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“Práticas são as mesmas”, diz ouvidor sobre nova operação letal da PM

Ouvidor das polícias de SP afirma que estranhou mudança de nome da Operação Escudo para Operação Verão e que métodos da PM são os mesmos

atualizado

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Capitão da Rota da PM de São Paulo perdeu o posto e patente após envolvimento em venda de anabolizantes ilegais
1 de 1 Capitão da Rota da PM de São Paulo perdeu o posto e patente após envolvimento em venda de anabolizantes ilegais - Foto: Divulgação/PMSP

São Paulo — Ouvidor das polícias de São Paulo, Cláudio Aparecido Silva afirma ter estranhado a mudança de nome da Operação Escudo para Operação Verão, feita pela Secretaria da Segurança Pública (SSP), e que a nova ação deflagrada neste ano na Baixada Santista, que já matou ao menos 26 pessoas, utiliza os mesmos métodos daquela que foi executada em 2023 e resultou em 28 mortes em supostos confrontos com policiais.

Segundo Claudinho, como o ouvidor é conhecido, o próprio secretário da Segurança, Guilherme Derrite, anunciou uma nova Operação Escudo no litoral paulista após a morte do soldado Marcelo Augusto da Silva, em Cubatão, no dia 26/1. “Ele [Derrite] já dizia que era Operação Escudo. Inclusive, o policial Samuel Wesley Cosmo [soldado da Rota assassinado em 2/2] morre no bojo da Escudo”, diz.

Oficialmente, a Operação Escudo, instituída no ano ado pelo governo Tarcísio de Freitas (Republicanos), é deflagrada sempre que um policial militar é assassinado, para capturar o autor do crime — foram 38 operações em 2023, segundo a SSSP. Já a Operação Verão é historicamente realizada todos anos durante a estação de calor para coibir crimes nas áreas frequentadas por turistas das cidades litorâneas.

Portanto, segundo o ouvidor, não há dúvida do tipo de ação que se desenrola na Baixada Santista. “Para nós, é tudo Operação Escudo. No nosso ponto de vista, as práticas são as mesmas, as reclamações das comunidades são as mesmas. É a mesma coisa, não tem nenhuma mudança que possa justificar essa como Operação Verão e as outras como Escudo”, afirma.

Claudinho diz que tem recebido relatos de moradores de comunidades que apontam para violência generalizada, com as pessoas amedrontadas. “Tem relato de agressões a crianças de 10 anos de idade”, afirma o ouvidor.

Segundo ele, a atual versão da operação policial é ainda mais violenta do que a deflagrada entre julho e setembro de 2023. “Gostaria de entender até quando a população de São Paulo vai ar esse tipo de prática na nossa política de segurança pública, porque, se a moda pega, se o modus operandi permanece, como está colocado, a gente vai abrir mão de todo o Estado Democrático de Direito”, diz.

O ouvidor não é o único a ver semelhanças entre as operações Verão e Escudo. Em documento enviado à Organização das Nações Unidas (ONU), a Defensoria Pública de São Paulo, o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, a Conectas Direitos Humanos e o Instituto Vladimir Herzog também chamam a operação em andamento de Escudo, e pedem o fim das ações violentas, bem como o uso de câmeras por parte dos policiais.

“A Operação Escudo em andamento tem formalmente o mesmo fundamento das anteriores, qual seja: localizar e prender os envolvidos pelas mortes dos agentes da segurança pública”, dizem as entidades no pedido. “Tal qual a primeira, a operação mobilizou efetivo considerável da Polícia Militar de todo o Estado, força policial responsável pelo policiamento ostensivo e não por investigações, para o litoral. Nesta nova fase, a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo montou um gabinete no território para coordenar a operação”, completam.

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