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Polícia suspeita que executores de Gritzbach sejam PMs da ativa

Inicialmente, força-tarefa desconfiava de PMs da reserva, porém, membros da equipe defendem agora expandir linhas de investigação

atualizado

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Polícia Civil/Divulgação
Corpo do empresário Antônio Vinicius Gritzbach coberto na cena do crime - Metrópoles
1 de 1 Corpo do empresário Antônio Vinicius Gritzbach coberto na cena do crime - Metrópoles - Foto: Polícia Civil/Divulgação

São Paulo – Mais de dois meses após a morte do delator do Primeiro Comando da Capital (PCC) Vinícius Gritzbach, a força-tarefa que investiga o caso ainda tenta descobrir quem são os atiradores responsáveis pelo homicídio. Em 8 de novembro do ano ado, Gritzbach desembarcava no Aeroporto de Guarulhos quando homens encapuzados desceram de um gol preto e o atingiram com 10 tiros de fuzil.

Para integrantes da força-tarefa, a complexidade da ação e a ousadia dos criminosos indicam que os atiradores teriam treinamento especializado. Inicialmente, a suspeita era que PMs aposentados pudessem estar envolvidos. Sem pistas sobre possíveis nomes, a equipe de investigação ou a considerar que policiais militares da ativa tenham atuado no crime.

A possibilidade foi discutida em uma reunião no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) nessa terça-feira (14/1), com a presença da diretora do órgão, Ivalda Aleixo, e do promotor do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público de São Paulo (MPSP), Lincoln Gakiya.

10 imagens
Gritzbach chegou a ser preso, mas acabou liberado
Segundo o Ministério Público de São Paulo (MPSP), Gritzbach teria mandado matar dois integrantes do PCC
O delator do PCC foi preso em 2 de fevereiro deste ano em um resort de luxo na Bahia
Empresário, preso sob suspeita de mandar matar integrantes do PCC, foi solto por determinação do Superior Tribunal de Justiça (STJ)
Corpo de rival do PCC executado no aeroporto
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Antônio Vinícius Lopes Gritzbach voltava de uma viagem com a namorada quando foi executado na tarde de 8 de novembro, na área de desembarque do Terminal 2 do Aeroporto Internacional de São Paulo

Câmera Record/Reprodução
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Gritzbach chegou a ser preso, mas acabou liberado

TV Band/Reprodução
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Segundo o Ministério Público de São Paulo (MPSP), Gritzbach teria mandado matar dois integrantes do PCC

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O delator do PCC foi preso em 2 de fevereiro deste ano em um resort de luxo na Bahia

Reprodução/TV Band
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Empresário, preso sob suspeita de mandar matar integrantes do PCC, foi solto por determinação do Superior Tribunal de Justiça (STJ)

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Corpo de rival do PCC executado no aeroporto

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Corpo de rival do PCC morto em desembarque de aeroporto

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Delator do PCC foi morto no Aeroporto de Guarulhos

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Corpo de rival do PCC morto em desembarque de aeroporto

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Um membro da equipe de investigação chegou a comparar a hipótese à atuação do Escritório do Crime, no Rio de Janeiro, grupo liderado pelo miliciano Adriano da Nóbrega, o Capitão Adriano, morto em fevereiro de 2020.

Entre os PMs aposentados, Farani Salvador Freitas Rocha, que atuava nas Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), seria um dos principais suspeitos. Expulso da corporação em 2023, Farani já foi acusado de tentar matar um colega e é suspeito de envolvimento na morte de lideranças do PCC, como Anselmo Santa Fausta, o Cara Preta.

Segundo a equipe de investigação, apesar da suspeita envolvendo Farani e a morte Gritzbach, um servidor teria dito à polícia que estava com o ex-PM em outro local no dia do assassinato, o que seria um álibi.

Mandantes

Apesar das suspeitas envolvendo policiais civis e militares, a força-tarefa que investiga a morte de Vinícius Gritzbach acredita que o homicídio tenha sido orquestrado pelo PCC.

Os principais suspeitos seriam pessoas ligadas a Cara Preta, morto em dezembro de 2021 após tomar um suposto golpe milionário de Vinícius Gritzbach, que lavava dinheiro para a facção por meio da compra e venda de imóveis. Ele foi acusado de desviar parte de um investimento de R$ 100 milhões do PCC em criptomoedas.

Meses depois, Gritzbach foi sequestrado por integrantes da facção e policiais civis que atuavam junto aos criminosos e submetido a um tribunal do crime. Ele foi libertado sob promessa de entregar escrituras de imóveis e senhas para que o investimento da facção fosse recuperado.

Veja:

Policiais presos

Em dezembro, seis policiais civis que haviam sido citados por Vinícius Gritzbach em sua delação ao Ministério Público de São Paulo foram presos em operação da Polícia Federal (PF), que também investiga o caso.

De acordo com o corretor de imóveis, os agentes teriam tentado extorqui-lo. Eles cobravam R$ 40 milhões para livrá-lo da investigação sobre a morte de Cara Preta.

Entre os policiais presos, estão o delegado Eduardo Baena, que na época chefiava a 3ª Divisão de Homicídios do DHPP, responsável pelo inquérito sobre o homicídio de Cara Preta. Além dele, os investigadores Rogério de Almeida Felício e Eduardo Monteiro, que também integravam o departamento.

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