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Desaparecida após notar suspeitos No ponto de ônibus, Vitória se encontrou com uma amiga, que também foi ouvida pela polícia. Segundo o delegado, Vitória foi “seca com a amiga, o que já indica que algo a estava preocupando”. Veja:   Antes de entrar no coletivo, a adolescente enviou áudios para outra amiga. Na conversa, ela relatou uma abordagem de homens enquanto ela estava no ponto de ônibus. “ou uns caras no carro e eles falaram: ‘E aí, vida? tá voltando?’ Vou ficar mexendo no celular, não vou nem ligar pra eles.” Nos prints da conversa, a adolescente afirmou que outros dois homens estavam no mesmo ponto de ônibus e que a deixaram com medo. Em seguida, ela disse que entrou no ônibus e que os dois subiram com ela no transporte público. Um deles, inclusive, sentou no banco de trás. 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Inclusive a quase decapitação”, disse o policial ao Metrópoles. A polícia também investiga os dois indivíduos que abordaram Vitória em um veículo. De acordo com o delegado, esses dois homens entraram em uma favela onde um “cabeção” do Primeiro Comando da Capital (PCC) foi preso pela Polícia Civil há quatro meses. “Há um inquérito apurando essa prisão. Então, a gente está linkando todos esses dados. O que nos falta é fechar os pontos”, disse Galiano Junior. O veículo e outro encontrado perto da casa de Vitória foram apreendidos. Vingança O corpo da adolescente foi localizado e reconhecido por familiares por causa de tatuagens no braço e na perna e de um piercing no umbigo. Aldo Galiano Junior explicou que a adolescente foi “muito machucada e a cabeça foi encontrada raspada”, também no local onde o corpo estava. De acordo com o policial, todos os indícios do crime levam para a motivação por vingança. 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Pai sempre buscava Vitória, mas carro estava quebrado quando ela sumiu

Vitória Regina de Souza foi vista pela última vez em um ponto de ônibus em Cajamar (SP). O corpo foi encontrado em mata na cidade

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Imagem colorida mostra a adolescente Vitória Regina, de 17 anos, morta em Cajamar, na Grande São Paulo - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra a adolescente Vitória Regina, de 17 anos, morta em Cajamar, na Grande São Paulo - Metrópoles - Foto: Reprodução/ Instagram

São Paulo – O pai de Vitória Regina de Souza costumava buscá-la todos os dias no ponto de ônibus, mas não conseguiu ir no último dia em que ela foi vista com vida. O carro da família estava quebrado em uma oficina. A informação foi divulgada ao Metrópoles pelo delegado responsável pela investigação, Aldo Galiano Junior.

O corpo da jovem de 17 anos foi encontrado na tarde dessa quarta-feira (5/3) decapitado e com sinais de tortura, em uma área de mata de Cajamar, na Região Metropolitana de São Paulo.

Vitória desapareceu na noite de 26 de fevereiro, quando voltava do trabalho. Imagens de câmeras de segurança mostram a jovem chegando a um ponto de ônibus e, posteriormente, entrando no transporte público (veja detalhes abaixo).

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Vitória Regina de Souza, de 17 anos
Jovem desapareceu em Cajamar, na região metropolitana de SP
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Vitória em festa de formatura

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Vitória Regina de Souza, de 17 anos

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Jovem desapareceu em Cajamar, na região metropolitana de SP

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Instagram/Reprodução

O pai da jovem foi uma das 14 pessoas ouvidas pela Polícia Civil de Cajamar na investigação do caso. Entre elas também está o ex-namorado da vítima, Gustavo Santos.

ERRATA: o Metrópoles informou, anteriormente, que a Justiça havia decretado a prisão de Gustavo Santos. A informação havia sido confirmada em nota pela Secretaria de Segurança Pública (SSP), que voltou atrás. Na verdade, a polícia pediu a prisão e a Justiça negou. A informação incorreta divulgada pela SSP foi corrigida às 16h30.

O delegado Aldo Galiano Junior afirmou que há inconsistências temporais no depoimento do ex-namorado em relação aos outros. A fala dele “está fora de todo o contexto da cena que nós reconstituímos em termos de horário”, informou.

Desaparecida após notar suspeitos

No ponto de ônibus, Vitória se encontrou com uma amiga, que também foi ouvida pela polícia. Segundo o delegado, Vitória foi “seca com a amiga, o que já indica que algo a estava preocupando”.

Veja:

 

Antes de entrar no coletivo, a adolescente enviou áudios para outra amiga. Na conversa, ela relatou uma abordagem de homens enquanto ela estava no ponto de ônibus.

“ou uns caras no carro e eles falaram: ‘E aí, vida? tá voltando?’ Vou ficar mexendo no celular, não vou nem ligar pra eles.”

Nos prints da conversa, a adolescente afirmou que outros dois homens estavam no mesmo ponto de ônibus e que a deixaram com medo. Em seguida, ela disse que entrou no ônibus e que os dois subiram com ela no transporte público. Um deles, inclusive, sentou no banco de trás.

Veja a troca de mensagens:

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Jovem mandou mensagem assustada para a amiga antes de sumir
Vitória diz que dois meninos estavam a assustando e que entraram no mesmo ônibus que ela
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Jovem mandou mensagem assustada para a amiga

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Jovem mandou mensagem assustada para a amiga antes de sumir

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Vitória diz que dois meninos estavam a assustando e que entraram no mesmo ônibus que ela

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Por fim, Vitória desceu do transporte público e caminhou em direção à casa dela, em uma área rural de Cajamar. No caminho, enviou um último áudio para a amiga dizendo que os homens não haviam descido no mesmo ponto. “Tá de boaça.”

Ligação com PCC

Os requintes de crueldade da forma como Vitória Regina de Souza foi morta indicam uma possível ligação com o modus operandi de facções criminosas, de acordo com o delegado Galiano Junior.

“As raspagens do cabelo e a crueldade do ato são um sinal de facção criminosa. Porque se fosse um crime simplesmente ional, a pessoa dá cinco facadas, três tiros e se evade do local. Mas os requintes de crueldade são muito grandes. Inclusive a quase decapitação”, disse o policial ao Metrópoles.

A polícia também investiga os dois indivíduos que abordaram Vitória em um veículo. De acordo com o delegado, esses dois homens entraram em uma favela onde um “cabeção” do Primeiro Comando da Capital (PCC) foi preso pela Polícia Civil há quatro meses.

“Há um inquérito apurando essa prisão. Então, a gente está linkando todos esses dados. O que nos falta é fechar os pontos”, disse Galiano Junior. O veículo e outro encontrado perto da casa de Vitória foram apreendidos.

Vingança

O corpo da adolescente foi localizado e reconhecido por familiares por causa de tatuagens no braço e na perna e de um piercing no umbigo. Aldo Galiano Junior explicou que a adolescente foi “muito machucada e a cabeça foi encontrada raspada”, também no local onde o corpo estava.

De acordo com o policial, todos os indícios do crime levam para a motivação por vingança. Além disso, a ausência de provas na mata onde o corpo foi encontrado indicam que ali foi apenas o local da desova, tendo o crime acontecido em outro lugar.

“O corpo dela estaria de quatro a cinco dias naquele local, pelo estado de putrefação. Preliminarmente, há um lapso de dois dias que ela teria ficado em outro lugar. Não havia o cabelo que foi raspado no local onde foi encontrado o corpo. Não havia as roupas, ela só estava com o sutiã na altura do pescoço. Não havia quantidade de sangue compatível com os ferimentos do local. Então, o fato deve ter acontecido fora do local, e lá foi a desova”, informou Galiano Junior.

Em nota, a SSP afirmou que o corpo estava em avançado estado de decomposição. Foram requisitados exames periciais e exames ao Instituto Médico Legal (IML) para o corpo da vítima. Os laudos estão em elaboração.

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