A violência foi registrada em vídeo e as imagens ajudam a polícia na identificação de outros agressores de Osil.

O espancamento ocorreu por volta das 16h40 de quinta-feira (4/5), na esquina das ruas Tambaú e Oswaldo Cruz, na cidade litorânea.

Segundo históricos policiais, aos quais o Metrópoles teve o, o investigado  com agens por roubo e tráfico foi preso após roubar um açougue, em agosto de 2011, no bairro Boa Esperança, em Guarujá. Na mesma cidade, em setembro do ano ado, ainda de acordo com a polícia, ele foi indiciado por crime de contravenção, após ser flagrado com máquinas de caça-níquel. Ele também ficou preso um ano e oito meses após ser processado por tráfico.

O outro investigado já fichado por envolvimento com o tráfico de drogas em fevereiro de 2021 e também em 2006.

Violência

Osil havia pegado a moto CG 150 emprestada do amigo, José Alexandre de Freitas, de 55 anos, para buscar a chave de um ferro velho. O comércio havia sido arrendado pela vítima há alguns anos.

Porém, após sair com o veículo, o comerciante não retornou mais, segundo relatado pelo amigo no 2º DP do Guarujá.

Quando Osil trafegava com a moto pelo bairro Pae-Cará, foi espancado.

 

Imagens feitas com um celular mostram a vítima sendo agredida com um capacete e um pedaço de madeira.

Enquanto testemunha as agressões, a pessoa que fez os registros afirma: “Não tá bom pra ladrão de moto não, não tá não. Ladrão de moto tá se lascando.”

O amigo do comerciante, dono da moto, afirmou que Osil era trabalhador e “não se envolvia em confusão.”

A reportagem apurou não existir nenhuma queixa de roubo ou furto relacionada à moto que era conduzida pela vítima.

Reviravolta

Uma reviravolta pode mudar os rumos da investigação sobre a morte do comerciante Osil Vicente Guedes.

A versão inicial de que ele teria sido vítima de uma fake news, ao ser confundido com um ladrão de motos na rua, pode cair por terra com a nova informação, obtida com exclusividade pelo Metrópoles.

De acordo com familiares, dois dias antes do crime, na terça-feira (2/5), Osil foi agredido pelo mesmo grupo que o espancou, na mesma região. Na ocasião, os agressores também quebraram a motocicleta do comerciante, que foi socorrido por um irmão.

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Osil morreu no domingo (7/5), após ser brutalmente agredido

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A agressão aconteceu em Vicente de Carvalho, bairro do Guarujá onde vive a ex-mulher de Osil, a psicóloga Vanessa Regina Benedito de Almeida, de quem ele havia se separado recentemente.

Após o episódio, Osil chegou a mandar um áudio a um familiar em que conta ter sido espancado e acusa a ex-mulher de ser a responsável.

Procurada, a ex-companheira da vítima não havia se pronunciado até a publicação desta reportagem.

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