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PCC tinha setor para simular torturas de detentos, diz investigação

Polícia diz que “setor dos gravatas”, composto por advogados ligados ao PCC, organizava falsas manifestações e denúncias de tortura

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Homens em cima de laje de presídio - Metrópoles
1 de 1 Homens em cima de laje de presídio - Metrópoles - Foto: Reprodução

São Paulo — A Polícia Civil e o Ministério Público de São Paulo (MPSP) revelaram, durante entrevista coletiva, nesta terça-feira (14/1), que o Primeiro Comando da Capital (PCC) mantinha uma Organização Não Governamental (ONG), ligada aos direitos humanos e dos presos, para criar denúncias falsas de abusos e torturas de detentos e organizar “falsas manifestações”.

Segundo o promotor Lincoln Gakiya, o “setor dos gravatas”, compostos por advogados ligados à facção, coordenava as ações, assim como escolhia os médicos e dentistas responsáveis por fazer procedimentos estéticos em lideranças presas do PCC.

O representante do Ministério Público ainda deu um exemplo de uma denúncia de tortura e abuso na Penitenciária 1 de Presidente Venceslau, no interior paulista, que resultou na troca do diretor da unidade prisional e no “perfil de preso” do presídio.

O modus operandi da facção foi descoberto pelas autoridades após a apreensão de um manuscrito, em novembro de 2023. Segundo a investigação, nesse documento estava “todo esse orquestramento”, indicando onde os protestos deveriam ser feitos.

“Eles discutiam onde deveriam ser postadas faixas [de protesto]. Por exemplo, em viadutos onde tinha o aeronaves da imprensa, em frente ao Fórum João Mendes. Colocavam representantes da ONG em frente de unidades prisionais, enquanto presos simulavam torturas, estendiam colchões, faixas e lençóis”.

As autoridades acreditam que o PCC custeava e organizava “falsas manifestações” em todo o país para “descredibilizar o estado de São Paulo e as instituições, sobretudo a polícia e a Secretaria da istração Penitenciária”.

O promotor ainda contou que ao longo da Operação Ethos, que investiga o PCC desde 2016, o vice-presidente do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (Condepe) confessou que havia sido coptado pelo crime organizado para produzir laudos e vistorias falsas, com informações falsas, denunciando abusos e torturas no sistema penitenciário paulista e que uma dessas vistorias embasou ações contra o estado na Corte Intramericana dos Direitos Humanos.

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