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Na foto, Avenida Santo Amaro, altura do 6.400William Cardoso/Metrópoles2 de 17Semáforos desligados após apagão em São Paulo. Na foto, Avenida Santo Amaro, altura do 6.400William Cardoso/Metrópoles3 de 17Semáforos desligados após apagão em São Paulo. Na foto, Avenida Santo Amaro, altura do 6.400William Cardoso/Metrópoles4 de 17Semáforos desligados após apagão em São Paulo. Na foto, Avenida Santo Amaro, altura do 6.400William Cardoso/Metrópoles5 de 17Semáforos desligados após apagão em São Paulo. Na foto, Avenida Santo Amaro, altura do 6.400William Cardoso/Metrópoles6 de 17Estragos pós-apagão na Avenida Santo Amaro, zona sul de São PauloWilliam Cardoso/Metrópoles7 de 17Rua Irineu Marinho, 156, Alto da Boa Vista, zona sul de São PauloWilliam Cardoso/Metrópoles8 de 17Rua Irineu Marinho, 156, Alto da Boa Vista, zona sul de São PauloWilliam Cardoso/Metrópoles9 de 17Rua Irineu Marinho, 156, Alto da Boa Vista, zona sul de São PauloWilliam Cardoso/Metrópoles10 de 17Estragos pós-apagão na Avenida Santo Amaro, zona sul de São Paulo-apagão na Rua 9 de Julho, zona sul de SPWilliam Cardoso/Metrópoles11 de 17Estragos pós-apagão na Avenida Santo Amaro, zona sul de São PauloWilliam Cardoso/Metrópoles12 de 17Estragos pós-apagão na Avenida Santo Amaro, zona sul de São PauloWilliam Cardoso/Metrópoles13 de 17Estragos pós-apagão na Avenida Santo Amaro, zona sul de São PauloWilliam Cardoso/Metrópoles14 de 17Árvore caída na Rua João da Cunha Vasconcelos, região do Campo Limpo (SP), na zona sulWilliam Cardoso/Metrópoles15 de 17Funcionário da Enel em rua da zona sul de São PauloWilliam Cardoso/Metrópoles16 de 17Moradoras da Estrada do Campo Limpo fazem aço contra apagãoWilliam Cardoso/Metrópoles17 de 17Funcionário da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) organiza trânsito na Avenida Carlos Caldeira Filho, na zona sul, com semáforos apagadosWilliam Cardoso/Metrópoles O ministro afirmou que a Enel atende, na Grande São Paulo, 8,2 milhões de unidades consumidoras. Ou seja, após a tempestade, 37% dos imóveis ficaram sem luz. Leia também São Paulo Ministro prevê caos sem força-tarefa para podar árvores em São Paulo São Paulo SP tem alerta para temporal e rajadas de vento a partir de sexta (18) São Paulo Nunes usará câmeras instaladas contra o crime para vigiar a Enel São Paulo No 5º dia de apagão, 100 mil imóveis continuam sem energia em SP Com base nos números apurados até o momento, o ministro estimou que quase 2 milhões de imóveis ficaram sem energia por ruptura dos fios de média e baixa tensão. 8 imagensFechar modal.1 de 8Árvore com parte do tronco arrancado na Avenida Santo Amaro, em São PauloWilliam Cardoso/Metrópoles2 de 8Árvore com parte do tronco arrancado na Avenida Santo Amaro, em São PauloWilliam Cardoso/Metrópoles3 de 8Substituição de poste na zona sul de São PauloWilliam Cardoso/Metrópoles4 de 8Substituição de poste na zona sul de São PauloWilliam Cardoso/Metrópoles5 de 8Substituição de poste na zona sul de São PauloWilliam Cardoso/Metrópoles6 de 8Substituição de poste na zona sul de São PauloWilliam Cardoso/Metrópoles7 de 8Poste partido na Avenida Vereador José Diniz, em São PauloWilliam Cardoso/Metrópoles8 de 8Poste partido na Avenida Vereador José Diniz, em São PauloWilliam Cardoso/Metrópoles “Realmente, a Enel é uma empresa que não conhece a realidade nacional e que, se tivesse uma avaliação séria em 2019 sobre a entrada dela no Brasil, ela não teria a entrada aprovada no Ceará, em São Paulo e no Rio de Janeiro”, afirmou Silveira, que esteve em reunião com os executivos da empresa recentemente. O ministro diz que a Enel investiu muito em automação, com valor elevadíssimo, o que levou à redução de mão-de-obra. Segundo Silveira, quando o problema é físico, há necessidade de pessoas para resolverem o problema. Receba notícias de São Paulo no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Fique por dentro do que acontece em São Paulo. Siga o perfil do Metrópoles SP no Instagram. Faça uma denúncia ou sugira uma reportagem sobre São Paulo por meio do WhatsApp do Metrópoles SP: (11) 99467-7776.",
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1 de 1 Estragos pós-apagão na Rua 9 de Julho, zona sul de SP - Metrópoles
- Foto: William Cardoso/Metrópoles
São Paulo — O ministro das Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou que foram registradas 967 quedas de árvore em São Paulo em decorrência do temporal da última sexta-feira (11/10), que provocou um apagão em grande parte da região metropolitana. Segundo o representante do governo federal, mais de 3 milhões de unidades consumidoras (imóveis) foram afetadas — até a tarde desta quarta (16/10), resta o restabelecimento de 90 mil ligações.
Silveira disse, em entrevista coletiva nesta quarta, que, entre as árvores que caíram durante o temporal, mais de 850 atingiram redes de média e baixa tensão. Cada uma dessas redes atende, em média, 1.800 imóveis na capital paulista, onde a densidade demográfica é muito grande, em comparação com o restante do Brasil. “É uma região muito predial, muito verticalizada”, diz.
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Semáforos desligados após apagão em São Paulo. Na foto, Avenida Santo Amaro, altura do 6.400
William Cardoso/Metrópoles
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Semáforos desligados após apagão em São Paulo. Na foto, Avenida Santo Amaro, altura do 6.400
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Semáforos desligados após apagão em São Paulo. Na foto, Avenida Santo Amaro, altura do 6.400
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Semáforos desligados após apagão em São Paulo. Na foto, Avenida Santo Amaro, altura do 6.400
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Semáforos desligados após apagão em São Paulo. Na foto, Avenida Santo Amaro, altura do 6.400
William Cardoso/Metrópoles
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Estragos pós-apagão na Avenida Santo Amaro, zona sul de São Paulo
William Cardoso/Metrópoles
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Rua Irineu Marinho, 156, Alto da Boa Vista, zona sul de São Paulo
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Rua Irineu Marinho, 156, Alto da Boa Vista, zona sul de São Paulo
William Cardoso/Metrópoles
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Rua Irineu Marinho, 156, Alto da Boa Vista, zona sul de São Paulo
William Cardoso/Metrópoles
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Estragos pós-apagão na Avenida Santo Amaro, zona sul de São Paulo-apagão na Rua 9 de Julho, zona sul de SP
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Estragos pós-apagão na Avenida Santo Amaro, zona sul de São Paulo
William Cardoso/Metrópoles
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Estragos pós-apagão na Avenida Santo Amaro, zona sul de São Paulo
William Cardoso/Metrópoles
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Estragos pós-apagão na Avenida Santo Amaro, zona sul de São Paulo
William Cardoso/Metrópoles
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Árvore caída na Rua João da Cunha Vasconcelos, região do Campo Limpo (SP), na zona sul
William Cardoso/Metrópoles
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Funcionário da Enel em rua da zona sul de São Paulo
William Cardoso/Metrópoles
16 de 17
Moradoras da Estrada do Campo Limpo fazem aço contra apagão
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Funcionário da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) organiza trânsito na Avenida Carlos Caldeira Filho, na zona sul, com semáforos apagados
William Cardoso/Metrópoles
O ministro afirmou que a Enel atende, na Grande São Paulo, 8,2 milhões de unidades consumidoras. Ou seja, após a tempestade, 37% dos imóveis ficaram sem luz.
Com base nos números apurados até o momento, o ministro estimou que quase 2 milhões de imóveis ficaram sem energia por ruptura dos fios de média e baixa tensão.
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Árvore com parte do tronco arrancado na Avenida Santo Amaro, em São Paulo
William Cardoso/Metrópoles
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Árvore com parte do tronco arrancado na Avenida Santo Amaro, em São Paulo
William Cardoso/Metrópoles
3 de 8
Substituição de poste na zona sul de São Paulo
William Cardoso/Metrópoles
4 de 8
Substituição de poste na zona sul de São Paulo
William Cardoso/Metrópoles
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Substituição de poste na zona sul de São Paulo
William Cardoso/Metrópoles
6 de 8
Substituição de poste na zona sul de São Paulo
William Cardoso/Metrópoles
7 de 8
Poste partido na Avenida Vereador José Diniz, em São Paulo
William Cardoso/Metrópoles
8 de 8
Poste partido na Avenida Vereador José Diniz, em São Paulo
William Cardoso/Metrópoles
“Realmente, a Enel é uma empresa que não conhece a realidade nacional e que, se tivesse uma avaliação séria em 2019 sobre a entrada dela no Brasil, ela não teria a entrada aprovada no Ceará, em São Paulo e no Rio de Janeiro”, afirmou Silveira, que esteve em reunião com os executivos da empresa recentemente.
O ministro diz que a Enel investiu muito em automação, com valor elevadíssimo, o que levou à redução de mão-de-obra. Segundo Silveira, quando o problema é físico, há necessidade de pessoas para resolverem o problema.
