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Onde vai trabalhar PM suspeito de elo com PCC e demitido por Nunes

Capitão da Rota é investigado por vazar informações que beneficiaram líderes do PCC. Ele ocupava a segurança pessoal de Ricardo Nunes

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Raphael Alves Mendonça
1 de 1 Raphael Alves Mendonça - Foto: Reprodução

São Paulo —  Investigado por vazar informações que teriam favorecido o Primeiro Comando da Capital (PCC), o capitão da PM Raphael Alves Mendonça foi transferido para o 21º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano, na zona leste de São Paulo, após perder o seu cargo na equipe de segurança pessoal do prefeito Ricardo Nunes (MDB).

De acordo com informações confirmadas pela Secretaria da Segurança Pública (SSP), Mendonça está desempenhando tarefas istrativas no batalhão desde o dia 20 de janeiro, duas semanas antes da publicação no Diário Oficial oficializar sua destituição da Assessoria da Polícia Militar do gabinete de Nunes.

Conforme noticiado pelo Metrópoles, Raphael Alves Mendonça é apontado como amigo pessoal de líderes do PCC e seria responsável por um esquema de vazamento de informações que beneficiou algumas das principais lideranças da facção criminosa.

Entenda o caso

  • Antes de integrar a assessoria policial militar do gabinete do prefeito, Raphael Alves Mendonça atuou na Rota entre janeiro de 2016 e setembro de 2022, período que coincide com o período em que a infiltração do PCC na corporação teria ocorrido.
    Mendonça era chefe da Agência de Inteligência e chefe da Seção de Polícia Judiciária Militar e Disciplina (SPJMD).
  • Ao assumir o comando da SPJMD, Mendonça, que era tenente na época, foi promovido à patente de capitão, apesar das suspeitas em relação aos vazamentos.
  • De acordo com o inquérito policial militar, Mendonça tinha “contato rotineiro” com os PMs envolvidos no esquema e realizava confraternizações com eles na própria casa.
  • Na Rota, o esquema de vazamento do capitão era realizado com o auxílio de pelo menos quatro  subordinados. Entre eles, estava o cabo Vagner de Deus Leão, conhecido como Gato Grande.
  • O traficantes do PCC pagavam uma mensalidade de R$ 600 mil para os policiais da Rota em troca dos vazamentos de informações sigilosas sobre operações e movimentações de viaturas.
  • Mendonça saiu da Rota em setembro de 2022, quando foi transferido para o Comando de Policiamento de Choque para exercer a função de chefe da Agência Regional. Posteriormente, seria nomeado à assessoria policial militar da Prefeitura de São Paulo.
  • Na assessoria da Prefeitura, ele integrava a equipe que realizava, entre outras funções, a segurança pessoal do prefeito e de sua família.
  • Pela função, Mendonça recebia uma gratificação de R$ 7.560 mensais, perdida com o fim do vínculo.

O que diz a SSP

Em nota ao Metrópoles, a Secretaria da Segurança Pública disse que “a Polícia Militar esclarece que o envolvimento de integrantes da Corporação com o crime organizado é rigorosamente investigado pela Corregedoria e já resultou na detenção de 17 PMs”.

Além disso, a secretaria disse que “reforça seu compromisso com a legalidade e enfatiza que nenhum desvio de conduta será tolerado”.

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