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Vídeo de batalhão da PM com tom supremacista é alvo de denúncia na ONU

Conselho Nacional de Direitos Humanos pediu à ONU para reforçar importância combate ao neonazismo no Brasil após vídeo com tom supremacista

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Imagem colorida mostra uma cruz pegando fogo com policiais militares (PMs) ao fundo, em ritual com tom supremacista - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra uma cruz pegando fogo com policiais militares (PMs) ao fundo, em ritual com tom supremacista - Metrópoles - Foto: Reprodução/Redes sociais

São Paulo — A Organização das Nações Unidas (ONU) foi notificada, na última quarta (16/4), sobre o vídeo em que agentes do 9° Batalhão de Ações Especiais de Polícia (Baep), de São José do Rio Preto e região, no interior de São Paulo, aparecem em ritual com tom supremacista.

Um relatório foi enviado às Nações Unidas pelo Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH), órgão do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDH), presidido por Charlene Borges.

O conselho conta com a Relatoria Especial de Enfrentamento ao Discurso de Ódio e Atos Neonazistas no Brasil, de responsabilidade do conselheiro Carlos Nicodemos, que relatou o caso à ONU.

No ofício, o CNDH pede que o relator especial da ONU reforce a necessidade de o Brasil formular uma política nacional de enfrentamento aos atos neonazistas, que deve envolver os Três Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) e determinar adoção de ações articuladas nacionalmente nas áreas da segurança pública, cultura e educação.

O documento também cita a reportagem do Metrópoles que repercutiu o vídeo em primeira mão.

Vídeo de batalhão da PM lembra rituais supremacistas

O conteúdo foi compartilhado no Instagram do próprio batalhão em 15 de abril, e mostra policiais militares queimando cruzes e fazendo gesto com tom que remete a rituais de grupos supremacistas, como a Ku Klux Klan, nos Estados Unidos. Veja as imagens:

A gravação, com imagens aéreas e trilha sonora, foi feita em ambiente noturno. O vídeo tem pelo menos 14 policiais militares diante de uma cruz pegando fogo e uma trilha com o caminho marcado por fogo.

No fundo, aparece a palavra “Baep”, também pegando fogo, além de bandeiras da corporação ao lado e viaturas da PM ligadas. A publicação foi tirada do ar poucos minutos após ser publicada.

Repercussão entre as autoridades

  • Horas após a publicação do vídeo e repercussão do caso, a Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP) instaurou um procedimento para investigar o caso.
  • A corporação também afirmou que repudia “toda e qualquer manifestação de intolerância”.
  • O coronel PM da reserva José Vicente da Silva, ex-secretário nacional de Segurança Pública, classificou a conduta dos policiais como tentativa de uma “diferenciação sem sentido”.
  • “Esses supostos heróis estão querendo se diferenciar demais”, disse o coronel.
  • O Ministério Público de São Paulo (MPSP), por meio da promotoria de São José do Rio Preto, instaurou, na última quarta, um procedimento para apurar a veiculação do conteúdo.
  • O procedimento dá 10 dias para o comandante do 9º Baep informar quais medidas foram adotadas após a veiculação do vídeo.

O que alega o 9º Batalhão do Baep

O comandante do 9º Batalhão do Baep, coronel da PM Costa Junior, alegou que o conteúdo simboliza a “vitória” dos policiais recém ingressados.

Segundo ele, a cruz em chamas simboliza “a vitória sobre os sacrifícios e o peso que doravante o policial adquire para honrar esse Baep que conquistaram”.

“Temos ali um caminho iluminado que simboliza também toda a trajetória difícil percorrida pelos policiais até chegarem à etapa do juramento”, disse.

O coronel afirmou ainda que o batalhão não tinha intenção de fazer manifestações de cunho religioso, político ou racial, e que o vídeo foi tirado do ar após gerar uma repercussão que não era esperada.

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