Sogra de professora morta envenenada pesquisou efeitos do chumbinho
Justiça prorrogou prisões dela e do filho, o médico Luiz Antonio Garnica. A professora de pilates Larissa Rodrigues morreu em março
atualizado
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O Ministério Público de São Paulo (MPSP) afirmou nesta quarta-feira (4/6) que Elizabete Arrabaça, suspeita de matar a nora, a professora de pilates Larissa Rodrigues, pesquisou na internet os efeitos do chumbinho dias antes da morte, em março deste ano em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. O laudo toxicológico no corpo de Larissa apontou exatamente a presença do veneno de rato.
A informação da pesquisa foi ada pelo MPSP após a divulgação de uma carta em que Elizabete diz que o envenenamento foi acidental e que ocorreu depois que a professora tomou um remédio para dor no estômago que estava envenenado.
“Ela [Elizabete], dias antes do crime, teria feito pesquisas no Google sobre os efeitos do chumbinho. Já existe essa comprovação no inquérito, o que afasta qualquer possibilidade, segundo nosso entendimento, de que esse veneno foi dado para a Larissa de forma enganosa”, destaca o promotor de Justiça Marcus Túlio Nicolino.
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