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Embora a situação tenha sido contornada – e a autorização aprovada na sessão seguinte –, o episódio acendeu alerta vermelho no Palácio dos Bandeirantes, que itia não ter a maioria simples de 48 votos, entre 94 parlamentares, para aprovar projetos de interesse do governo. Líder do União na Alesp, o deputado Milton Leite Filho disse a interlocutores, após a primeira reunião com Tarcísio no retorno do recesso legislativo, no início deste mês, que seu partido faria oposição caso o chefe do Executivo não cedesse cargos à sigla. Pressão do “Centrão paulista” sobre Tarcísio ameaça cota de Kassab Arranjo entre Tarcísio e o União No acordo costurado entre Tarcísio e o União tem sido discutida a possibilidade de que as 12 gerências regionais da CDHU tenham seus responsáveis escolhidos por deputados estaduais do partido. Oficialmente, o Palácio dos Bandeirantes nega o arranjo político. 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Pressionado, Tarcísio sinaliza com cargos no 2º escalão para “Centrão paulista”

União Brasil vê em gestos recentes de Tarcísio um sinal verde para fazer indicações na CDHU, atendendo demanda antiga do partido

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Fotografia colorida de Milton Leite, Tarcísio de Freitas e Milton Leite Filho, três homens brancos, lado a lado, sorrindo em pose - Metrópoles
1 de 1 Fotografia colorida de Milton Leite, Tarcísio de Freitas e Milton Leite Filho, três homens brancos, lado a lado, sorrindo em pose - Metrópoles - Foto: Reprodução/Instagram

São Paulo – O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) tem sinalizado às bancadas que compõem o “Centrão paulista” na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) que cederá cargos no segundo escalão do governo em troca de apoio aos projetos enviados à Casa.

Após Tarcísio apaziguar os ânimos com a federação formada por PSDB e Cidadania, garantindo aos tucanos cargos mantidos no segundo e terceiro escalões da máquina estadual, partidos como União Brasil e MDB também viram em gestos recentes do governador um sinal verde para indicações em determinados órgãos.

No caso do União Brasil, por exemplo, tem sido negociado o comando das gerências regionais da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Estado de São Paulo (CDHU), estatal que constrói unidades habitacionais.

A demanda é antiga e vinha sendo negada por Tarcísio, que havia dito a todos os aliados que o apoio se daria por meio da liberação de emendas parlamentares e execução de obras em redutos eleitorais, e não pelo loteamento de cargos.

No entanto, em junho deste ano, os deputados do União obstruíram a votação de um projeto em que o estado pedia autorização para contrair empréstimos e viabilizar o projeto do trem São Paulo-Campinas, uma das promessas eleitorais de Tarcísio.

Embora a situação tenha sido contornada – e a autorização aprovada na sessão seguinte –, o episódio acendeu alerta vermelho no Palácio dos Bandeirantes, que itia não ter a maioria simples de 48 votos, entre 94 parlamentares, para aprovar projetos de interesse do governo.

Líder do União na Alesp, o deputado Milton Leite Filho disse a interlocutores, após a primeira reunião com Tarcísio no retorno do recesso legislativo, no início deste mês, que seu partido faria oposição caso o chefe do Executivo não cedesse cargos à sigla.

Pressão do “Centrão paulista” sobre Tarcísio ameaça cota de Kassab

Arranjo entre Tarcísio e o União

No acordo costurado entre Tarcísio e o União tem sido discutida a possibilidade de que as 12 gerências regionais da CDHU tenham seus responsáveis escolhidos por deputados estaduais do partido.

Oficialmente, o Palácio dos Bandeirantes nega o arranjo político. Auxiliares do governo afirmaram, reservadamente, que foi aberta, aos partidos da base, a possibilidade de indicações para órgãos e estatais, desde que os nomes sejam de reputação ilibada e obedeçam a critérios técnicos.

A pressão pelo comando da CDHU vinha por parte do presidente da Câmara Municipal de São Paulo, Milton Leite, que tentava reconquistar o domínio exercido pelo União nas gestões dos ex-governadores João Doria e Rodrigo Garcia (PSDB). No governo tucano, Leite comandava toda a estrutura de Logística e Transportes.

Receio na Alesp provocou recuo de Tarcísio

O receio de sofrer uma derrota com os projetos que necessitam de aprovação da Alesp neste segundo semestre levaram Tarcísio, após insistência de aliados, a ceder alguns cargos.

Se no primeiro semestre foram enviados ao Legislativo apenas projetos de reajustes a servidores, que também são apoiados pelas bancadas de oposição, para o restante do ano o governo testará sua força com três propostas polêmicas:

Para aprovar a PEC, o governo precisará de três quintos dos parlamentares, ou seja, 57 votos. Com o apoio consolidado das bancadas do União, com oito deputados, e do MDB, com mais quatro, o governo Tarcísio calcula se aproximar da quantidade mínima para aprovar os projetos de seu interesse.

Antes, o Palácio já contava com os votos de parlamentares do PL (19), do Republicanos (8), do PSD (5), além dos que compõem a federação entre PSDB e Cidadania (12).

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