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PCC: polícia detalha mortes na cadeia de acusados de plano contra Moro

Boletim de ocorrência mostra que Nefo e Rê, ex-chefes do PCC que foram mortos na cadeia, sofreram emboscada e tinham sinais de luta corporal

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Janeferson Aparecido Mariano Gomes, o Nefo (esq.), e Reginaldo Oliveira de Sousa, o Rê (dir.), acusados de integrar a Sintonia Restrita do PCC; os dois foram mortos na P2 de Presidente Venceslau - Metrópoles
1 de 1 Janeferson Aparecido Mariano Gomes, o Nefo (esq.), e Reginaldo Oliveira de Sousa, o Rê (dir.), acusados de integrar a Sintonia Restrita do PCC; os dois foram mortos na P2 de Presidente Venceslau - Metrópoles - Foto: Montagem/Reprodução

São Paulo — A Polícia Civil indiciou quatro presos pelas mortes de Janeferson Aparecido Mariano Gomes, o Nefo, e Reginaldo Oliveira de Sousa, o , ambos de 48 anos, que eram acusados de integrar a célula de elite do Primeiro Comando da Capital (PCC) responsável por planejar um ataque contra o senador Sergio Moro (União-PR) no ano ado.

Nefo e Rê foram assassinados com diversas perfurações dentro da Penitenciária 2 de Presidente Venceslau, cadeia considerada de segurança máxima no interior paulista, por volta das 12h40 de segunda-feira (17/6). Há suspeita de que os homicídios tenham acontecido a mando do próprio PCC.

8 imagens
Rê era acusado de participar de plano contra Sergio Moro
Sandro dos Santos Olimpio, o Cisão
Pedro Luiz da Silva Soares, o Chacal
Patric Velinton Salomão, o Forjado
Ulisses Scotti de Toledo seria o "Lelê", segundo investigação
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Janeferson Aparecido Mariano Gomes, o Nefo

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Rê era acusado de participar de plano contra Sergio Moro

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Sandro dos Santos Olimpio, o Cisão

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Pedro Luiz da Silva Soares, o Chacal

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Patric Velinton Salomão, o Forjado

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Ulisses Scotti de Toledo seria o "Lelê", segundo investigação

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Nefo e Rê eram acusados de participar de plano de sequestro de Sergio Moro

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Aline de Lima Paixão e o marido Janeferson Aparecido Mariano Gomes, o Nefo, do PCC

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Foram indiciados os presos Luis Fernando Baron Versalli, o Barão, de 53 anos, Ronaldo Arquimedes Marinho, o Saponga, 53; Jaime Paulino de Oliveira, o Japonês, 47, e Elidan Silva Ceu, o Taliban, 45. Também foram apreendidos um canivete, um punhal artesanal e um short.

Em nota divulgada no dia do crime, a Secretaria da istração Penitenciária (SAP) afirmou que três deles assumiram a autoria dos ataques.

Já o boletim de ocorrência, obtido pelo Metrópoles, afirma que os indiciados “nada esclareceram acerca dos fatos”. Aos policiais, Saponga e Taliban negaram o crime. Já Barão e Japonês ficaram em silêncio.

Assassinatos na cadeia

O caso é investigado pela Delegacia Seccional de Presidente Venceslau. Para esclarecer a dinâmica do crime, os policiais assistiram a imagens do circuito de segurança da cadeia. As câmeras analisadas ficam instaladas na porta de um banheiro e no pátio do pavilhão 1.

Segundo o registro, as imagens mostram que Rê e os quatro indiciados entram no banheiro, que também é usado como “barbearia” pelos presos, na área do banho de sol. Pouco depois, só os suspeitos deixam o local.

Já o segundo vídeo mostra Barão, Saponga e Japonês se movimentando no pátio. Em dado momento, eles perseguem e atacam Nefo, enquanto Taliban permanece próximo da “gaiola” para evitar que a vítima consiga fugir.

O boletim de ocorrência afirma que Rê foi encontrado dentro do banheiro, de barriga para baixo, com diversos ferimentos no abdômen e na cabeça. Havia, ainda, um corte no pescoço e sinais de luta corporal.

Por sua vez, o corpo de Nefo ficou estirado no pátio de sol. O cadáver também apresentava corte no pescoço, lesões no abdômen e na cabeça, além de ferimentos decorrentes de luta corporal.

Sintonia Restrita

Nefo e Rê eram acusados de fazer parte da Sintonia Restrita, célula de elite do PCC que monitora e planeja ataques contra autoridades do Brasil. Com treinamento de guerrilha e à frente de missões sigilosas e de alto risco, o grupo responde diretamente aos integrantes do mais alto escalão da facção.

Eles estavam presos desde a Operação Sequaz, deflagrada pela Polícia Federal (PF) em março de 2023, que desmantelou o plano contra Moro e a família do senador. O promotor Lincoln Gakiya, do Ministério Público de São Paulo (MPSP), era outro alvo do bando.

Na investigação, Nefo foi apontado como coordenador da célula. Ele também tinha outras agens por roubo, motim e cárcere privado.

Já Rê exercia cargo de liderança no PCC há mais de 20 anos e foi denunciado por ataque contra policiais. Ao Metrópoles, o advogado Anderson dos Santos Domingues, que era responsável pela sua defesa, afirmou que o cliente não mencionou qualquer ameaça na P2 de Presidente Venceslau.

“Ele nunca relatou ameaça. Nada, nada… Inclusive, houve visita ontem e estava tudo ok”, disse. “O processo [da Operação Sequaz] estava perto do seu término e todas as provas apontavam para absolvição do Reginaldo.”

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